Love and Hate. escrita por Broken Machine


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

OLÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Cuidado comigo, hoje estou falando demais.
É só dar uma olhada nos reviews que eu respondi, jesus. Tadinhos de vocês :( KKKKKKKKKK
Enfim, não tem nada de ~chocante~ para falar hoje.
Só que eu queria escrever uma outra frerard, e estou sem tempo e sem coragem, ô vida. Porque?
Vamos parar de drama, ah, eu dei informações erradas! Eu amo o PRÓXIMO capítulo, e não este. Mas esse é legalzinho também
~Todos tem que ser legais, Luiza a propaganda!~
TÔ SENTINDO FALTA DE UM POVO ... É!
Tem 14 leitores marcados ali, alguns sumiram, e outros eu tenho a mim que nunca apareceram KKKKKKKKK
APAREÇAM GENTE LINDA '-'
Pois bem, é isso.
E eu quero dedicar esse capítulo ao Fabricio de "Love Playing" meu irmão gemeo, que fez aniversário á uma semana.
E quero dedicar a mim também porque de hoje faltam 6 meses pro meu aniversário KKKKKKKKKK
Zoação, é só para o Fab mesmo, te amo seu lindo bitch queen ♥
BOOOOOOOOOOOA LEITURA!



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A pizza chegou e o filme já estava começando, decidiram assistir no quarto de Gerard, caso alguém chegasse dava tempo de Frank pular pra sua cama.

Eles se abraçaram de uma forma confusa, da qual comiam a pizza ao mesmo tempo.

A cada espirito ou coisa que aparecia Frank se agarrava ao maior, que por sua vez começava a gritar como criança, fazendo o menor gritar também. Talvez os vizinhos achassem que a casa na verdade era um hospício.

A pizza já tinha acabado, a garrafa de coca-cola pela metade.

Frank contia lágrimas nos olhos, e Gerard gritava agarrado ao menor. Era engraçada a forma em que eles estavam. Abraçados, com pernas encolhidas e entrelaçadas. A cabeça de Frank estava encostada no ombro do maior que acabara de soltar um grito pela imagem da menina-fantasma que saia do quadro e estava prestes a matar a mulher. Frank agarrou a cintura de Gerard e mordeu o lábio.

No final do filme foi ouvido a porta da casa abrindo. Os dois se entreolharam com medo. Foram ouvidas vozes conhecidas. Nada a temer – a não ser o fato do relacionamento as escondidas.

Desceram para ajudar Donna e Mikey com as milhares de bolsas com material de festa.

-Oh Meu Deus, vocês estão vivos! – disse Mikey rindo.

-Amém –disse Frank indo até a mala do carro encontrando Donna lá.

-Frankie, querido como foi o dia?

Frank sorriu, mas não podia dar bandeira do que havia acontecido.

-Bom. – ele disse simplesmente – Donna essas tão mais pesadas, eu levo.

-Mais pesadas eu levo – disse Way por trás de Iero

-Hum, tudo bem então.

Donna estranhou, certamente Gerard e Frank iam se matar ali mesmo por simplesmente levar as sacolas. Mas decidiu não comentar, apenas agradecer a Deus por não ter brigas.

Frank pegou as ultimas sacolas das mãos de Donna e as levou pra dentro, ela veio atrás trancando o carro e a porta, ao entrar.

-wow hoje foi cansativo! Andamos NY inteira. – disse Mikey bebendo água afobado.

-vocês foram à Nova York? – disse Frank.

-fomos, nossa, que caos – disse Donna sentando-se no sofá – Gerard pega água pra mim pelo amor de Deus, meus pés estão terríveis. – o maior obedeceu a mãe.

-Gente, se tem um lugar na terra que eu pouco vou é Nova York, conheço por alto. Engraçado é tão pertinho.

-A gente vai lá um dia se quiser Frank – disse Gerard voltando com a água da mãe – Tem um feriado em algumas semanas e a gente pega o carro e vai.

-Tudo Bem.

Mikey e Donna se entreolharam, desde quando os dois falavam daquela forma um com o outro.

-Frank vem até a cozinha comigo? – disse Gerard.

-ér... Tudo bem, com licença.

Mikey aproveitou a saída dos dois e sentou do lado da mãe.

-O que foi isso? – comentou o Way menor.

-acho que hoje serviu como terapia. – disse Donna.

-

Gerard trouxe Frank para perto e os dois cochichavam no canto da cozinha.

-O que a gente faz? – disse Way

-Ué, o que houve?

-Mikey, Minha mãe, Quinn e Bert. Frank todos estão sentindo que a gente está mais próximo. A gente conta que tá saindo e etc?

-Não... é... Eu não sei Gee, isso ia pirar todo mundo. Por enquanto, a gente aprendeu a se comportar e a se suportar, sim? E... depois a gente conta.

-você é genial baixinho.

-nem tanto. – Frank deu um meio sorriso.

Gerard voltou para sala e Frank foi também.

-E então, passaram o dia, não se mataram. Foram na cozinha conversar e nenhuma lesão. Que houve? – Mikey já não se aguentava, ele sabia que algo estava acontecendo.

-A gente fez um pacto. Sem brigas físicas e estamos tentando conviver, sabe?

-O que fizeram com meu irmão e meu amigo e quem são vocês?

-Deixa Mikey! Na verdade eu acho que isso é uma decisão madura e apropriada dos dois. – disse Donna

-Tem como o Gerard ser maduro? –comentou Iero forçado.

-Me pergunto o mesmo de você. – disse o maior.

-Tudo bem, ah Deus. Desculpa Gerard.

-Desculpa Frank. – Way suspirou – viu? Exige sacrifícios, mas.

Donna olhou torto para os dois, mas aceitou a tal “Conciliação”

A porta abriu e Donald adentrou.

-Boa Noite! – ele disse – hm, compras é? Vai ter festa?

Donna levantou-se e beijou o marido, enquanto Mikey comentou.

-Ah sim, alguém está ficando mais velho!

-Velho não, mais vivido vamos dizer, sim?

-Pai, Pai 47 anos é velho. – disse o menor.

-Um dia você chegara lá, meu filho. Gerard, boa noite.

-Boa Noite pai. – ele disse de braços cruzados.

-Bom senhor Way eu espero estar aqui para ver Mikey com 47 anos e lembra-lo deste dia.

-Faça isso por mim Frank, caso eu não esteja mais aqui.

“Você nunca está” pensou Gerard.

-Bem, tive um jantar de reunião. Mas eu sento-me a mesa com vocês.

-Eu e Mikey comemos em NY – disse Donna

-Eu e Frank pedimos pizza – disse Gerard.

-Então, vou tomar meu banho e me recolher. Amanhã estarei em casa por todo dia.

Gerard arregalou os olhos “Milagre?”

-Isso é ótimo! – disse Mikey, pensando na possível reconciliação do pai com Gerard.

Donald subiu as escadas e Mikey foi para o seu quarto. Gerard e Frank ajudaram Donna a guardar as coisas, a senhora Way subiu antes para acompanhar o marido.

-Pronto Gee, essa foi a ultima sacola de doces.

-Ok, então vamos.

Os dois subiram.


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Notas finais do capítulo

Quando o Mikey fala de 47 anos, lembrei imediatamente de The Dove Kepeer ): . Pois é.
São os milagres acontecendo, minha gente.
Bem galerinha, a gente se vê amanhã.
BEEIJÃO!