Lealdade A Serpente escrita por Anaklusmos


Capítulo 8
Capítulo 8 - Estilo Sonserina de ser.


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente quero me desculpar pelo atraso em postar o capítulo...
Então, recomendo que assistam esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=CiO3dyAT7pA (We R Slytherin)
O vídeo é muito legal, e seria bom vocês assistirem para ter noção de como era a festinha Sonserina que eu havia planejado.
Boa Leitura!



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Eram quase 20:30, estávamos acabando de jantar, a mesa da Sonserina estava mais animada que o normal. Deduzi que só poderia ter sido obra da festa, que aconteceria daqui a pouco. Confesso que até eu estava super ansiosa para essa comemoraçãozinha...

Depois de terminar o jantar, eu e Draco fomos para nossa Sala Comunal. Ele assim como eu e os outros estava muito animado para logo mais.

Ficamos conversando sobre as músicas e bebidas até 22:40 h, que era o horário em que tínhamos marcado para começar a farra na sala precisa.

Quando nós chegamos em frente a parede da Sala, todos já estavam presentes.

Eu pensei três vezes no que queria: Uma sala muito confortável, com bastante bebida e comida, música de qualidade, e hospitalidade Sonserina.

Quando a sala abriu as portas, foi uma surpresa. Era o lugar mais lindo que eu já havia visto em toda a minha vida bruxa.

As pessoas foram entrando, ligando o som bem auto, servindo as bebidas e as comidas. O melhor de tudo era que os professores não saberiam de nada.

Draco me chamou para dançar, e eu é claro, não pude dizer não.

Peguei uma garrafa de hidromel e comecei a beber descontroladamente, afinal, hoje era dia de comemoração. Draco e eu dançamos praticamente a festa inteira, até que:

-Hermione, o que acha de a gente ir para um local mais reservado? – Sussurrou no meu ouvido com um sorrisinho malicioso.

-Hmmm, acho ótimo.

Saímos da festa discretamente, quando estávamos no corredor ele parou.

-Para onde estamos indo?

-Ora, para a Câmara Secreta é claro.

-Genial!

Fomos em direção ao banheiro da Murta  Que Geme, quando chegamos lá eu usei a minha ofidioglossia para abrir as torneiras, que revelaram um cano largo e extenso. Entramos em um tipo de escorrega que era muito viscoso. O trajeto dava em um túnel escuro com chão bastante úmido, coberto de pedras e suficientemente amplo para um humano ficar de pé. Este túnel tinha várias curvas, e, seguindo a direção correta, nos deparamos com uma parede sólida em que duas cobras entrelaçadas talhadas em pedra, com olhos engastados com duas enormes esmeraldas brilhantes, guardam a Câmara construída por Salazar Slytherin, onde se escondia o seu basilisco, que fora morto 4 anos antes.

Novamente usei a ofidioglossia, as duas cobras se afastaram, revelando, finalmente, a Câmara Secreta, que era comprida e mal iluminada. Altas colunas de pedra entrelaçadas com cobras em relevo sustentavam um teto que se perdia na escuridão, projetando sombras negras na luz estranha e esverdeada que ilumina o lugar.

No último par de colunas, uma estátua alta como a própria câmara aparece contra a parede do fundo. Ela tinha um rosto antigo e simiesco, com uma barba longa e rala que caia quase até a barra das vestes esvoaçantes de um bruxo de pedra.

Draco e eu estávamos fascinados com aquele lugar, era simplesmente perfeito.

Então sem ao menos nenhum aviso, ele me agarrou, literalmente. Parecia que havia conjurado uma cama ali mesmo, com lindos lençóis verdes e fronhas prata. Me jogou na cama.

Ele estava em cima de mim, beijando meu pescoço desesperadamente. Rasguei a blusa dele rapidamente, e ele também rasgou a minha. Já aproveitou e tirou logo a minha saia, e eu abri o zíper da calça e ele a retirou por completo. Virei-me e o mobilizei, estava em cima dele agora e tudo o que queria era me entregar totalmente para aquele loiro magnífico.

Ele levou as mãos em minhas costas e tirou com  um pouco de dificuldade o meu sutiã e foi descendo a mão por todo o meu corpo, assim como eu fazia no dele.

Finalmente ele tirou a cueca e logo em seguida a minha calcinha. Agora ele estava sobre mim.

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Depois de termos tido esse momento meio selvagem e ao mesmo tempo romântico, algo estranho aconteceu.

Eu estava em seus braços quando avistei uma luz esverdeada vindo do fundo da Câmara. Coloquei minhas roupas e fui até lá. Não acreditava no que estava vendo.

Era a figura de Tom Riddle, parecia ser uma espécie de fantasma, exatamente como Harry descrevera quando ele destruiu o seu diário.

Mas como poderia ser possível? Ele deveria ter desaparecido quando o diário perdeu o poder.

-Olá, Hermione. – Disse olhando fixamente dentro de meus olhos.

-Olá, Tom.

-Obrigado pela “visitinha”, não esperava ver você tão cedo aqui.

-Ah, eu não pude resistir, haha. – Dei uma risadinha meio sem graça.

-É meio curiosa essa sua personalidade, até pouco tempo atrás você era uma grifinória nojentinha metida a sabe-tudo, e agora olhe só para você, uma verdadeira dama Slytherin.

-O quer dizer com isso?

-Quero saber quais serão as suas decisões daqui pra frente, se irá permanecer com a mente grifinória ou se será absolutamente e incondicionalmente uma devida Herdeira de Salazar Sonserina.

-É claro que eu seguirei os passos de meus antepassados. Mas porque isso interessa para você?

-Eu estava pensando em uma espécie de parceria, afinal nós somos parentes não é mesmo?

-Como assim parceria?

-Ora, o mundo Bruxo está sofrendo novamente uma guerra entre os defensores dos sangues-ruins e dos puros. De qual lado você está?

-É claro que vou permanecer ao lado dos sangues-puros.

-Ótimo. Escute Hermione, eu andei acompanhando os seus passos aqui em Hogwarts, e posso afirmar que você tem um perfeito potencial para se tornar uma de minhas principais seguidoras, uma das maiores Comensais da Morte.

-É, a ideia parece ser tentadora.

-Assim que começarem as férias quero me encontrar pessoalmente com você, no meu verdadeiro corpo.

-Tudo bem, agora se não se importar, tenho que ir.

Falei isso e dei meia volta, muito pensativa. Algo me dizia que eu deveria aceitar a proposta, ir me encontrar com Lord Voldemort e conversar sobre essa situação... Por um momento lembrei-me de Harry e Rony, e os demais membros da Ordem da Fênix, mas quer saber? Eu não me importo mais. Não devo satisfações a nenhum deles, e estou melhor assim.

-O que foi aquilo? –Perguntou Malfoy indignado.

-Draco, lembra de quando o Potter entrou aqui no segundo ano? Então, aquela era uma espécie de ilusão, porém mesmo assim era o Lord Das Trevas que estava me mandando aquele recado.

-E você vai aceitar?

-Ainda não tenho certeza.

-Olha, ser um Comensal.... Não é tão ruim assim, ao contrário. É bom, satisfatório.

-Eu tenho essa impressão também, mas primeiro eu quero conversar com ele pessoalmente para botar os pingos nos is. Afinal, ele é o meu parente vivo mais próximo.

-Tem razão. Agora acho melhor a gente voltar, antes que todo mundo perceba que demos uma “fugidinha”...

Dei um sorrisinho malicioso e fomos embora, voltamos para a sala precisa e ainda havia muita gente lá, quando o sol já estava de pé resolvemos parar com a farra e ir dormir.

Quando chegamos à sala comunal fomos direto para o quarto de Draco, adormeci em seus braços.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram do Vídeo? Espero no mínimo 4 reviews para que eu possa postar o capítulo seguinte!