Love and Hate. escrita por Broken Machine
Notas iniciais do capítulo
Oi.
Cheguei tarde, desculpa. Meu pai estava em casa e eu aproveitei pra checar o cerimonial... Mas agora eu vou pensar em alguma coisa legal.
Post que vem já estaremos à caminho, reta final.
Na minha cabeça, teremos mais um post de hoje, tranquilo, o de amanhã, confuso, depois tenso, depois de depois mais tenso ainda, depois de depois de depois triste, depois de depois de depois de depois triste demais e depois final e epílogo e muito triste. KSJDLSKDFJÇDLFPÇDFGÇFKLGÇFÇGÇL~F^G;;
Olha que spolier. HAKDJSDKLFKÇL
Vou lá!
BOA LEITURA!
Frank chegou em casa emburrado. Sua mente apenas pensava sobre Gerard e suas palavras, tudo novo e estranho.
Quando abriu a porta de casa teve uma surpresa, ali estavam: Brian e sua esposa grávida de seu pequeno sobrinho conversando com Linda.
-Ah, Deus! - Frank gritou e foi recebido com um abraço caloroso do irmão.
-Você... Eu gostaria de dizer que você cresceu irmão, mas é impossível. Seu rosto mudou, serve? - O maior riu e brincou com os cabelos do pequeno - Saudades de te pentelhar.
Os riram e Frank foi cumprimentar Michelle, que nunca estivera tão cheinha.
-Olá, hey - ele brincou com a barriga da mulher - Olá meu sobrinho. - Ele disse fascinado
-Já vai nascer Frank, gostariamos que você nos visitasse, seria uma ótima compania
-Eu não quero esse muleque perto do meu filho - Brian apertou o pescoço do irmão e balançou. - Me fale pequeno, como anda sua vida? Estudando muito?
-Anda bem, estou com alguns problemas com amizades na escola, mas... Tudo normal. Ando me esforçando, quero ser igual a você.
O maior riu e deixou escapar a piada;
-Te dou um salto alto, já é um começo.
-Nossa irmão, esqueci o quão engraçado você é! Afinal, o que ouve com a chapinha? Quebrou? - Frank riu mexendo nos cabelos arrepiados.
-Você está fora de moda, uso Gel agora. Mas a sua chapinha parece que ainda funciona.
-Ah, meninos parem.
-Mãe - Brian sentou-se perto - conte-me sobre você, sobre a Italia! Nunca mais fui depois da lua de mel, visitou tio Lorenzo?
-Meu querido, nem tive tempo! Mas trocamos alguns telefonemas, ele quer vê-los logo! A Italia continua linda, Frank e eu viajamos em minhas descrições.
-E eu quero alguém que me leve! Pois não vou à Roma desde meus 5 anos e isso não é justo! - O pequeno resmungou.
-Case, trabalhe... - Brian comentou.
-Brian - Michelle o repreendeu.
-Ué, esse muleque vai crescer um dia, não vai? E vamos advogar juntos.
-Não sei bem ainda, vamos lá não tenho cara de advogado.
-Ok, e você acha que eu tenho? - todos riram. - O lance é fazer o que você quer fazer pequeno, Washington tem de tudo.
-E quem disse que eu vou pra Washington com você?
-Eu.
-Porque quer isso? - O menor questionou convencido.
-Querido vou te contar uma história - O maior passou o braço pelo pescoço do irmão - ouça bem, estou muito sensivel.
-Sim...
-Eu te amo, sua coisinha. - ele abaixou a cabeça de Iero e começou a esfregar a mão em seus cabelos.
-Brian, larga seu irmão! - Linda ordenou.
-Mãe - Frank disse sem folego - Depois dessa declaração ele pode acertar uma flecha na minha cabeça.
-Como é? - Brian disse animado, brincando.
O celular de Frank tocava no bolso e ele reconhecia esse toque.
-Gente, com lisença.
Ele se levantou e a conversa continuava, Frank subiu até seu quarto.
-Oi Gerard.
Do outro lado da linha Way estava emburrado, Frank não ligou, não foi até a casa dele, sequer mandou uma mensagem, conclusão: Ele pouco ligava para seu drama está manhã.
-Tudo bem? - Ele foi direto a uma questão tão clichê numa ligação, mas desta vez parecia a questão X.
-Meu irmão veio me visitar com a esposa, por isso não liguei.
Gerard fez um pequeno "ah" de surpresa.
-Não respondeu a minha pergunta, você sabe disso.
Frank bufou.
-Isso significa que estou bem, em parte.
-Contei para minha mãe sobre nós dois. - ele cuspiu de repente.
-E... - Iero estava ansioso pela resposta de Donna.
-Ela fez aquela cara de "Oh não", mas disse que ficava feliz por ser alguém normal e de extrema confiança.
-Isso é ótimo.
-Sim, é.
Frank se irritava com as respostas secas e curtas de Way e percebeu que não fez a tal pergunta.
-Tudo bem, com você?
-Tudo bem agora, porque não tenho tanta certeza como eu tinha que você quer me matar. - Gerard falou claramente.
-Eu só queria entender você! Qual o seu problema com isso?
-Ciúmes, medo, muito medo, muito ciúmes, auto-confiança zero e adivinha? Muito, mas muito medo.
-Não confia em mim? - Frank perguntou de relance.
-Não confio nos outros. - O maior respondeu á altura.
-Bom argumento.
-Apenas a verdade, te vejo ainda hoje?
-Creio que não - Iero disse com um aperto no coração. - Meu irmão está aqui, devemos sair para jantar...
-Entendo, caso possa me avise. Até gostaria de ter um momento de irmão, mas Mikey está no cinema com a Alicia.
-Eles estão se dando bem, não?
-Estão sim, finalmente meu pequenino está crescendo.
-Isso é bom.
-De fato, é.
O assunto acabou, tudo e qualquer coisa na conversa morreu. Frank mordeu o lábio.
-Eu... Tenho... Que desligar. - ele declarou.
-Tudo bem e...
-Eu te amo, okay? - Frank cortou a frase de Way pela metade no seu desespero pessoal de alegar "está tudo certo entre a gente!"
Gerard apenas sorriu.
-Eu também te amo pequeno, tchau.
Iero desligou o telefone aliviado, sentia-se livre. A tensão de perde-lo, de brigas acabará, ele desceu as escadas e Linda sugeriu que saíssem para jantar. E assim foi, terminaram num restaurante japônes. Frank fazia cara de nojo para a maioria dos pratos e acabou com um Yakissoba, mesmo. Conversas e lembranças rondavam o jantar da familia Iero.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Atrasada, de novo! HSKSJSLDKL beijos!