Love and Hate. escrita por Broken Machine


Capítulo 73
Capítulo 73


Notas iniciais do capítulo

Oi.
Cheguei tarde, desculpa. Meu pai estava em casa e eu aproveitei pra checar o cerimonial... Mas agora eu vou pensar em alguma coisa legal.
Post que vem já estaremos à caminho, reta final.
Na minha cabeça, teremos mais um post de hoje, tranquilo, o de amanhã, confuso, depois tenso, depois de depois mais tenso ainda, depois de depois de depois triste, depois de depois de depois de depois triste demais e depois final e epílogo e muito triste. KSJDLSKDFJÇDLFPÇDFGÇFKLGÇFÇGÇL~F^G;;
Olha que spolier. HAKDJSDKLFKÇL
Vou lá!
BOA LEITURA!



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Frank chegou em casa emburrado. Sua mente apenas pensava sobre Gerard e suas palavras, tudo novo e estranho.

Quando abriu a porta de casa teve uma surpresa, ali estavam: Brian e sua esposa grávida de seu pequeno sobrinho conversando com Linda.

-Ah, Deus! - Frank gritou e foi recebido com um abraço caloroso do irmão.

-Você... Eu gostaria de dizer que você cresceu irmão, mas é impossível. Seu rosto mudou, serve? - O maior riu e brincou com os cabelos do pequeno - Saudades de te pentelhar. 

Os riram e Frank foi cumprimentar Michelle, que nunca estivera tão cheinha.

-Olá, hey - ele brincou com a barriga da mulher - Olá meu sobrinho. - Ele disse fascinado

-Já vai nascer Frank, gostariamos que você nos visitasse, seria uma ótima compania

-Eu não quero esse muleque perto do meu filho - Brian apertou o pescoço do irmão e balançou. - Me fale pequeno, como anda sua vida? Estudando muito? 

-Anda bem, estou com alguns problemas com amizades na escola, mas... Tudo normal. Ando me esforçando, quero ser igual a você.

O maior riu e deixou escapar a piada;

-Te dou um salto alto, já é um começo.

-Nossa irmão, esqueci o quão engraçado você é! Afinal, o que ouve com a chapinha? Quebrou? - Frank riu mexendo nos cabelos arrepiados.

-Você está fora de moda, uso Gel agora. Mas a sua chapinha parece que ainda funciona.

-Ah, meninos parem. 

-Mãe - Brian sentou-se perto - conte-me sobre você, sobre a Italia! Nunca mais fui depois da lua de mel, visitou tio Lorenzo?

-Meu querido, nem tive tempo! Mas trocamos alguns telefonemas, ele quer vê-los logo! A Italia continua linda, Frank e eu viajamos em minhas descrições. 

-E eu quero alguém que me leve! Pois não vou à Roma desde meus 5 anos e isso não é justo! - O pequeno resmungou.

-Case, trabalhe...  - Brian comentou.

-Brian - Michelle o repreendeu.

-Ué, esse muleque vai crescer um dia, não vai? E vamos advogar juntos.

-Não sei bem ainda, vamos lá não tenho cara de advogado.

-Ok, e você acha que eu tenho? - todos riram. - O lance é fazer o que você quer fazer pequeno, Washington tem de tudo.

-E quem disse que eu vou pra Washington com você?

-Eu.

-Porque quer isso? - O menor questionou convencido.

-Querido vou te contar uma história - O maior passou o braço pelo pescoço do irmão - ouça bem, estou muito sensivel.

-Sim...

-Eu te amo, sua coisinha. - ele abaixou a cabeça de Iero e começou a esfregar a mão em seus cabelos.

-Brian, larga seu irmão! - Linda ordenou.

-Mãe - Frank disse sem folego - Depois dessa declaração ele pode acertar uma flecha na minha cabeça. 

-Como é? - Brian disse animado, brincando.

O celular de Frank tocava no bolso e ele reconhecia esse toque.

-Gente, com lisença. 

Ele se levantou e a conversa continuava, Frank subiu até seu quarto.

-Oi Gerard.

Do outro lado da linha Way estava emburrado, Frank não ligou, não foi até a casa dele, sequer mandou uma mensagem, conclusão: Ele pouco ligava para seu drama está manhã.

-Tudo bem? - Ele foi direto a uma questão tão clichê numa ligação, mas desta vez parecia a questão X.

-Meu irmão veio me visitar com a esposa, por isso não liguei.

Gerard fez um pequeno "ah" de surpresa.

-Não respondeu a minha pergunta, você sabe disso.

Frank bufou.

-Isso significa que estou bem, em parte.

-Contei para minha mãe sobre nós dois. - ele cuspiu de repente.

-E... - Iero estava ansioso pela resposta de Donna.

-Ela fez aquela cara de "Oh não", mas disse que ficava feliz por ser alguém normal e de extrema confiança.

-Isso é ótimo.

-Sim, é.

Frank se irritava com as respostas secas e curtas de Way e percebeu que não fez a tal pergunta.

-Tudo bem, com você?

-Tudo bem agora, porque não tenho tanta certeza como eu tinha que você quer me matar. - Gerard falou claramente.

-Eu só queria entender você! Qual o seu problema com isso? 

-Ciúmes, medo, muito medo, muito ciúmes, auto-confiança zero e adivinha? Muito, mas muito medo.

-Não confia em mim? - Frank perguntou de relance.

-Não confio nos outros. - O maior respondeu á altura.

-Bom argumento.

-Apenas a verdade, te vejo ainda hoje?

-Creio que não - Iero disse com um aperto no coração. - Meu irmão está aqui, devemos sair para jantar...

-Entendo, caso possa me avise. Até gostaria de ter um momento de irmão, mas Mikey está no cinema com a Alicia.

-Eles estão se dando bem, não? 

-Estão sim, finalmente meu pequenino está crescendo.

-Isso é bom.

-De fato, é.

O assunto acabou, tudo e qualquer coisa na conversa morreu. Frank mordeu o lábio.

-Eu... Tenho... Que desligar. - ele declarou.

-Tudo bem e...

-Eu te amo, okay? - Frank cortou a frase de Way pela metade no seu desespero pessoal de alegar "está tudo certo entre a gente!"

Gerard apenas sorriu.

-Eu também te amo pequeno, tchau.

Iero desligou o telefone aliviado, sentia-se livre. A tensão de perde-lo, de brigas acabará, ele desceu as escadas e Linda sugeriu que saíssem para jantar.  E assim foi, terminaram num restaurante japônes. Frank fazia cara de nojo para a maioria dos pratos e acabou com um Yakissoba, mesmo. Conversas e lembranças rondavam o jantar da familia Iero.


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Notas finais do capítulo

Atrasada, de novo! HSKSJSLDKL beijos!