POV RENESMEE.

—Isso, vem, engatinha até a mamãe. – Eu falava para Lilith.

Lilith cresce normalmente, isso é no físico, mas quando se trata de mental ela é mais avançada.

Ela tem cinco meses e está aprendendo a engatinhar, sem falar que balbucia algumas palavras.

Ela é a criança mais linda que já vi em toda minha vida.

Era meu orgulho. Meu e do Jake.

Ele já a chamava de minha monstrinha ou as vezes de minha princesa.

Eu nunca pensei que seria TÃO feliz.

Mas tendo minha filha e o melhor marido do mundo, o que mais eu ia querer?

Além de que tenho certeza de que estamos seguros.

Giovanna, ou os Volturi, não dão sinal ha muito tempo. Acho que desistiram.

—Isso? – Comemorei quando ela me alcançou. Beijei sua bochecha. – Vamos acorda o papai?

—Paa... – Ela não sabia falar direito ainda.

Ela começou a mexer em seu colar. Eu e Jacob o demos como amuleto da sorte para ela. Talvez porque o símbolo lembrava o frio que faz a noite ou, talvez, porque eu queria muito que ela tivesse um amuleto para se lembrar de nós onde quer que ia.

Eu me sentei na cama minha e de Jake, botei Lilith em cima dele.

Ela começou dar palmadinhas de leve em seu rosto.

—Paa... Paa – Falou.

—Hmmm. – Resmungou Jake.

Eu ri.

—Paa... Paa – Continuou.

—Cinco minutos. – Pediu ele.

—Não – Eu disse beijando seu pescoço e subindo até a boca.

Ele retribuiu o beijo

—Assim eu acordo. – Rimos. – Oi, minha monstrinha. – Disse ele beijando a bochecha de Lilith.

—Paa – Repetiu.

Ela tem um vocabulário rico.

Jacob a ergueu no ar e depois de vários beijos na sua bochecha.

—E eu? – Perguntei.

Ele me puxou para o abraço e me beijou.

—Melhor – Falei.

—Ei! – Disse Lindy entrando no quarto. – O que é isso?

—Lindy. – Me levantei. – O que você está fazendo aqui?

—Hoje eu e o Seth vamos almoçar aqui lembra?

—Ah! O almoço! Jake vá se vestir. Vem pra mamãe Lilith.

Eu a peguei no colo e segui Lindy até a cozinha.

—Lindy pode cuidar um pouco dela para mim? Preciso botar uma roupa mais quente em mim.

—pode deixar. – Ela pegou Lilith e a começou ninar.

Eu voltei com uma roupa mais quente combinando com a roupa de outono de Lindy.

—Agora sim – Falei pegando minha filha. – Você fica aqui brincando enquanto a mamãe e a titia cozinham.

—Cozinhar?

—Sim, Lindy.

POV GIOVANNA.

Sim, estava perto.

O momento estava perto.

Eu sorri triunfante, dessa vez estaríamos fortes.

Nahuel beijou meu pescoço e traçou beijos até minha boca.

Eu o havia transformado em completo vampiro, as noites eram mais divertidas assim.

—Está pronta? – Ele perguntou.

Sorri para ele.

—E como. Desta vez, venceremos. – Ri.

—E é por isso que eu te amo.

—É. Eu sei – Falei o beijando.

—Podem parar – Disse Jane entrando no quarto.

—O que você quer, Jane?

—Estamos com pressa. Não podemos nos dar ao luxo de errar duas vezes. – Seu tom de voz calmo me irritava.

—Tudo bem. – Falei. – Saia daqui.

—Não. Vou evitar...Atrasos com vocês dois.

—ótimo. – Falei.

Me vesti  e Nahuel também.

Depois entrelaçamos nossos dedos e saímos.

Pegamos carros deferentes e mais discretos.

Nós tomamos cuidados para nos hospedar em uma pousada simples e pouco utilizada.

Caius, Aro, Marcus, Demetri, Felix e Heidi não nos acompanharam.

Éramos eu, Nahuel, Alec e Jane.

E era só o que precisávamos.

Estavam distraídos, felizes de mais com a chegada do bebê.

Sorri.

Tão ingênuos.

A maldade nunca some. O mal nunca some.

E agora. Agora eu teria minha vingança.

E ela seria perfeitamente calculada e executada.

Agora Renesmee iria sofrer.