My Medicine escrita por Annah, Hoppe


Capítulo 2
O começo de tudo.


Notas iniciais do capítulo

Hoppee: *-* heeey people! Olha agnt aki d novo \o/ suhusah qríamos mt agradecer pelos reviews do cap anterior *-* amamos mt e esse cap divo foi da titia Anna pervicta *-* e eu amei, espero q gostem tbm :)
N/a: Ooooooooie leitoras! Quero primeiramente agradecer os reviews! Muito obrigada! E dizer que a fic só está começando, o primeiro capítulo não ficou tão grande, mas espero que gostem! Se tiver muitos reviews postamos logo! *--* Lembrando que é uma UA, nada de magia. Beijos sabor Draco Malfoy! :P )



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Pov. Hermione

Era como estar em um sonho, ou melhor, um pesadelo que eu nunca esperei estar. Eu queria tanto olhar para o céu sem nuvens acinzentadas o cobrindo, queria não sentir medo quando os raios iluminavam a janela do carro que o meu pai dirigia. Queria não ter abandonado meus melhores amigos. Lembro-me de como fui covarde em nem me despedir... Ainda dói, mas não tinha escolha!

Minhas lembranças com Rony Weasley e Harry Potter passam como um borrão escuro, assim como aquela paisagem nada bonita e um tanto macabra.

Não entendia porque aquilo estava acontecendo comigo... Em um minuto estávamos felizes em nossa sala de estar, sentados no sofá, cada um lia seu livro favorito, estava um silencio aconchegante... Até que no minuto seguinte, aquela felicidade se transformou em angustia, medo, e sofrimento. Era até irônico como as coisas mudavam de uma para outra... Depois do que houve, eu sei que jamais serei a mesma novamente.

Limpei a lágrima que descia até minha bochecha novamente com a minha jaqueta.

-Filha... Chegamos!- Falou meu pai forçando um sorriso que saiu mais como uma careta.

 Era a primeira vez que ele falava comigo, durante toda aquela viajem de cinco horas para Wiltshire no sudoeste da Inglaterra. Ficamos somente nós e nossos pensamentos.

Olhei pela janela sem ter coragem de abrir a porta uma enorme mansão de apenas dois andares e pintada de branco, aparentemente nova. Meu pai saiu do carro e começou a tirar as malas calmamente, suspirei sentindo que não tinha mais como prolongar o tempo abri a porta e sai do carro arrumando minha jaqueta, estava mais frio do que eu era acostumada. E assim pisei na primeira vez naquela cidade que eu nunca tinha estado na minha vida. Não era nojo da cidade, que ao contrario de minha antiga é limpa e só se vê mansões. Só que eu me sentia como não fizesse patê disso, sentia-me excluída, estranha e estava louca para sair daqui, voltar para minha casa simples e ver meus amigos...

-Mione, ajude-me aqui com as malas!- pediu meu pai, sequei ais uma lágrima e sorri para ele.

Não queria deixá-lo mais triste, mas eu estava e muito, estava até com muita prática em sorrir falsamente.

-Claro pai. – falei, peguei uma mala e minha arrumei minha mochila em minhas costas e fui em direção aquela mansão ainda assustada.

Mas não se porque parei escutei um barulho de pneus e um motor ronronando estacionar na mansão ao lado, que era maior e mais ampla que a minha.

Carro dele: http://carrosrebaixados.net.br/wp-content/uploads/2011/07/ford-gt-prata-rebaixado-02.jpg

A porta é aberta e um garoto saí daquele carro e arruma sua mochila em um de seus ombros. Só então ele percebeu a minha presença e olhou para mim com olhos acinzentados tão frios e distantes, e sua expressão nada boa no rosto.

Tentei sorrir para ele, mesmo que falsamente. Não queria intrigas com meu novo vizinho. Mas quem pensa que aquele vizinho que até então era lindo sorriu ou ao menos acenou, está muito errado. Ele bufou e me ignorou dirigindo-se a porta de sua casa e entrou lá fazendo um estrondo muito forte.

Garoto idiota, ele pensa que é quem? Estava vermelha de raiva, mais me endireitei e continuei andando. Espero nunca encontrar aquele idiota de cabelos loiros outra vez.

Pov. Draco

E aquela pergunta martelava na porra da minha cabeça, quem seria a nova vizinha? Aquela pela qual eu não deveria querer saber, mas mesmo assim se fazia presente em minha memória. Maldita vizinha! Levantei da cama ligeiramente irritado, não conseguia dormir... Havia algo naqueles olhos castanhos que me deixavam estranhamente curioso, algo que eu queria saber, só havia tristeza e escuridão neles, aquilo era algo novo para mim. Abri um pouco a cortina do meu quarto, deixando o ar frio penetrar aquele cômodo, meu quarto não tinha a vista mais privilegiada, já que ficava ao lado da casa da nova vizinha... Mas foi ai que eu vi, percebei uma silhueta na janela na frente da minha, o abajur é acesso, e a vejo se ajeitar na cama com os cabelos ligeiramente bagunçados, não conseguia enxergar, mas seus olhos pareciam inchados... Mas que merda é essa? Porque estou olhando para essa garota? Saí de perto da janela irritado comigo mesmo e sentei-me em minha cama tentando ao Maximo não ir olhá-la naquela maldita janela.


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Notas finais do capítulo

Hoppee: *-* revieeews? Façam o dia dessas autoras aki feliz \o/
bjoos ♥