Sophie Charllote: Eu estava com uma puta dor de cabeça, que meu Pai Amado, que eu acho que estava explodindo os únicos neoronios que tinha e PERAI, EU TO ME ZOANDO? Assa, lesada.

Abri meus olhos devagar, e vi tudo branco, forcei um pouco as vistas e vi que estava em um lugar desconhecido:

- Ai senhor, onde eu to? Será que me abduziram? Será que eles me querem? Será que querem meu corpo nu? – comecei sussurrando, quando eu levo um baita susto:

- Ninguém te abduziu Sophie, você esta na enfermaria.

- AAAAAAAAH, O QUE CÊ TA FAZENDO AI MULEQUE?  - disse dando um pulo da cama que eu fui parar no chão, e cacete doeu meu bumbum.

- Para de gritar garota, que você passou mal e tava aqui. – Guut disse devagar.

Levantei meio cambaleante, eu ainda estava meio tonta, e passei a mão no meu bumbum, *Voz de criança* que tava duenlo muito, ta tia.!

Eu comecei a lembrar do que aconteceu, então comecei a dar tapas no Guut:

- Que foi garota? Por que ta me batendo? – disse se defendendo dos meus tapas.

- por que você é um viado que me deixou no vácuo e eu passei mal.

- Agora a culpa é minha né? – perguntou irônico.

- To vendo que a senhorita esta melhor ne? – sei lá quem perguntou.

- Quem é você? – perguntei confusa, antes que ela respondesse olhei para o Gustavo e olhei para a mulher. – Quem são vocês? O que você fez com o Gustavo? Eu to falando que eu fui abduzida. Senhor, por que? – disse.

- Será que o remédio fez mal para ela. – disse a mulher rindo e o ET que estava como Gustavo também. Será que eles vão fazer mal para mim?

- Num tem ET Sophie. – disse o Guut chegando perto de mim.

- Eu vou fingir que acredito, - disse dando um passo para trás.

- Para Sophie, não existe ET. – a mulher disse.

- Quem é você? Onde eu to? Como vim parar aqui? O que vocês querem comigo? – disse disparando as palavras.

- Cala a boca Sophie.. – disse Guut alto.

- Desculpa. – disse fazendo um gesto como me rendesse.

- Senta na cama, pra mim te examinar. – disse a doutora.

- Ta. – sentei

Ela fez uns negócios estranhos em mim. E pude sair da sala.

Como já tínhamos perdido todas as aulas praticamente, ela mandou a gente embora.

[...]

Guut foi pra minha casa de novo conversar com a Jane, hum não sei esses dois em?!

- SOPHIE, O QUE VOCÊ TA FAZENDO EM CASA AGORA? –Jane perguntou gritando.

- Eu passei mal, depois explico, por que você ta limpando a casa de novo? –perguntei.

- Seus pais vão chegar hoje de tarde. – disse. Fudeu.

Arregalei os olhos e olhei para o Guut, que não estava entendo nada.

- Por quê? ELES LEMBRARAM QUE TEM UMA FILHA DE REPENTE? – perguntei gritando.

- Desculpa falar Sophie, mas eles vêem por que tem um assunto serio a tratar na cidade. – disse chegando perto de mim, eu me esquivei e sai correndo escada a cima, se tivesse dado certo o piti eu não caído logo no primeiro degrau e te ficado com um puta galo na testa:

- FILHA DUMA PUTA, QUEM COLOCOU UMA ESCADA AQUI? – gritei.

- Meu Deus Sophie, não sabe fica de pé não? – perguntou Jane vindo em minha direção. – Ta tudo bem? – perguntou.

- Ta doendo aqui Jane. – disse apontando para a minha testa.

- Aqui. – disse apertando onde doía.

- É AQUI MESMO, SUA INFELIZ. – gritei. Jane começou a rir, que pelo amor de Deus, que risada mais desgraçada.

Olho do lado e vejo o Guut rindo e meus pais atrás

dele, com as malas na mão, faltando pular em nosso pescoço.