How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 43
Feira


Notas iniciais do capítulo

HEY GATAS.
Tudo bem?
Eu estou ficando melhor, mas no começo do dia passei muito mal :/
Enfim, eu quero pedir desculpas por ter demorado taaaaaaaaanto tempo pra postar.
Tipo, como sabem, eu fiz 15 anos dia 16/10, e no dia 20/10 foi a festa. E é pique casamento! Tem uma penca de coisa pra fazer! E pra ajudar, meus capítulos prontos acabaram *cu* Esse até que ficou bonitinho, mas sei-lá... me sinto vulnerável sem os capítulos prontos KKKKKK
Hoje não vai dar pra responder .-. eu não to muito bem, de verdade, mas agradeço cada comentáriozinho.
E fizeram com quem será no meu aniversário. Tipo, no dia, fizeram com um menino do terceiro ano -que não sei como, a peste ficou sabendo e me atormentou - e no dia da festa cada um falou um nome KKKKKKKK
E OS PRESENTES FORAM FODÁSTICOS u-u ganhei belive alook
Swag: manda sua fic pra eu ver?
Gente, imagina a BT e o Justin semi nu? CARA, EU PULO NO PALCO E LEVO PRA CASA, NA BOA!
"normal, mamãe passou bieber fever em mim'' KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tirei meu chapéu para as leitoras novas que já chegaram comentando.
AHAZZARAM!



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antes de tudo, recadinho: Vou colocar alguns personagens novos no próximo capítulo E não tenho idéias de nome. POOOOOOORTANTO, quem deixar uma recomendação, vai virar personagem. 

E só tem personagem bom, just saying u-u

*badum tss*

May narrando

-aqui é tão... diferente –Justin sorriu avaliando um dos objetos da feira. Não perdi a oportunidade, e cliquei no botão na parte superior da câmera, o pegando de um ângulo perfeito.


-PELO AMOR DE DEUS, MAY! –justin bufou me fazendo gargalhar, atraindo poucos olhares daquela feira movimentada 


 -você tem tirado tantas fotos desde o nosso primeiro dia aqui!


-ai que drama! Só estamos aqui três dias –ri. Justin largou o que estava segurando, e veio me abraçar por trás.

-to com fome –justin disse


-também


-A galera está em uma lanchonete aqui perto, quer ir? –Justin perguntou


-não, pode ir. Só compra um suco de laranja pra mim, por favor –pisquei pra ele. Justin hesitou um pouco


-voce vai ficar nessa feira sozinha? –ele arqueou uma das sobrancelhas


-eu só vou terminar de ver umas coisas. É rapidinho, amor –sorri


-tudo bem, qualquer coisa me liga –assenti. Justin me deu um selinho e foi em direção á lanchonete.

Como eu disse, eu continuei a olhar os trabalhos artesanais na tenda á minha frente.


Eram semi joias. Uma mais linda que a outra.


Sempre fui atraída por coisas simples. Sabe, tudo simples! Nunca me importei com marca –relevem o fato de que eu nem tinha grana pra pensar em marcas, mas ok


-gostou? –uma senhora perguntou. Ela tinha a pele um pouco mais escura que a minha, e eu juro que quanto ela fez a pergunta, senti um calafrio na espinha, o que me fez olha-la rapidamente.


-bastante. São trabalhos lindos –sorri sem mostrar os dentes. Eu a conheço de algum lugar, sério. Peguei duas pulseiras do reggae e comecei a avalia-las. Lembro que meus pais sempre diziam, que o que os atraiu foi o fato de usarem a mesma pulseira quando jovens. E eu, ainda tenho a opinião de que é uma graça.


-as pulseiras do Reggae sempre são minhas favoritas. –a velha disse. Concordei –leve-as. Por minha conta –ela disse.


-obrigada, senhora! Mas eu prefiro pagar –sorri


-não precisa! São apenas pulseiras! –ela disse sorrateira


-pulseiras podem mudar vidas, sabia? –perguntei tirando uma nota de cinquenta do bolso e lhe entregando. Na real, as duas pulseiras resultariam em três reais, mas eu sei, que trabalhos assim, são muito exaustivos. Vender bala de goma é um tanto quanto exaustivo


-desculpa, moça, mas qual seu nome? –ela perguntou


-May –sorri me afastando. Ela fez uma cara, que admito, me assustou. O que fez com que eu me afastasse mais rápido ainda.


Fui em direção á lanchonete, me sentando na mesa em que os amigos estavam. Me sentei ao lado de Justin, que passou seus braços por cima de meus ombros e depositou um beijo em minha bochecha, empurrando um copo de suco. Apenas sorri sem mostrar os dentes e tomei um gole.


A conversa continuou, mas eu não prestei atenção alguma.


De alguma forma, aquela senhora me afetou. Trazendo á memória, minha infância. Mas não, sem o lance da arvore de flores amarelas, sem mamãe pra me consolar quando trovejava, sem brincadeiras no meio da rua... a parte ruim. Se é que existe uma parte ruim em ser criança, aquela foi uma parte um tanto quanto ruim. Sabe, quando você quer fazer algo, pra salvar as pessoas mas... não pode? Pois é


-ei, may. O que aconteceu? –kate perguntou, só então percebi que os olhares se voltavam pra mim


-nada, nada não –respondi rápido negando com a cabeça


-pode falar. Foi algum Mané que te encheu? Porque se foi...-Justin começou


-não foi isso não –ri –Brasil da saudade –menti. Ou foi quase uma mentira


-sabemos, may. Sentimos muito –chaz entortou os lábios. Apenas sorri


-mas enfim, vocês conseguiram o contato? –perguntei mudando de assunto


-sim! Tudo perfeito! –kate sorriu

-cara, esse baile vai ser demais! –ry comemorou


-vai mesmo! Agora só tenho que falar com a Mary e o Carlos pra ver se eles conseguiram fazer o telão. E anh... 

vocês viram o David por aí? –perguntei


-Provavelmente no hotel, ele ficou de fazer uma coisa pro baile –chaz deu de ombros


-ok –continuamos a comer, e em pouco tempo estávamos no hotel.


(**)


-esqueci de falar com o David –bati a mao na testa me levantando bruscamente da cama, fazendo Justin levar um susto


-may, volta a deitar, é meia noite. Está tarde pra ir falar com ele –Justin murmurou. Fiz um bico do tamanho do mundo, o fazendo bufar


-quarto 302 –ele revirou os olhos. Sorri de canto a canto, lhe dando um selinho. Peguei um roupão e joguei por cima do pijama e fui até o quarto. Sem me importar com o ninho em cima da cabeça, com a roupa constrangedora ou com o horário, bati na porta, quem em alguns minutos foi aberta.]


-may? –as bolas azuis quase saltaram do rosto do menino quando me viu. Ri fraco


-hey, David. Posso entrar? –perguntei


-claro –ele deu espaço e então passei.


-ué, você esta em um quarto sozinho? –perguntei franzindo o cenho


-divido com o ry, mas sabe, meninas solteiras... –ele riu. O acompanhei, mas quando meu olhar parou no quadro que  ainda estava sendo pintado. Um casal.


-cara, você quem está pintando? –perguntei surpresa


-aham –ele sorriu orgulhoso


-Po, você faz de tudo um pouco! –rimos –mas enfim, vim pra ver como está o efeito do baile.


-tudo indo. Falta uma semana –ele deu de ombros


-voce não ta ansioso? –dei um pulinho de felicidade


-não –ele riu do meu momento infantil.


-como assim menino? –perguntei indignadissíma


-não tenho par –juro que a carinha que ele fez, me partiu o coração

-como assim? não chamou nenhuma menina? -perguntei

-iria chamar a gisele.

-e por que não chamou?

-tenho medo que pelo fato de ser eu, as pessoas peguem no pé dela. -ele entortou os lábios.

ai.

-David, não se preocupe com isso! Ela vai adorar! Ela gosta de você de verdade! Sem falar que a galera parou com essa besteira. Tudo bem que faltam menos se seis meses pra acabar o ano, mas enfim, arrumamos paz -ri fraco

-mas o que vou usar? -ele perguntou com um leve sorriso.

-não fez compra com os meninos? -perguntei surpresa

-fiz, mas ainda sim não sei o que fazer com as roupas -rimos

-seguinte, no dia do baile eu passo três horas na sua casa pra dar um jeito.

-mas... não vai te atrapalhar? Quer dizer, todas meninas em dia de baile passam o dia todo em salões e blá blá -ele riu

-filho, se eu não consegui ficar gatona em 17 anos, imagina em um dia -ri saindo do quarto -boa noite, David.

Ele acenou com a mão, fui saltitando até o quarto. Mas quando eu cheguei, Justin estava dormindo.

Fiz maior bico.

Não estava com sono e queria conversar.

Com ele.

Mas é a vida. Me sentei na cama e fiquei emburrada

-sabia que você fica uma gata com esse biquinho? -justin murmurou abrindo os olhos

-Seu trouxa -ri revirando os olhos -não acredito que estava acordado

-se te incomoda tanto, eu volto a dormir. Sem problema. -ele disse voltando a fechar os olhos. Ri me jogando em cima dele

-que dramático, Meu Deus! -ri mais, lhe dando um selinho

-as mina pira em um drama -ele disse colocando suas mãos ao meu redor

-as minas que se ferrem sozinhas, o senhor dramático aqui é meu -disse arrancando um riso dele.

-ei, tenho uma coisa pra gente! -me levantei em um pulo, correndo até minha bolsa e pegando as duas correntinhas que comprei mais cedo. Justin havia sentado e aguardava saber o que era curiosamente.

Peguei seu pulso e amarrei em seguida, amarrei rapidamente no meu. 

-quem deveria dar presentes aqui sou eu! -ele riu 

-você já deu! Eu estou no seu presente -rimos lembrando que ele quem me deu a viajem 

-curti isso aqui! Me sinto descolado -ele disse chacoalhando o pulso 

-e ficou descolado! Sempre achei uma gracinha pessoas com essa pulseira. E minha mãe tinha o mesmo tombo que eu por essas pulseiras, e na época, era super cafona e tals. Só que meu pai... também curtia pulseiras. Aí em um show, só os dois com a pulseira começaram a namorar -sorri. Justin fez um 'awn' e me jogou na cama em seguida.  

-Nós vamos fazer uma história de amor tão linda quanto a de seus pais -ele disse beijando meu pescoço, enquanto seus braços envolviam minha cintura. 

-ai, Justin, não fala isso! - o repreendi ficando cara a cara com ele. 

-o que? Por que não? -ele perguntou 

-Minha mãe morreu cara! Eu não quero morrer cedo -nós dois ficamos com a maior poker face olhando um a cara do outro, mas depois caímos na risada. 

-ok, ok. Nós vamos fazer uma história de amor bem mais bonita e sem nenhum falecimento inesperado. Ok? -ele consertou me dando um beijo. 

-amanhã temos um dia de folga. O que acha de irmos á piscina? -ele perguntou já em cima, apenas apoiando em cima dos braços pra não me esmagar. 

-podemos ir. Mas só temos até as quatro livres. Depois, vou levar você, Kate, Ry e Chaz pra conhecer meus amigos brasileiros. 

-o que? como assim? -ele perguntou visivelmente confuso. 

-lembra, onde eu morava eu tinha vários amigos. Obvio que eles cresceram também, e eu consegui entrar em contato com ele para vê-los -sorri 

-May, você tinha SEIS ANOS DE IDADE! Como vai lembrar dos seus colegas? -ele perguntou 

-Eu lembro ué!  -ri fraco 

-tudo bem, conhecer novas pessoas vai ser legal -ele deu de ombros. 

-esse é o meu Dhosti -sorri o puxando para um beijo 


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Notas finais do capítulo

BEIJOOOOS