Frank serviu o jantar e enquanto comiam os dois iam conversando sobre o dia.

-E então Frankie? Como foi o dia?

-razoável.

-Frank Anthony Thomas Iero jr. Sou sua mãe, e te conheço. O que foi isso no seu rosto?

-Gerard.

-Vocês nunca vão parar? Frank, brincadeiras, implicâncias, vinganças... Meu Deus!

-Mãe, fica tranquila e...

-Gerard tem quase 18 anos, um dia ele pega uma arma, ou até mesmo você e...

-mãe... Um pouco menos...

-Frank, no mundo de hoje as coisas são assim, hm? Como posso trabalhar e você na escola, ou na rua brigando o tempo todo com um menino dois anos mais velho?

-devia ver a cara dele, ai você veria quem tem que se preocupar é a mãe dele. Hoje revidei o maior soco e...

-FRANKIE!

-tá, calma.

-é por isso que... Vou te deixar com uma amiga minha.

-porque mãe? Eu quero ficar com a senhora, aqui em casa, ora! Que ideia é essa?

-Frank, vou ter que fazer uma viagem pela empresa. São 6 meses.

-que?

-é para o nosso bem filho, sim? Apartir dai, pego um cargo melhor. Não é bom?

-sim... é... Mas eu não sei viver sem minha mãe, eim.

-estarei de volta em um piscar de olhos. E decidi que você ficaria na casa de uma amiga, ela tem dois filhos. Um da sua idade. Ela é bem simpática e muito carinhosa. Você se dará bem. Deixarei as chaves de casa com ela... se precisar pegar roupa, ou alguma coisa.

-ér... Tudo bem.

-hum, bebezão da mamãe...

-Mãe! Bebezão não.

-vai ser melhor para nós dois, hm Frankie?

-Quando você vai?

-uma semana.

-pra onde?

-Itália.

-Olha que chique Linda Iero! – Frank riu e levantou-se recolhendo os pratos e lavando a louça. Linda o chamou para limpar novamente os pequenos machucados da briga com Gerard. Alguns estavam realmente doloridos e roxos, mas nada que pouca maquiagem não resolvesse.

Frank realmente estava irritado, com aquilo. Ele odiava Gerard com todas as forças, apenas não deixava-se admitir que não sabia porque.