Reborn não pensou duas vezes encostou Skull na parede, o mais fraco só teve tempo de pensar “é hoje que morro”, mas não levou um soco como esperava, ou tapa, chute ou uma bala na cabeça, o que levou foi um beijo. Sim, um beijo de Reborn, coisa que nunca esperou, ele ficou apavorado, não sabia o que devia fazer, se retribuísse o beijo ser tornaria mais um de seus amantes e se tentasse escapar talvez não saísse vivo de lá. Mas Skull começou a se deixar levar pelo beijo e Reborn aprofundou mais usando força quando apertou ele na parede. Eles estavam bem assim até que a porta do banheiro foi aberta.

- Há! – disse o homem de cabelos castanhos – Me desculpe Reborn... – ele estava vermelho – Eu não queria interromper você.

 Reborn ficou serio, ele realmente não gostava de ser interrompido, principalmente quando estava prestes a fazer algo muito importante, como “atacar” Skull. E o punk só tinha uma coisa em sua mente: “Esse não é o Tsuna”, mas ficou em dúvida já que ele não sabia o que podia ser feito, se houvesse algo que podia descrever aquilo certamente seria: “Se correr o bicho pega, se ficar o Reborn come”, Skull sabia que esse não era o ditado, mas cabia como uma luva naquela situação.

- Vamos, o que você quer Dame-Tsuna? – a voz de Reborn saiu fria.

- Nada...- disse envergonhado - Desculpe-me novamente.

 Dizendo isso ele saiu do banheiro, quando Reborn olhou novamente para Skull viu um rosto corado e percebeu que os olhos do menor estavam numa mistura de medo e vergonha, fato que fez Reborn rir.

- Olha como meu escravo ficou comportado de uma hora para outra – em seu rosto formava-se um sorriso cheio de malicia – Por acaso você gostou e quer mais?

 O menor sentiu seu rosto queimar, tinha certeza que estava vermelho e pela cara que Reborn fez teve certeza que demoraria a sair dali, Reborn passou os dedos de sua mão pelo cabelo do mais fraco e com a outra aproximou a cintura do outro a sua, deixando assim seus corpos colados, a cabeça de Skull parecia um alarme dizendo “Cuidado! Cuidado! O Reborn é perigoso e tem um assassino à solta”, mas o menino não sabia o que fazer, era claro que Reborn o queria mas ele já estava metido em confusões demais por uma noite, e ser agarrado pelo mais fortes dos arcobalenos só  piorava as coisas.   Quando Reborn se aproximou para mais um beijo, a porta novamente foi abeta.

- Skull e Reborn? – falou a voz de Lambo – Nossa, eu achei que o banheiro estava vazio.

 Pela cara que Reborn fez dava para perceber ódio, ele realmente odiou ser novamente interrompido. Skull agradecia a Deus por Lambo ter aparecido naquele momento, não era porque assassino beijava mal, muito pelo contrario, o arcobaleno beijava perfeitamente bem e pelo visto era bom em outras coisas, mas Skull não podia vacilar sabia que Reborn iria querer mais que um beijo, o mais velho iria querer tudo desde o corpo a o amor do outro. Skull era rebelde não deixava se levar com facilidade, e não era por um simples beijo que iria se entregar ao guardião do Sol. Sem pensar duas fezes, escapou dos braços do moreno e saiu dali antes das coisas piorarem, passando por Lambo e indo em direção ao salão principal.

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Yamamoto continuava em inconsciente, Gokudera não sabia o que fazer, ele não acordava e isso o deixava mais triste por que além de não saber o que aconteceu, não podia ajudar e como não queria contar ao Tsuna ele apenas ficou ali cuidando de seu amado.

- O que aconteceu com você? – disse enquanto passa a mão na testa do outro – Você não vai acordar? – arrumou o cabelo do moreno, depois deu um beijo na testa dele.

 Resolveu trocar os curativos do Yamamoto, não queria que o seu amado ficasse pior e como tinha passado um pouco da infância com o Doutor Shamal, ele sabia como cuidar de uns machucados e arranhões.    

- Vai ficar tudo bem – disse – Maníaco do beisebol.

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 Dino estava irritado, o que será que Mukuro quis dizer com “Não foi por você que ele se apaixonou”, Mukuro estava doido “Hibari me ama!”pensou Dino, e o loiro sabia sobre a queda de Hibari por coisas fofas,“Espera...” o cérebro de Dino começou a trabalhar tentando digerir aquele pensamento “Será que Hibaria havia se apaixonado por Chorme?”, isso era uma hipótese bem provável, afinal ela era fofa e amável, delicada, ela era uma boa garota; uma bela menina, Dino sabia que todos os homens poderiam se encantar por ela, principalmente agora que ela tinha aquele corpo. Tal pensamento fez Dino corar, isso era impossível, Chrome era a esposa de Mukuro, Hibari não se interessaria por ela principalmente quando ele tinha Dino, tudo bem que o loiro fazia besteira, irritava Hibari de vez em quando era bem possessivo, será que ele era grudento de mais? Resolveu descartar a idéia da Chrome e Hibari, pensou e pensou, por muito tempo tentando achar alguém que podia fazer Hibari se apaixonar.

- Será que podia ser o Tsuna? – disse em voz alta – Que idiotice Dino! O Hibari com Tsuna? Essa é boa – e saiu da sala rindo que aquele pensamento, dito por ele como idiota.

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- Hey, Bel-kun – disse o menino deitando na cama – De quem será que esse quarto pertence?

 Bel que se vestia, parou para pensar um pouco e disse: - acho que é de hóspedes – disse olhando em volta – Porque se fosse de um membro importante teria fotos e coisas pessoais.

- Hum. – disse o menino enrolando nos cobertores – Bel-kun, posso te contar uma coisa?

- Pode – disse o loiro se sentando na cama para por o sapato – O que foi?

- Eu tô com fome – disse o menino de mexas verdes – Você podia pegar algo para mim comer.

- E por que eu faria isso para você?

- Por favor, Bel-kun  - disse com uma voz manhosa que apenas o outro conhecia – Eu tô com fome.

- Ta bem... Ta bem – disse se levantando – Como um príncipe eu irei cuidar de meu precioso reino.

 Deu um beijo na testa do menor, que retribuiu com um selinho, quando o príncipe saiu Fran se levantou e resolveu se vestir, afinal não podia ficar ali daquele jeito.

- Olha se Mukuro pega... – disse a garota de cabelos vermelhos, que tinha acabado de entrar no quarto – Você acha que ele vai gostar de vê você com um mafioso?

- O que você ainda faz aqui M.M.? – Fran não gostava muito dela – Pelo que eu sei você já deveria ter indo embora.

- Eu quis ver até aonde isso vai parar – ela olhou para bagunça do quarto e disse – Fran tome cuidado, não acontecem coisas boas quando nós confiamos em mafiosos.

- Eu sei M.M. – disse enquanto colocava a camisa – Eu sei bem – pegou a gravata – Eu não confio em um mafioso, eu amo o Bel e para mim ele e apenas um rapaz.

- Então tá – disse com deboche – Depois não venha chorar caso se machucar.

- Ele não vai se machucar – disse Bel que entrou no meio da confessar – Eu não irei deixá-lo.

- Que seja – disse com arrogância – Não sei o que Mukuro tinha na cabeça quando autorizou isso, naturalmente isso deve ter sido idéia da Chrome.

 Mas resolveu não discutir com eles, saiu do quarto com a cabeça erguida e pisando alto. Bel que segurava dois pedaços de torta olhou para Fran.

- Quem é ela?

- Uma empregada chata – disse colocando o sapato – Não ligue para ela, ela não gosta de ver ninguém feliz sô porque não tem namorado.

 Bel olhou para Fran, teve medo que o garoto acreditasse na menina chata e por simples vontade deu um beijo no rapaz.

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 Hibari havia acabado de voltar à festa, mesmo com as insistências da empregada do Dino, ele voltou para a festa, afinal Dino e Tsuna estavam correndo perigo, e como havia prometido a Tsuna que o ajudaria, ele tinha que fazer. Nos primeiros meses sem o Tsunayoshi ficou entediado, mas tinha que aceitar, Tsuna estava fazendo amigos e arrumando um emprego - se é que lidar da máfia pode se dito como um emprego - mas agora ele tinha Dino e Tsuna tinha sua esposa, e aquilo eram águas passadas.

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 Mukuro que andava calmamente pelos corredores da mansão se surpreendeu quando viu sua amada Nagi na sacada de uma janela.

- Kufufufufu – disse chegando por trás –  Hoje deve ser meu dia de sorte.

- Por que Ruku-san? – disse ela se virando para olhá-lo.

- Porque minha bela garota esta sozinha aqui em cima – puxou o corpo dela para mais perto descendo uma das mãos até a cintura.

- Roku-san, aqui não. – disse de forma manhosa.

- Por que não? – disse se aproximando do pescoço da mulher.

 Ela sorriu, pondo os braços em volta do pescoço do homem em sua frente, dando a ele livre aceso para beijá-la.

- Fran me disse sobre o que aquelas meninas te falaram – disse ele com uma cara seria – Podia ter medito sobre isso – ele olhou mais uma vez para ela – Elas já fizeram isso antes?

-...

- Nagi – a voz dele saiu irritada – Você podia ter me contado – ele passou as mãos pela franja dela – Foi por esse motivo que você parou de ver elas, não foi?

 Ela não o respondeu, olhou para outro lado, não queria que ele brigasse com os outros por nada,  as meninas estavam preocupadas e Mukuro não tinha uma boa fama, e se ele descobrisse podia arrumar uma grande confusão, e isso era tudo o que eles não queiram, afinal não havia motivo para mais uma briga.

- Hey, quem disse que podem ficar se agarrando na mansão Vongola? – a voz vinha do fundo do corredor – Só por isso eu irei mordê-los até a morte.

- E quem disse que você pode me bater – Mukuro não gostou nada de ter sua privacidade invadida – Hein, Hibari Kyoya? 

 Pela cara que Hibari estava fazendo dava para se perceber que ele não estava muito feliz.

- Eu disse que te morderei até a morte e é isso que irei fazer – a voz do japonês saiu áspera e fria.

- Não fale sobre ter disciplina na mansão – disse Mukuro, com seu típico sorriso – Afinal você e aquela pessoa desobedeciam a essa regra na escola.

   Dino que vinha naquela direção ficou surpreso ao perceber que seu amado Kyoya estava na mansão, mas quando chegou perto e ouviu um pouco da conversa ficou curioso, talvez aquela seria a única chance dele de descobrir quem foi esse amor que Mukuro sabia e que fazia Hibari se calar, por isso se escondeu.

- Você sabe que aquilo foi passado Mukuro – Hibari mostrava irritação – E agora meu envolvimento com ele é totalmente profissional.

“Para tudo! Hibari disse ‘ele’, o antigo amor do meu Kyoya e um homem?”pensou Dino.

- Isso se “ele” é quem diz que é – Chrome olhou apavorada para Mukuro, ele estava revelando a verdade para o Hibari?

- Não entendi Mukuro – Hibari ficou confuso com aquelas palavras – O que você sabe?

- Muito mais do que você pode imaginar – Chrome olhou para onde Mukuro olhava e viu Dino, “Então é isso, ele quer ver Dino brigar com Hibari” pensou a mulher.

- Eu já disse Mukuro meu envolvimento com o Tsunayoshi, agora é totalmente profissional.

- Você só pode estar brincando – disse Dino que nesse momento saia de seu esconderijo – Você e o Tsuna tinham um caso, é isso Hibari?

“Pronto tá tudo perdido” pensou Chrome quando isso ocorreu, Hibari ficou imóvel, ele não sabia que o loiro estava ali, já Mukuro ainda tinha seu sorriso cínico em seu rosto.

- Eim, Hibari? – Dino estava muito zangado – Me responda Kyoya, você amava o Tsuna?

- Sim - a resposta do japonês saiu baixa,  Hibari não se atreveu a olhar Dino  - Eu amei o Sawada Tsunayoshi.

Por um momento todos fizeram silencio, a pequena confissão do japonês surpreendeu a todos, Dino andou de um lado para o outro tentando digerir que tinha acabado de ouvir.

- Vocês eram um casal? – perguntou Dino incrédulo.

- Sim, até a máfia a parecer e ai terminamos – Hibari respondeu com sua calma inabalável.

- Você não pode falar nada, Dino – disse Mukuro se metendo na historia – Já que você também amou alguém em sua época de escola.

Todos olharam para Mukuro, até onde ele queria ir com aquilo? Chrome teve vontade de beijar Mukuro, afinal aquilo era a única coisa que o fazia calar a boca.

- Qual era o nome do garoto mesmo... Ah! Lembrei era Superbi Squalo.

 Nessa hora todos ficaram mundos, Chrome se arrependeu de não ter calado a boca de Mukuro com aquele beijo.

- O que? Você gostava do Squalo da Varia? – a voz de Hibari saiu com ódio e alta, em todos esses anos ninguém tinha ouvido ele gritar.

- Sim – Mukuro não parava de falar – Mas Xanxus foi mais esperto e ficou com o espadachim primeiro.

 Aquilo foi à gota d’água para Hibari, ele pulou no pescoço do Dino com suas tonfas na mão, seu olhar assassino era uma coisa terrível, Dino só teve tempo de pegar o chicote e partir para a briga. Dino estava bravo, seu amado Kyoya trabalhava para o ex, e tinha admitido que o amava,“Era por isso que sempre que Tsuna precisava de ajuda, sempre à Hibari,e Kyoya fazia com alegria”. Hibari também estava zangado, sempre estranhou esse jeito estranho que o loiro tratava os integrantes da Varia, principalmente Squalo, afinal Hibari já gostou de Tsuna e levou um fora, e agora que estava gostando de Dino o infeliz faz isso.

- Mas o que está havendo aqui?- perguntou Xanxus que apareceu bem na hora em que Dino estava por cima de Hibari, e Chrome agarrada ao braço do marido.

- Nada demais, - disse Mukuro – Apenas Hibari quer matar Dino porque descobriu que o loiro gostava do Squalo.

 Xanxus olhou bem para Dino, dava para ver que o moreno não gostou de saber daquilo, afinal Squalo era seu, e isso ninguém tiraria dele.

- Isso é verdade Dino? – a voz de Xanxus saiu mais zangada do que o normal.

- E se for, o que você pretende fazer? – provocou Mukuro.

 Dino olhou apavorado para o ilusionista, “O quê? Esse cara que fazer, me matar?” pensou, e aproveitando a distração do loiro, Hibari o jogou para longe e se levantou, se iriam brigar, que fosse para valer.

- Vai deixar Xanxus? – perguntou o menino de cabelos verdes que vinha acompanhado de um outro de cabelos amarelos – Se Dino vencer ele pode dar em cima do Squalo-sempai.

- Ele não vai dar em cima do Squalo – disse Hibari – Porque eu vou matá-lo! – sua voz era um misto de tristeza e ódio, tava até medo de ouvi-la.

 Num piscar de olhos a luta ficou assim: Dino vs Hibari; Dino vs Xanxus; Xanxus vs Hibari, tento como espectadores Mukuro, Chrome, Fran e Bel. Esse pequeno combate durou uns quinze minutos, até serem interrompidos pelo vice-chefe da Varia.

- VOOOIIIIIII – Squalo apareceu – Mas que merda tá havendo aqui?

 Infelizmente ele chegou justo na parte que Xanxus estava em cima do Dino e com Hibari longe, e para piorar Xanxus estava com a camisa meio que aberta, o que fez Squalo sentir ciúmes.

- Mas que bagunça – disse Lussuria, que veio junto de Squalo.

- Chefe, o senhor está bem? – perguntou Levi.

- Eu estou bem – disse Xanxus – Estou tentando matar o Dino.

- Eu já disse – Hibari entrava novamente na briga - Quem vai matar o Dino sou eu.

- Squalo-sempai você está bem? – perguntou Fran do outro lado da confusão.

- Tô... Eu só vou sair daqui – disse, sua voz era baixa e seus cabelos cobriam o rosto (já que ele estava de cabeça baixa).

 Dizendo isso se afastou, primeiro a passos curtos, mas depois começou a correr, o que fez todos o olharem, quando virou o corredor dava para ver que seus olhos estavam cheios de lagrimas, fato que fez Xanxus estranhar.

- Que bom que ele já foi – disse Hibari – Se ele ficasse eu o mataria.

 Xanxus não gostou dessas palavras, não gostava de que ninguém ameaçasse pegar suas coisas, e Squalo pertencia a ele, e somente ele podia usá-lo para bem prazer. Dino também não gostou dessa historia.

- Porque você quer matar o Squalo – Dino ficou irritado, sim ele até que gostava do italiano barulhento as isso era passado – Eim, Kyoya?

- Porque eu não irei deixar você tão cedo idiota – Hibari falou baixo, estava envergonhado.

- Há! – disse Lussúria – É uma briga de casal – disse rindo – Esses Vongola sempre me surpreendendo.

- É claro que é de casal – disse Fran – Hibari esta brigando com Dino porque descobriu que Dino gostava do Squalo e Xanxus se meteu porque o que é dele ninguém mexe.

 Todos olharam para o menino, estavam espantados com as palavras do pequeno ilusionista.

- E isso que você aprende na Varia, Fran? – perguntou Chrome.

- Isso e mais um pouco – disse o jovem ilusionista – Pelo visto Squalo-sempai saiu daqui triste o que será que houve?

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 Squalo corria pelos corredores, primeiro viu que tinha uma garota dando em cima do seu Xanxus, e o moreno nem se importou continuou falando com ela como se aquilo fosse algo natural; e agora ele via Xanxus em cima de Dino e com a camisa meio que aberta. Squalo sabia que Xanxus não era de demonstrar sentimentos, sabia que ficar com ele seria difícil, mas ele gostava do Xanxus e achava que Xanxus o amava, será que era pedir um pouco de compaixão em relação do moreno, será que o chefe do Varia não o amava? Squalo entrou num quarto e fechou a porta, não queria ser visto, mas quando viu uma garrafa de bebida em cima da mesa não pensou duas vezes, pegou a garrafa e a bebeu até a ultima gota, ele não era de se embebedar, mas às vezes bebia com Xanxus.

- Mas que droga! Esses Vongola não sabem nem comprar bebidas – disse ao reparar que a bebida tinha um gosto diferente.

 Não demorou muito ate começar a se sentir cansado, seus olhos ficavam se fechando e seu corpo clamava por uma cama, Squalo andou até a cama do quarto e se deitou, quando estava quase dormindo ouviu a porta ser aberta.

- Ora, ora, mas o que temos aqui – disse uma voz feminina – Se não é o imperador da espada? Nunca pensei que o acaso me daria a chance de te matar.

 Squalo sentiu a mão dela em seu rosto, ele queria lutar, se levantar e fatiá-la, mas o sono não deixava.

- Durma bem Squ-san – disse ela em seu ouvido – Tenha bons sonhos porque esses serão seus últimos