PORÉM, NÃO TEM, PORÉM SOPHIE...

Véi por que eu to gritando dentro da minha cabeça e, porém, porém é o cacete, eu vou fazer é um escândalo e é agora: ruuuum

– Quem tava se engraçando com o Gustavo? – disse ameaçadoramente, andando em passos firmes até ele.

– Você Sophie... - disse Daniel triunfante.

Olhei para sua cara, cheguei perto de seu peito, apontei o meu dedo, bati em seu peito, levantei a cabeça:

– Eu, mas eu é o cacete, o que você é meu? É meu pai? O que? Eu não sou a vadia que você namora..., ouviu?

Ele olhou para baixo, respirou fundo:

– Desculpa Sophie,..

Ele ia continuar, quando Lucas disse:

– Não cara, ela tava se dando em cima do cara lá, véi?

– E o que você tem a ver com isso..! Eu só tava conversando, mas a mente brilhante de você só imagina besteira. – disse magoada e sai dali.

Escutei eles gritarem, mas fui embora.

[...]

Cheguei a casa, perto do portão tinha um negocio na grama. Meu pé passou por baixo daquela bagaça, e voei, literalmente, voei mesmo.

Fui de cara à grama, que estava molhada. Depois de comer umas 500 toneladas de barro, levantei toda suja, e entrei.

Na sala estava à mãe da Jane e a Jane limpando, Jane me olhou como se eu fosse um ET, o que não seria tão improvável, depois do transe começou a rir, ela se jogou no chão com a mão na barriga, chorando de rir enquanto sua mãe fingia nem estar vendo.

Continuei lá, parada, esperando a vaca terminar de relinchar.

(N/A: SOPHIE, SUA BURRA, VACA NÃO SE RELINCHAR, O DESGRAÇA)

AUTORA: Te perguntei se vaca relincha, a história é minha e, na minha história VACA RELINCHA E BURRO MUGE E O PINTINHO PIU E O PINTINHO PIU.

[...]

Depois de quase uma hora Jane parou de rir, MENTIRA, ainda estávamos na sala, à anta no chão, a veia limpando a sala, e eu parada na porta.

– Jane faz alguma coisa que preste, e vai ajudar à senhorita. – disse a mãe dela.

– Desculpe mãe, já vou ajudar a Sophie. – disse Jane se segurando para não dar risada.

– Senhorita Sophie, eu já falei Jane. – disse a mãe dela autoritária.

Jane se levantou do chão chegou perto de mim:

– Vem senhorita – disse se segurando para não rir.

Tarde demais, a desgraça soltou meio quilo de baba em cima de mim.

– VADIA DO MAL, VAI CUSPIR NA MÃE... – Ops, a mãe dela olhou para mim furiosa, Jane ficou estática, peguei em sua mãe e corremos para o fundo de casa, sujando todo o caminho já limpo.

– Sophie SUA DESGRAÇADA, EU LIMPEI TUDO ISSO – disse Jane, enquanto corríamos, chegamos ao quintal do fundo, nos jogamos no chão e começamos a dar muita, muita risada, tanta era que quase parimos a Suellen do PARA NOSSA ALEGRIA.

– Sophie, o que aconteceu? – perguntou se referindo ao meu rosto. – Você caiu?

– Não Jane, eu me joguei para se era confortável, É LÓGICO QUE CAIU, SUA MULA. - disse.

– Manocú, enfim vai se limpa, que eu vou terminar depois você desce para almoçar. – disse se limpando.

*voz de criança**: Subi para o meu quarto, tomei meu banhozinho, fiquei cheirosinha, e deitei na minha caminha fofinha, e fechei meus olhinhos, comecei a esfregar meus olhos e vi fogos de artifício AEEEEEEEEW, isso é muito legal. De novo, de novo.

Bateram na porta, e fui ver quem era:

– O que você ta fazendo aqui?