Only You escrita por Gabi Mikaelson Salvatore, Pathi Winchester Salvatore, Liss Northman Cullen Salvatore


Capítulo 33
Capítulo 33 - You're The Reason/Part. 2


Notas iniciais do capítulo

Eu queria alguns comentarios... Não é uma ameaça ou coisa do tipo, mas fica chato postar para "ninguém" ler...
Ah, mesmo assim eu postei hoje!
Boua leitura!



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Pdv Milly

Carlisle passava aquele aparelho em minha barrigava. Olhei para e televisão ao lado e veio as imagens... Era tudo escuro, mas dava para ver um bebê totalmente formado. Ele mexeu-se e sorri. Olhei para Damon ao meu lado e o mesmo estava confuso. Ri e ele sorriu.

– Bem... - Carlisle desligou tudo e olhou-me cauteloso - Vejo que está tudo bem com vocês dois. - concluiu e sorri levantando-me - Aparentemente ele tem cinco meses de gestação. Está crescendo muito rápido.

– E... é normal? - Damon perguntou confuso e Carlisle riu de leve.

– Não sei, o importante que está bem com os dois. - sorriu. De repente tia Alice entrou animada junto com minha mãe. Elas pareciam que tinham aprontado algo.

– Milly, já vai pintando o quarto de azul. Pois seu filho vai adorar. - tia Alice falou e minha mãe riu. Olhei para Damon e sorrimos. Ele beijou-me rápido e murmurou "Te amo".

...

Peguei minha ultima mala e dei uma olhada para meu quarto. sei que não passei muito tempo aqui... Mas sinto que hoje é a ultima vez que passo aqui...

– Mamãe me obrigou a vir te ajudar. - Gustavo falou entrando sério em meu quarto.

– Leve esta mala para mim. - mandei entregando-lhe a mala. Ele pegou sem reclmar ou dizer algo... - O que você tem? - perguntei confusa e ele deu de ombros - Gustavo, sente aqui. - pedi sentando-me na cama. Ele sentou-se ao meu lado e ficou olhando para suas mãos - Pode falar. - ele suspirou e olhou-me meio tristonho.

– Agora você não vai morar mais com a gente, não? - murmurou triste e suspirei segurando suas mãos.

– Eu posso estar muito longe, morando em outro planeta... Mas quando você mais precisar, eu virei. - sorri e ele continuou triste. Ah, já entendi - Mas esse não a unica coisa que tedeixa triste, não? - ele negou - Você sempre será minha pestinha, a pedra em meu sapato... - ri de leve - Olha... eu amo muito você. Você é meu irmão... - coloquei a mão sobre minha barriga - E ele é meu filho. Será muito diferente o amor por ambos. E eu nunca te trocarei.- sorri e ele olhou-me duvidoso - Mesmo você mercendo ser trocado por uma moeda de cinco centavos, eu nunca te trocaria por nada. - sorrimos e ele abraçou-me.

...

– Cuidado, qualquer nos ligue, iremos para lá na mesma hora! - minha mãe avisou abraçando-me e ri.

– Ok, sentirei saudades.

– Eu também. - soltamos-nos e abracei meu pai.

– Não falarei para você ter juizo pois sei que você terá. - ele falou e ri - Só tome cuidado. Qualquer coisa nos ligue, está bem?

– Tudo bem. - soltou-me e beijei seu rosto - Vejo vocês dentro de um mês. - sorri e eles afirmaram sorrindo.

Entrei no taxi, onde Damon me esperava sorrindo e o carro já começou a se movimentar.

– Ansiosa? - perguntou-me sorrindo e afirmei óbvia.

– Com certeza. - afirmeibeijando-o - Digamos que agora será só nós três. - ele olhou-me confuso e depois riu.

– Oh, sim. Nós três. - colocou a mão em minha barriga grandinha e sentimos algo mexer-se lentamente. Suspirei também colocando a mão e encostei-me em Damon.

Pdv Damon

Milly dormia calmamente em meus braços. Estávamos no avião. Chegaríamos em alguns minutos. Enquanto ela dormia, a mesma colocou a mão na barriga e suspirou. Instantaneamente sorri e coloquei minha mão sobre a sua. Fechei os olhos e senti uma pequena movimentação.

Ouvi o barulho avsando sombre o pouso e soltei minha mão da de Milly. Beijei o rosto dela e ela resmungou um pouco.

– Milly... - chamei-a calmo e ela negou - Chegamos... - murmurei e ela sorriu.

– Por mim eu dormiria mais e mais, se não estivéssemos na Espanha. - murmurou e abriu os olhos, que estavam num verde bem forte.

Beijei-a e sorrimos.

...

O táxi parou perto de um porto e Milly olhou confusa. Descemos do carro e paguei o táxi. Peguei nossas malas e um homem veio nos ajudar. Segure a mão de Milly e seguimos o homem. Milly olhou a volta sem entender. Paramo a frente de um iate e ela sorriu.

...

– Está gostando? - perguntei a Milly enquanto sentíamos o vento bater em nossos rostos.

– Muito! - falou sorrindo e fechou os olhos. Estávamos a caminho da ilha em que ficaríamos. Onde Angel falou que tem uma casa. O iate ia não muito rápido, já que Milly ficou enjoada quando aumentei a velocidade.

O tempo estava frio, o que deixou Milly feliz.

Pdv Milly

A casa era linda. Bem espaçosa e acomoda. A melhor parte era o quarto. Ea grande, tinha uma enorme cama e uma enorme janela.

Sorri virando-me a Damon e beijei-o.

– Será um longo mês. - falei sorrindo.

– Que aproveitaremos muito. - falou com um jeito sexy.

Ri e rápidamente já estávamos na cama. Ele tirou minhas roupas e tirei as dele. Entre os sussurrosde amores e gemidos, tivemos mais um de nosos lindos momentos.



Dois dias se passaram. Damon e eu fizemos muitas coisas por aqui. Havia tantos lugares a explorar nessa ilha. Eu fiquei maravilhada. Damon estava feliz. E eu mais que tudo. A unica coisa que quase sempre nos fazia ficar presos dentro da casa, era o fato de meus enjoos crescerem; meu corpo ficar cansado... Mas tudo eu conseguia disfarçar muito bem.

Não muito bem, claro, Damon não acreditava! Bem, mas ele deixava eu me divertir.

Bom, se nadar, e escalar em arvores pode ser chamados só de diversão. Eu me diverti muito.

– Milly, se você não vê, está ficando muito mais pálida; está ficando fraca. - Damon começou com o blah, blah, blah. Eu rolei meus olhos,virando apenas minha cabeça em sua direção.

– E Damon, você não vê que viemos para nos divertir, e não é isso que você está me deixando fazer. - falei no mesmo tom que o dele. Voltei a andar pela trilha que haviamos encontrado ha poucos minutos.

– Ok. - rapidamente ele já estava a minha frente - Para onde quer ir?

– Ah, não sei. - sorri dando de ombros e ele revirou os olhos - Caçar. - sugeri passando por ele.

– Caçou esta noite. - ele comentou seguindo-me.

– Não estou me sentindo saceada. - inspirei fundo o cheiro. Veio toda aquela brisa.

Alguns quilomentros, ao oeste, um cheiro bem forte.

– Uow! - indaguei adimirada.

Eu podia sentir o grande alce correndo. Agora parando, perto de uma cachoeira? Talvez. Eu podia sentir seu coração batendo rapidamente. Seu sangue correndo. Eu consegueria até contar quantas vezes o fluxo sanguíneo dele fez aquele caminho por si... Han... Meu olfato e minha audição voltaram? Que maravilha! Minha boca se salivou e senti a minha garganta ficar seca e ardente.

– Alvo na mira. - sussurrei virando-me na direção.

– Tome cuidado. - ele sussurrou.

Rolei os olhos. Isso para mim, é como andar de bicicleta - por mais que sou péssima em andar de bicicleta. Tirei minhas sandálias e entreguei a Damon. O mesmo não iria me acompanhar. Eu odeio ser vigiada nesse momento. Desde minha primeira caçada!

Enquanto corria muito rápido, meio nas escalagens de arvores, percebi que meu alvo estava mais perto que antes. De repente...

Era como se eu estivesse num labirinto de cores. Cores ofuscantes e chamativas. Cinza... Preto... Verde... Preto... Marrom... Preto... Sempre escalando entre o mais escuro...

Meu alvo estava a minha frente. Ele não me viu. E eu somente o via. Nada mais a minha volta. Era uma sede insaciável. Mas antes de eu atacá-lo... Aquele labirinto voltou mais forte. Mas a escuridão foi predominante.

Debrucei-me naquele galho grosso de arvore. Com minha respiração ofegante. O enjoo fluindo. Minha cabeça doendo. Soltei um gemido enojado. O animal ficou atento. Minha sede só aumentava, mas o cheiro daquele animal era horrível. Muito sem gosto. O que é isso?



– O que foi? - ouvi a voz cautelosa de Damon.

Levantei meu rosto em sua direção. Ele olhou-me incrédulo.

– Oh, Milly, você está pior! - veio imediatamente até a mim.

Ele envolveu-me com seus braços e encostei minha cabeça em seu peito. Suspirei sentindo seu toque suave em meu rosto.

– Você está quente, isso não é normal. - ele sussurrou negando.

– Estou com sede. - murmurei com a voz rouca.

– O que acontece? Você? Não conseguiu pegar um simples alce? - perguntou incrédulo. Neguei suspirando.

– Eu não quero dele. - expliquei-lhe enojada. Levantei meu rosto para encara-lo - Mas vamos voltar? Preciso descansar...

– Emmilly Cullen dizendo que precisa descansar. Isso realmente deve ser algo ruim.

Ele nos levantou. COlocou-me rápido em seus braços. Segurei seu rosto em minhas mãos e o beijei. Ele correspondeu, com calma e compaixão.


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Notas finais do capítulo

Gente, Um "Gostei" seria muito legal!
Obrigada quem leu!
Bjin e até mais



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