Opposite Attraction escrita por Giu, Bloody Mari


Capítulo 34
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

Penultimo capítulo! Boa leitura!! Nos falamos la embaixo!



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POV Jacob 

Mais um dia comum. Estava em casa, descansando de uma noitada, e esperando o pessoal chegar com as bebidas para a festa que daria a noite.Eu odiava ficar sem fazer nada, pois me fazia ficar imerso em pensamentos. E era o que eu mais tentava fazer nos últimos meses, não pensar em nada. Só que era difícil, pois quando menos esperava, ela vinha a minha cabeça. 
Renesmee... 


Que saudades da minha garota, do meu amor, da minha vida. 

Eu tento a mais de seis meses tirar ela da cabeça, mas quem disse que consigo? E o pior, era que ela nunca iria me perdoar, por um mal-entendido estúpido. 


Flashback on 


- Eu. não. acredito. nisso. - Ouvi a voz doce de Renesmee falar. Olhei para ela assustado, e a Amber, que estava no meu colo pareceu gelar. 


Sem nenhuma reação, continuei parado quando Renesmee veio até ela e a puxou pelos cabelos.


- Piranha! - Ela gritou, e deu um tapa na cara da loira que olhava cinicamente para ela. Eu continuei parado, talvez por tudo que havia bebido e pelas coisas que a Amber havia falado, não me sentia culpado, mas sim com raiva do que a Renesmee fez comigo. 


- Eu te falei. Você é só uma pirralhinha, Jacob sempre vai me preferir. Já tive mais história com ele do que você imagina. - A Amber falou, e eu comecei a piscar, não tinha chances de eu preferir ela. Renesmee sempre seria minha. 


Eu demorava para raciocinar por causa do efeito da bebida.


- SAIA DAQUI! - Renesmee gritou com a voz entrecortada do choro. 


- Me liga gato. - Amber disse piscando para mim, e senti nojo dela. 


Renesmee correu para o banheiro, e eu continuei parado na cama, raciocinando tudo que havia acontecido. Meus pensamentos estavam lentos, mais me lembrava de algumas horas antes estar numa boate junto com Renesmee e Amber... 


- Ah Jake... você é tão bobinho. Não está vendo? A sua queridinha está com o Tony. Olha como eles ficam próximos. - Amber murmurou no meu ouvido, quando estavamos sentados no bar, e Renesmee dançava com Tony.


- Não aguento mais isso. Vou para casa. - Falei irritado. 

- Espera, eu te levo. - Amber disse.

- Não precisa. - 

- Precisa sim, você bebeu demais. 

Martirizo-me até hoje por ter aceitado a carona dela. Chegamos no hotel, e ela fez questão de subir comigo, mas para mim era desnecessário. Só queria descansar e amanhã cedo conversar com Renesmee, eu não poderia aceitar que ela me traísse assim tão na cara.

Abri a porta do quarto, e entrei, largando as chaves em cima de uma mesinha. Amber entrou atrás de mim, e fechou a porta. Sentei na beirada da cama, apoiei minha cabeça sobre minhas mãos, tentando raciocinar. Amber se sentou ao meu lado, virada para mim, encostando as mãos no meu rosto. Olhei para ela sem entender, e ela tinha um olhar suplicante.

Ela se aproximou de mim, encostando em mim. E me mantive parado. 

- Jake.. - Ela murmurou, mordendo o lóbulo da minha orelha. - Que saudades de você.. 

- Amber. - Alertei-a. 

- O que foi? - Ela murmurou, distribuindo beijos no meu rosto. - Você não me quer? 

- Renesmee. - Falei, lembrando-a da minha namorada. 

- E dai? Ela está com o Tony agora, e você se preocupando com ela? - Falou baixinho, tirando minha concentração. 

- Amber.. não. - Tentei falar mais uma vez. 

- Ah por favor.. quero relembrar os velhos tempos. - Choramingou, aproximando seus lábios dos meus. Antes que eu percebesse ela havia subido no meu colo.

Fiquei atônico por não conseguir me separar dela.  Ela mordeu meus lábios, abrindo-os e encostou a boca na minha, começando a me beijar. Eu não conseguia retribuir, mas ela me forçava isso. Continuei parado e de olhos abertos. 

Ela insistia no beijo, mais eu não queria, eu deveria me separar dela. Mas talvez pelo efeito da bebida, eu demorava para pensar isso, e foi ai que Renesmee entrou. 

Lembro que depois que Renesmee foi embora, terminando tudo, fiquei derrotado, saí do hotel pouco depois dela, e andei tudo, até o aeroporto, mas não a encontrei. Quando voltei ao hotel já era dia claro, e comecei a arrumar minhas malas. Amber apareceu lá, e com toda a falsidade do mundo perguntou o que tinha acontecido. Contei-a secamente, e ela riu, deliciando-se com toda a situação. Como uma víbora, ela me mostrou algumas fotos e uma gravação da Renesmee com o Tony, mas eu não podia acreditar que havia mesmo acontecido algo. Expulsei-a do quarto, dizendo tudo que ela merecia ouvir. 

Acabei de arrumar as malas de qualquer jeito, e fui para o aeroporto. O próximo voô só saia no final da tarde, e passei o dia todo lá esperando. Eu precisava voltar a Forks, precisava pensar melhor, e conversar com Renesmee. Não poderia perdê-la por culpa desses dois armadores. 

Cheguei em Forks só no dia seguinte, pois o voô ainda havia atrasado um pouco. Estava cansado, não havia conseguido dormir nem dentro do avião. Deixei as malas em casa e peguei o carro, fui na casa de Renesmee, mas seus pais disseram que ela não queria falar com ninguém. Não adiantou insistir, me mandaram embora. 

Uma semana passou, e eu estava enlouquecendo, sabia que não ia adiantar ir na casa dela, e não sabia o que fazer. O natal passou, e foi ridiculo. Cumprimentei meus parentes, e passei o resto do dia trancado no quarto sem fazer nada. No dia seguinte, a minha tia Sue ligou, pedindo que fosse a La Push. Persuadiu-me dizendo que meus primos sentiam saudades e que havia comprado presentes. 

E foi a última vez que falei com ela.

Estava entrando na casa da Sue, mais ouvi uma voz, abri a porta, sabendo que ela estava ali, e demos de cara. 

– Renesmee. - Falei com a voz rouca, sem fôlego de olhar para ela. Os olhos dela se fecharam por alguns segundos mais depois voltou a abrí-los.

– Jacob. - Falou, a voz doce me fazendo delirar, e me encarou. Ela estava linda, os olhos tinham tisteza, mas percebi que ela tentava esconder. Eu queria tocar em seu rosto, sentia saudades de seus beijos.

– érr.. - Ela começou a falar, me tirando dos meus denaveios. - Sue, como eu ia falando, eu preciso ir. Tchau. - Despediu-se de Sue rapidamente, e tentou passar por mim, tapei a passagem dela. - Com licença. - Pediu-me. 

– Espera. Acho que precisamos conversar. Você não acha? - Falei rápido, ela não podia sair assim.

– N-não temos nada para conversar. Me deixe passar. - Falou tentando passar.

– Deixe ela ir Jacob. - Sue se intrometeu. Eu olhei para Sue sem entender por que dela se meter, e com essa distração ela passou por entre as frestas se espremendo. Correu para seu carro, e eu sai correndo atras dela. 

– Nessie! Espere! - Gritei, e ela apressou o passo. Corri e segurei-a pelo braço.

– Você tem que me ouvir. Você não pode fugir de mim para sempre. - Falei, olhando seriamente para ela. - Por favor, me desculpe. Por favor, me deixe explicar tudo. - Supliquei-a. Ela precisava me escutar, precisava saber que eles armaram para a gente.

– Explicar tudo? Explicar o que? Que você me fez de idiota esse tempo todo? Não, não quero ouvir explicações suas. Na verdade, eu quero distância de você, eu juro não vou sofrer por você. Você acha que eu sou boba assim Jacob? Você acha que agora vou perder meu tempo te ouvindo. Eu to sofrendo a semanas por causa de você, mas o que você fez? Deve ter saído para curtir, e nem me procurar você fez. Então, não venha me pedir para te ouvir. Você sabe tudo que fiz, para ter você comigo, você sabe o quanto eu te amei por vários anos. E acreditei em você, e você me traiu. Você é um estúpido, um idiota, um moleque. E não merece meu amor. - Ela falou com um ódio, que fiquei atônico, sem reação alguma, segurando lágrimas. - Eu tenho nojo de você, dessa merda que você é e sempre vai ser. - Ela disse para terminar, e eu a soltei, de tão perplexo, não acreditava que tinha ouvido aquelas palavras da boca dela.

Tinha começado a chover, eu fiquei parado no mesmo lugar, as lágrimas se misturando com as gotas da chuva gelada, e eu a vi partindo, entrando no carro, me olhando pela última vez, e saindo dali. Deixando-me arrasado, devastado, aniquilado, como se eu fosse um lixo.

Flashback off

Suspirei, irritado com essas lembranças. As palavras dela, o ódio dela ecoavam na minha cabeça até hoje. Naquele dia, eu soube que precisava esquecê-la, mas era impossível. Nenhuma garota se comparava a ela. Meses e meses, saindo com todas, sendo o mais galinha possível, tudo para esquecer a única garota que tinha conseguido mexer comigo. 

O meu ápice foi quando soube que ela estava viajando para Nova Iorque, iria curtir o ano Novo lá, e eu aqui, me martirizando por tudo, sem sair mais. Chamei meus amigos, e comecei as farras, que estão durando todos esses meses. Eu não sabia se era o certo a fazer, mais parecia ser o que ela queria para nós dois. 

- Ei mano, voltamos com as paradas. - Paul avisou, entrando na minha casa sem cerimônia. Levantei do sofá, tirando na minha cabeça tudo que estava pensando a alguns minutos. 

- Bora animar isso aqui. - Falei, indo para fora com ele, levando as bebidas para dentro. 

[...]

A noite chegou, e como de costume, a minha festa estava sendo um sucesso. Cheio de garotas bonitas, e eu já tinha escolhido a sortuda da noite. 

Ela não era de Forks, e não parava de olhar para mim. Era uma ruiva, magrissima, com peitos e bunda enormes, usando um vestidinho curto, e eu sabia que tinha muito homem desejando-a aquela noite. Estava conversando com alguns amigos, e ela veio falar comigo. Começamos a conversar e beber, e sem mais delongas a beijei. Ela pediu para irmos a um lugar mais reservado...

Subimos e fomos para o meu quarto. A festa ainda estava no começo, mas se eu acabasse logo com ela, arranjaria uma no final da noite. Nos beijamos mais um pouco, e eu já queria acabar logo com aquilo,  festa estava bombando, cada vez eu ouvia mais vozes. Ela ajoelhou entre minhas pernas, e começou a me chupar.

A mulher sabia fazer aquilo muito bem, só não era melhor que alguém. Não. Não ia começar a pensar nela agora. Ouvi barulho na porta, e alguem entrou, fazendo com que entrasse claridade, tirando minha concentração, mas não da garota que não parou o que estava fazendo. 

– Está atrapalhando. Pode fazer o favor de sair? - Pedi rudemente a pessoa, sem nem olhar. Era muita inconveniência. 

- Aan.. desculpa. - Uma voz doce disse, e eu conhecia aquela voz. Ninguém tinha um voz tão pura e melodiosa como aquela, e olha que havia meses que eu não a ouvia assim tão claramente. Dei um salto da cama, deixando a garota confusa. Procurei minhas roupas e vesti-me rapidamente. Não podia acreditar que ela tinha vindo aqui. IDIOTA! IDIOTA! 

Saí do quarto, largando a garota lá confusa, e corri para o andar de baixo. 

- Ei Jacob, a Renesmee estava ai te procurando. - Paul me falou, e fiquei exasperado. Procurei-a pela festa toda, mas não estava em lugar nenhum. Perguntei por ela, e as pessoas falaram que ela tinha ido embora. Eu soube que ela tinha vindo com duas amigas suas, mas também não as encontrei. 

Irritado, fui para o meu quarto, e não quis mas saber de festa. 

[...]

Após a festa desastrosa, duas semanas se passaram. Eu me sentia mal por ter desperdiçado a única chance de falar com Renesmee, eu era idiota e burro, com toda certeza. Mas desde aquele dia frustrante, eu parei com as farras. Com certeza não era aquilo que eu queria. Eu precisava fazer algo para tê-la de volta. 

E comecei tirando essa mascara de pegador que não se importa com nada. Mas o que me chateava mais a cada dia era não vê-la. Ela nunca mais apareceu na escola, e eu sinceramente não sabia o motivo. 

Hoje, tarde de sábado, e eu ficaria jogado no sofá de casa, sem fazer nada, a não ser esperar. Alguém bateu na porta e fui atender, a pessoa dava socos incessantes. 

- Calma! - Gritei, procurando a chave. Abri a porta, simpaticamente, e o que recebi foi um tapa na cara de uma loira furiosa. 

- Rosalie? - Perguntei, com a mão onde ela tinha dado o tapa e confuso.

- Olha só, esta na hora de conversamos! Estou irritada, então para o seu bem é bom não falar um ai. - Ela anunciou, invadindo minha casa.

- Não estou entendendo... - Falei.

- NÃO ME VENHA COM ESSA QUE NÃO ESTÁ ENTENDENDO! VOCÊ TEM NOÇÃO DE TUDO QUE VOCÊ FEZ ESSAS ÚLTIMAS SEMANAS, OU MELHOR ESSES ULTIMOS MESES?! - Ela gritou, alto suficiente para a vizinhança inteira ouvir. - SÓ PARA VOCÊ SABER, ELA PERDEU O BEBÊ POR SUA CULPA! VOCÊ É UM IDIOTA, EU TENHO NOJO DE VOCÊ! E AGORA ELA ESTÁ INDO EMBORA, E VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA? VAI FICAR SENTADO AI IGUAL O BABACA QUE É, DEIXANDO ELA, A MULHER QUE MAIS TE AMOU IR EMBORA?!

Rosalie falava com raiva, o dedo apontado para mim, e o rosto vermelho. Eu fiquei parado, entendendo o que ela estava falando. Era dela.. de Renesmee.

Tentei entender, mais várias coisas não se encaixavam.

- Bebê? Indo embora? Não entendo. - Falei os meus pensamentos.

- O QUE VOCE NAO ENTENDE? ELA ESTÁ INDO EMBORA POR SUA CULPA SEU BABACA, PORQUE POR SUA CULPA ELA PERDEU O FILHO DELA. NA VERDADE, O FILHO DE VOCÊS DOIS!

- O que? - Falei me apoiando na parede. Filho?

Ela pareceu suspirar frustrada, e quando levantou a cabeça, estava mais calma, e tinha algumas lágrimas nos olhos.

- Você não sabe não é mesmo? Quando ela ia te contar você estava mais preocupado em outra coisa...

- Rosalie, me explica, por favor. Eu não consigo encaixar essas coisas.

- Renesmee estava grávida, esperando um filho de vocês dois, e quando veio te contar, a exatamente duas semanas, você mandou-a sair, sem nem lhe dar a chance de contar. -  Ela falou baixo, como se sentisse dor nas suas palavras. - Quando saiu daqui, estava tão desnorteada, que bateu com o carro, e perdeu seu filho. Era ela ou a criança, e ela tinha mais chances, os médicos a salvaram por um triz. Ela saiu ontem do hospital, e decidiu ir embora de Forks. Por você.. para te esquecer. 

- Eu.. eu... - Falei, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. 

- Não fale nada Jacob. Faça. O voo dela parte em menos de uma hora. - Rosalie falou voltando com a postura de mandona. 

Pisquei algumas vezes antes de raciocinar, puxei o meu casaco que estava ali, as chaves da moto, e sai correndo de casa. Tinha que dar tempo. Eu não a deixaria ir. 

Acelerei com tudo, uma viagem até Seattle demorava uma hora, mas eu passaria dos limites, passaria qualquer limite pelo amor da minha vida. Por ela. A cada semáforo ultrapassado eu me sentia mais perto e isso me motivava a ir mais rápido. Nada mais importava, eu precisava chegar a tempo, minha vida dependia disto. Limpei minha mente e continuei a acelerando cada vez mais. Ultrapassei a placa que indicava a Seattle e avancei rapidamente em direção ao aeroporto.

Cada vez correndo mais eu avistei o aeroporto na minha frente, fiz uma curva perigosa e estacionei a moto de qualquer jeito, pulei me livrando rapidamente do capacete. Agora dependia de mim. Obriguei as minhas pernas a correrem o mais rápido possível pelo enorme aeroporto de Seattle, desviando e as vezes até trombando com os passageiros. Precisava chegar até a entrada do embarque.

- Ultima chamada do o vôo para Nova Iorque. -Uma voz anunciou.

Minhas pernas correram mais rápido, se isso fosse possível, imaginando ela entrando no avião. Derrubei várias malas durante o caminho, mas quando avistei, ao longe, os pais dela e Alice, corri ainda mais rápido. Minhas pernas doíam, meu peito doía, estava ficando sem fôlego, mas nada poderia me impedir. Parei derrapando em frente à Alice.

- Cadê ela? CADE ELA? - Perguntei desesperado, Alice levou um susto, tinha lagrimas nos olhos e não conseguia falar direito, ao mesmo tempo parecia surpresa com minha aparição ali.

- E-ela entrou,  Rápido!!! - Gritou, mas eu já estava longe correndo em direção ao embarque.

A vi numa fila, onde checavam as malas de todos os passageiros, corri até lá, mas antes disso tinham seguranças, que me barraram, eu não podia passar, e ela estava caminhando para cada vez mais longe.

- RENESMEE!! - Gritei, com as últimas esperanças que me restavam.


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Notas finais do capítulo

Oiie meninas, como vocês estão? Olha quero agradecer muito aos comentários, no último capítulo ultrapassamos vinte comentários, e está cheio de leitoras novas. Agradeço muito pelas palavras lindas que várias de vocês deixaram, é muito bom ter esse trabalho reconhecido.
Eu não vou fazer nenhuma despedida agora, porque ainda temos mais um capítulo para o final da fic, então, da próxima vez que eu vier, vai ser para me despedir. Agradecerei a todas que comentaram em todos os capítulos e que me deram forças para continuar postando.
É muito gratificante fazer algo que gostamos e ter isso reconhecido. Muito obrigada, de todo o meu coração. Bom, estou escrevendo já uma nova fic, mas só vou postar quando terminar O.A. A fanfic será BEWARD, e queria muito que vocês a lessem.
Sabe, quando dizem que comentários faz bem ao autor, tem toda razão. A Mari, minha companheira em O.A., acabou de excluir uma história que ela estava começando a postar porque ninguém estava comentando. É ruim sabe? Ninguem reconhecer seu trabalho.
Bom, agora eu vou. Espero que tenham curtido muito o capítulo, fiz com todo o carinho para vocês. E se ainda tiverem alguma duvida, por favor, falem nos comentários que esclarecerei no próximo capítulo. Beijos!