Nossos Erros escrita por BelieberPurpleSwag2


Capítulo 2
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

- Espero que gostem =)



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Mellanie sorriu. Sorriu um sorriso daqueles vazios, daqueles sem emoção. Seus olhos estavam distantes. Lembrava de coisas que não devia lembrar, pensava em coisas que não queria pensar. Amava quem não podia amar. Lembranças antigas, partidas, acabadas, meio remendadas, invadiam-lhe a mente de tempos em tempos. Palavras que ficaram gravadas em seu peito revolviam e machucavam-lhe como facas afiadas.

Ele era seu superman, ela era sua criptonita…

Ela mexia com ele. Mexia. Mexeu. Passado e presente misturavam-se numa cabeça ainda confusa. Ela limpou mais lágrimas que tornavam a cair em seu rosto magricelo: não comia, não vivia, então já havia tornado-se nada mais que pele e ossos. Alimentava-se da tristeza, da falta dele. Ou a falta dele alimentava-se dela… Não se sabe. Ela buscou o celular. Era hora da tortura, não era? Hora de ler as velhas sms. Ler aquelas velhas promessas de amor, aquelas velhas palavras que embalavam seu sono, aquela antiga realidade que hoje em dia não era muito mais que um sonho.

Respirou fundo, lutando contra as muitas lágrimas que tentavam lavar-lhe o rosto de novo. Ah, como doía… Como doía ter que se forte, ter que segurar o choro. De novo, mais uma vez, novamente, pra sempre. Tirou da pasta de sms. Não seria forte se lesse mais uma daquelas. Olhou para o calendário. 15. Dia 15. Maldito dia 15. Não aguentou: tornou a chorar. De novo, mais uma vez, novamente, pra sempre. Dia 15, dia 15, dia 15. Mais memórias bombardearam aquele coração que já estava bagunçado, com a estrutura balançando.

Quebrou, é claro. Caiu. Estraçalhou. E ela continuou a chorar, agarrando-se a um travesseiro e tentando não fazer mais besteiras que a fariam chorar ainda mais. Tentando não fazer mal a si mesma. Pegou o celular novamente, mas dessa vez foi para buscar alívio e não tortura. Discou o número de sua melhor amiga; talvez, quem sabe, ela lhe impedisse de fazer besteiras…
— Me ajuda.
— O que?
— Me ajuda.
— De novo?
— Me ajuda…
(silêncio)
— Dói.
— Não chora. Não chora. Não chora.- Repetia
(soluços)
— Não chora. Não chora. Não chora. - Repetiu novamente tentando acalmar sua amiga
— Eu vou…
— O que?
— … Outra ligação. Espera- Mentiu
  Sabia que ia arrepender-se disso: tinha certeza. Sabia que depois iria ligar para a melhor amiga de novo, desesperada, em lágrimas… Mas desde quando a menina pensava antes de fazer as coisas? Ela respirou fundo. Respirou bem fundo e discou o número que conhecia tão bem. Respirou de novo. Tentou se acalmar: começou a tremer. Tentou segurar as lágrimas: agora soluçava alto de desespero. Tentou desistir: apertou o botão verde que confirmava a ligação. Foram os dez segundos mais demorados de sua vida. Se ele não atendesse, acabou. Ou acabaria. Se houvesse algo. Ela quis desligar, mas quando seu dedo alcançou o botão, já era tarde demais.

— Alô.
Aquela voz. Aquela voz. Aquela voz era sua. Aquela voz era sua paz, sua… sua…sua. Ela abriu a boca e fechou. Abriu e fechou. Nervosa. Tentava não errar. Tentava fazer algo certo. Uma vez, pela primeira vez, definitivamente.

— Alô? Aff, vei, se ligou só pra fazer sacanagem, vá…

— Oi — na falta de algo melhor, era o que ela tinha pra lhe dizer. "Oi". "Oi, sou aquela que você costumava amar". "Oi, sou aquela que sente tua falta todos os dias". "Oi, sou aquela que ainda te ama". "Oi, sou aquela que não te esqueceu". "Oi, sou aquela que faz tudo errado". "Oi, sou aquela que vai te amar pra sempre" "Oi sou aquela que mentiu para você". Tantas coisas imbutidas numa palavra só. Tantas coisas não ditas que tinham que ser postas na mesa. Tantos medos. Tantos tudo. Eles sempre tinham sido um casal assim: tudo ou nada. Ganhar ou perder. Tá péssimo ou tá bom. Tá fofo ou tá um saco. Nunca souberam ser metade, só souberam ser extremos. E tinha que ser assim, tantos "tanto", ou não seriam eles. Ele ficou em silêncio alguns segundos. Ela pensou que ele iria desligar. Já havia dado até um suspiro baixo, quase mudo, de desistência. Por que diabos tinha ligado? Por que demônios era tão imbecil em torturar-se mais ainda? Quando estava para chorar (de novo, novamente, mais uma vez), ele respondeu.

— Oi. Quanto tempo

— havia um grande barulho encobrindo sua voz. Estava numa festa, talvez? Claro que estava numa festa. Na cabeça dela, ele havia esquecido-a tinha tempo. Aliás, nem sequer a tinha esquecido. Esquecer o que, se ele nunca tinha a amado? Ela ficou em silêncio, pensando no que falar. Ou se ia falar.

— Sim. Muito tempo. Eu… Desculpa por ter te ligado. É que é dia 15. E eu lembrei de você. Não porque era dia 15. Na verdade, eu ando lembrando de você todos os dias. O tempo todo. Nunca… Nunca consegui… te tirar aqui do peito. Ninguém nunca consegue, né? Esse é você. Ninguém consegue te superar. Nunca. Talvez eu seja a que mais me entreguei. Naquela minha intensidade, naquela minha maluquice, eu fui toda tua. Cem porcento. Sincera. Desse meu jeitinho mesmo. Nunca mudei. Nunca mudei e me entreguei. Me entreguei à você. E você nunca me entregou de volta.

— Essa é uma ligação de cobrança? Você está me cobrando você? Olha eu mal estou te ouvindo, se não sabe estou em uma premiação importante...

— Eu acho que, talvez, esteja ligando na esperança de que possa te cobrar você. Sabe? Na esperança de que você tenha sido um dia tão meu quando eu ainda sou tua, e de que eu ainda possa te cobrar para cobrir esse buraco que eudeixei dentro de mim. Sabe? Cobrir esse buraco — ela suspirou. — Não estou falando nada com nada, estou? Faz tempo que eu não falo algo com sentido… Desculpa… Tô perdida…

— Perdida? Perdida onde, gordinha?

Uma lágrima (silenciosa, graças a Deus) escorreu pelo rosto da menina com a menção do velho apelido. Ele tinha que estar brincando com ela. Ele sempre fez isso. Ele sempre a teve na mão. Sempre soube como trazê-la pra perto, e como lançá-la pra longe. Ele sempre a soube por completo.

— Perdida aqui dentro. Tá tudo uma bagunça. Tudo uma bagunça. Você deixou uma bagunça pra trás. Eu me perdi nessa minha vida sem você, mas a minha vida… ela meio que é você. Meus pensamentos… você. Meu coração… você. Nada me deixa te esquecer, então pra mim… Minha vida é você. E só vai deixar de ser quando tudo nela parar de te lembrar.

— Mas isso não vai acontecer…

— É… Talvez. Talvez eu só tenha que superar essa tua ausência, esse teu gelo, essa tua indiferença, essa dor que tu deixou. O que era amor virou dor. O que era dor… bem, dor é amor, amor é dor, tá tudo misturado. Falei que tava uma bagunça, né? E eu sei que… você deve estar me achando um saco… Olha, foda-se. Eu só preciso te falar esse monte de coisa, antes que eu morra entalada. Se bem que "morrer" é um termo relativo. Me sinto meio morta. Meio zumbi… Sabe? Você entende? Eu levanto, tomo banho, penteio o cabelo, escovo os dentes, como, escovo os dentes, acordo, vou estudar, como, escovo os dentes, durmo. Mas eu faço tudo isso e pareço um robô. As coisas não me tocam mais. E se me tocam, é porque me lembram você. Sabe aqueles filmes que eu amava? E aquelas séries que eu assistia todos os dias? E as músicas? — pausa. — Ai, como eu odeio elas. Odeio elas porque me lembram você. Você me roubou tudo que eu tinha, garoto. Parece até aqueles pilantras de rua. Pegou tudo e saiu correndo. Qual é o seu problema, hein? Você é que nem um pilantra de rua? Faltou amor? Educação? Carinho? Faltou o que? Me diz, o que te faltou. Me conta, o que eu não pude te dar. Me fala, o que faltou?

Ela silenciou, arfando, esperando uma resposta. Não chorava mais, mas tremia. Tremia e tremia muito. Balançava de cima de sua cama. Ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda. Ele demorou mais do que cinco minutos pra responder.

— Não sei o que faltou, gordinha. Mas faltou.

— Eu sei que não sou perfeita, eu sei que sou toda errada, mas eu… Eu.. eu não faço por querer… Todo mundo sabe disso, você sabe disso. Por que… Foi assim por tanto tempo, por que tão de repente? Por que de repente esse detalhe tão meu fez com que faltasse tudo?

— Eu amo você, gordinha. Eu amo. Amo mesmo. Vou continuar amando por um tempinho. Acho que por um bom tempinho. Mas eu cansei, gordinha. Cansei de lutar contra você. Contra mim mesmo. Contra meu orgulho. Contra meus ciúmes. Contra tuas merdas. Contra todas essas outras garotas que, admita, não merecem que eu as machuque como eu te machuquei. Ninguém merece. Contra esses trocentos mil quilômetros que me impedem de te calar com um beijo todas as vezes que eu quero. Contra esses trocentos mil quilômetros que me impedem de te ter para mim. Tipo… Como eu sempre quis. Como você sempre quis. Como nós sempre quisemos. Nós, né. Outro assunto complicado. Já te machuquei muito com isso antes. Mas… Não tem mais nós. Não tem. Acho que nunca mais vai ter. Tem eu. Tem meu amor por você. Tem você. Tem o seu amor por mim. E tem o seu orgulho, e o meu orgulho, que parecem até que tão de planinho o tempo todo: olha, quando eu não quiser abaixar a guarda, tu também não quer! E eu cansei disso no meio do nosso nós, A. Cansei disso no meio do nosso nós. Isso esteve tanto tempo aí… Olha, não tem mais nós — a voz dele falhou. Ela soluçou.

— … Não diz isso… não diz isso… Não…

— não temmais nós

— Não…

— Não tem mais chance

— Tem…Era eu que tinha que dizer isso tudo, mas eu to te dando uma chance Justin, de nós ser felizes como eramos.

— Para com isso, menina. Para de se iludir. Para de fingir. Para de mentir. Você sabe tão bem quanto eu que não tem nós. Eu te traí, você mentiu para mim. Não dá mais certo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Mas… É suficiente? É suficiente para você? Você confia em mim? No meu amor?

Não. Mas eu te amo. Eu posso confiar. Eu posso… Eu sei que posso. Me dá só mais uma chance de fazer isso ficar certo. Só uma. Uma. Uma.

— E eu também não confio nisso, gordinha. Não… consigo confiar. A gente já errou tantas vezes, né? Eu errei. Tu errou. Pra caralho, os dois. A gente só faz merda.
— É. Eu sei. A gente só faz merda. O tempo todo. O tempo todo. Sem parar. A gente só faz merda. A gente tá fazendo uma agora. Sabe qual é? Desistir um do outro.

— Mas a gente tem que. É melhor. Não é certo. Nós não somos certos.

— Nós não somos certos. Nunca fomos. Mas somos nós.

— Não somos.

— "Somos". Primeira pessoa do plural do verbo "ser": nós. Nós somos. Eu e você. Nós.

— Para.

— Só preciso de mais uma chance. Uma. Por favor.

— Para de me torturar. De se torturar.

— … De nos torturar. Eu e você. Nós.

— Eu. Você. Separados. É essa a realidade, gordinha. Por mais que eu sinta tua falta, por mais que eu ainda te procure e por mais que eu ainda pense em você, nunca mais vamos ficar juntos. Nunca mais vai ter eu junto de você, ou você junto de mim. Só nos restam lembranças. Muitas lembranças. Lembranças que doem. Doem em mim. E em você. Foi bom falar com você, minha gordinha. Sentia saudade da tua voz, e dessa tua confusão. Sentia falta. Mas não me liga mais… Não me liga mais porque dói.

— Não precisava doer…

— Precisava sim, gordinha. Não me liga de novo. Nunca mais.

Promete lembrar de mim nos dias 15?

Em todos os dias.

— Então tchau.

— Tchau?

— Tchau. Adeus. Até nunca mais. Vou te deletar. Fingir que tu não existe. Não é o que tu me pediu? Não quero. Não quero viver sem você. Mas vou.

— Tchau? Como que tu diz tchau pra uma coisa que mora no teu peito?

— Ah, garoto… Tchau. Tenho que aprender a viver sem você.

— Eu te amo, gordinha.

— Eu te amo.

— Que pena que não foi o suficiente.

— Que pena que não foi o suficiente para você.

- Creditos ao Tumblr E assim foi o fim da ligação, Mellanie chorou mais, e se arrependeu de ter vindo para Paris sem ter o avisado

- Droga droga droga - Sussurrou socando a parede de sua cabine, Jéssica, sua colega de quarto entrou na cabine e se deparou com as cenas que sempre via nos dias 15 ou em outro dia qualquer:

- Aah não chora amor- Foi abraça-lá

- Por que eu vim estudar em Paris? Nessa escola idiota?- Perguntou chorando e encarando Jéssica

- Você  venho atrás de seu sonho, como ele fez- Limpou suas lágrimas e a abraçou novamente fazendo carinho em seus cabelos

- Eu devia ter o avisado- Soluçou- Eu errei

- Ele também errou meu amor

- Ele tinha que me dar uma chance, só uma, para prova-ló que eu ainda o amo - Chorou mais

- Ele sabe que você o ama Mel, agora vá dormir, está tarde- Beijou o topo de sua testa

- Vou tentar- Sorriu de lado, ela se deitou em sua cama e adormeceu...

MELLANIE NARRANDO:

Acordei, um pouco mais cedo que o normal, virei para o lado e vi que Jéssica dormia. Me levantei e logo uma forte dor de cabeça eu senti. Quem manda eu chorar demais?Fui em direção ao calendário que tinha na parede, 16 , é Sábado. Sorri fraco, ontem fez 2 anos que não nós viamos mais, e isso doía demais. Eu só conseguia vê-lo através da TV, ele ganhando prêmios e a cada dia conquistando mais fãs. Ou Beliebers como ele diz, eu me lembro perfeitamente de quando terminamos:

FLASH BACK ON:

    Estava com medo da reação de Justin, quando descobrisse que eu fui para Paris, em uma escola de Moda que meio um internato, ficarei aqui por 2 anos. Vocês devem estar pensando, Justin? Não é aquele Justin Bieber? O garoto que canta Baby? É ele mesmo, estou namorando ele. Liguei meu computador e entrei no Skype e vi que ele estava online, cliquei duas vezes em seu nome e logo apareceu uma janelinha com nós dois na webcam, ele tinha um expressão de medo, e olhava para os cantos toda hora

- O que foi meu amor?- Perguntei arqueando uma sobrancelha

- N-nada- Gaguejou

- Justin eu tenho que te contar uma cois...- Fui interrompida com uma voz fina vindo atrás do Justin, e era uma menina só de lingerie o abraçando por trás e sem perceber que a Web Cam estava ligada

- Vem logo amor- Ela beijou o seu pescoço

- Quem é ela Justin?- Perguntei com lágrimas nos olhos

- Não Mellanie, não é nada disso que você esta pensando- Ele empurrou a menina que resmungou e saiu pisando forte, senti lágrimas descerem sobre meus olhos

- Eu não acredito que você me traíu- Disse nervosa

- Não Mellanie por fa..- O interrompi

- CHEGA, ACABOU - Gritei- Eu imagi

no QUANTAS VEZES EU PUDE SER TRAÍDA , AFINAL VOCÊ É UM ASTRO POP, EU QUE SOU UMA IDIOTA, ACREDITEI EM TUDO O QUE VOCÊ ME FALAVA E AS NOSSAS PROMESSAS?- Gritei e percebi que ele chorava

- Vamos conversar direito Mellanie

- Não dá para conversar, como você pode?- Perguntei

- Não Mellani...

- AH QUE SABER? AINDA BEM QUE EU VIM PARA PARIS, PELO MENOS EU CONSTRUO MINHA VIDA AQUI, ESQUEÇO DE VOCÊ - Gritei  e ele arregalou os olhos

- VOCÊ FOI PARA PARIS?- Gritou- POR QUE NÃO ME AVISOU?

- POR QUE NÃO ME DISSE QUE NÃO ME AMAVA?

- EU NÃO DISSE ISSO

- MAIS QUERIA DIZER- Falei entre dentes

- AINDA BEM QUE VOCÊ TA TERMINANDO TUDO, MELHOR EU FICAR SEM VOCÊ, SABE POR QUE? PORQUE VOCÊ É IRRITANTE, MUITO CHATA, EU NÃO SEI COMO EU PUDE TE AGUENTAR, ACABOU- Gritou

- ME ESQUECE BIEBER- Gritei e fechei a janela do skype, olhei no calendário dia 15, esse seria o pior dia da minha vida...

FLASH BACK OFF

Senti o choro chegar, mais o engoli, vou tentar ser forte. Como Justin disse, não existe mais nós, nunca mais, a gente errou. E eu sei disso. Falta só 2 semanas para eu terminar a Faculdade de Moda. Aqui é o tipo de internato. Fui tomar banho, o nosso quarto era suíte, então tinha banheiro, terminei o meu banho e coloquei uma roupa: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=43575920&.locale=pt-br . Saí do banheiro e vi que Jéssica tinha acordado, e estava sentada na cama

- Já acordou?- Perguntou sonolenta e em seguida coçando os olhos

- Não magina, sou sonambula- Ironizei e ela riu fraco

- Idiota, então o que faz acordada as..- Ela olhou no relógio que tinha no criado mundo- 6:12  da manhã?

- Sei lá, vou mexer um pouco no computador- Sorri de lado

- Eu vou é dormir- Se deitou novamente e cobriu a cabeça com o cobertor

- Preguiçosa- Sussurrei , me sentei na minha cama colocando o meu notebook sobre meu colo, e o liguei. Fiquei mexendo um pouco na internet, e tudo o que eu via eu lembrava dele...Droga!

 

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Notas finais do capítulo

- Bom gostaram? Preciso melhorar alguma coisa?
- Continuo com reviews =)