Desires escrita por Novo Universo


Capítulo 15
Capítulo 13.


Notas iniciais do capítulo

Cara finalmente um capitulo *---------* Fiquei tão emocionada essa semana. Primeiro o carinho de vocês, eu sinceramente quase chorei de emoção.
E hoje eu descubro que fui aceita no blog http://www.sparklingdesign.org/
Que emoção.
Agradeção Adele e Taylor Swift, se não fosse eu ter escutado os cd de ambas pela net, esse capitulo não teria saido.



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Ele suava frio, não sabia exatamente o que acontecera se comera ou bebera algo errado, só sabia que estava suando bastante. Sua visão estava embaraçada, cada músculo de seu corpo estava dolorido. Ele parecia que havia levado uma surra e logo depois enchido a cara de bebida, cerveja e vodka. O que estava acontecendo com ele? Fora drogado? – Percy Jackson.


(...)


Nico estava nervoso, estava graças aos Deuses com uma roupa mais decente, entretanto isso não era o que o preocupara naquele momento. Ele estava caminhando o mais lentamente possível para a casa de Artes e Ofícios. Quando entrou viu alguns semideuses pintando, outros rindo e cantando e a quase a metade prestando atenção num professor filho de Apolo.


O moreno se espremeu para entrar naquela porta pequena e baixa, dando até uma sala de curto espaço e abafada. A parede pintada de bege estava agora descascada, precisando de uma excelente reforma. Havia duas janelas grandes abertas para a entrada do ar, entretanto uma estava fechada e a outra meio que aberta, o que mais ou menos explicava o motivo da salinha estar abafada. Pelo chão estavam espalhados colchonetes e havia alguns pufes jogados pela sala.


Num dos colchonetes estavam deitada uma garota, o pior pesadelo de Nico naquele momento. Mas o sonho de consumo do garoto. Ela vestia uma legue preta e uma regata branca. O cabelo preso num rabo de cavalo e a maquiagem estavam fraca, assim que o viu ela saltou do chão indo em sua direção e dando-lhe um abraço apertado.


– Então, finalmente. Podemos começar? – Ela perguntou eufórica. Nico engoliu em seco e amaldiçoou Thalia mentalmente, mal sabia ele que tinha varias maldições guardadas para a garota aquela tarde.


(...)


Ele estava com febre, estava pelando era estranho. Aquilo provavelmente seria uma droga ou coisa parecida, mas quem teria feito isso para ele? E como? Ele mal saira aquele dia, apenas fora tomar o café da manha e almoçar o que levara minutos, pois precisava estudar.

Lembrou quase que de imediato a fala de sua mãe quando era criança “nunca aceite nada de ninguém”. Mas ele não aceitara absolutamente nada de ninguém. Ele queria gritar, pedir ajuda, mas sua voz não saia. Contorceu um pouco de dor nos músculos. – Percy Jackson.


(...)


– Hã... Sim, podemos já começar. Mas primeiro pelo amor de Hades vamos abrir essa janela que isso aqui ta pior que o Mundo Inferior. – Nico respondeu tentando ganhar tempo com algo. A garota riu seu riso suave que relaxou e fez Nico viajar.


Talvez ele estivesse fazendo tudo errado. Talvez devesse contar toda a verdade para Elena naquele momento e, acabar com aquela tortura. Mas Nico não queria correr o risco de deixar a garota nervosa com ele, até porque ele estava curtindo o fato de poder passar alguns momentos com ela a sós. Ele não iria parar agora, não.


– Muito bem, antes de tudo quero que saiba que sou péssimo como professor. – Ele forçou um sorriso sedutor e sentou-se num dos colchonetes, ela riu baixinho e sentou-se ao seu lado.


– Tenho certeza de que está errado. – Ela sussurrou para ele. Foi a vez de Nico rir um pouco, ah se ela soubesse...


– Muito bem, relaxe. Essa é a regra numero três, relaxe... – Ele começou a falar.


– E qual é a segunda? – Ela o interrompeu.


– É aquela que proíbe os alunos a interromper o professor. – Ele deu um sorriso para ela quando a própria corou um pouco. – A regra numero um, eu falo mais tarde. No final da aula, ok?


– Ok! – Ela assentiu. Nico respirou fundo e cruzou as pernas uma em cima da outra, tomando o cuidado com seu “amiguinho”.


Elena repetiu seu ato, ele fez um gesto para que ela fechasse os olhos e ela fez.


– Agora relaxe, pare de pensar nos problemas. – Nico falou aquilo era o mais simples, até agora era fácil, nada de mais. O problema seria quando ele fosse obrigado a fazer algo mais complicado.


(...)


Ele caiu da cama e riu. Porque estava rindo? Ah sim, ele caira da cama. Ele riu novamente, estava ficando louco. Seu traseiro estava dolorido agora, ele riu novamente. Ele estava rindo dele mesmo? Aquilo era certo.


– Sim. – Ele sussurrou baixo e riu novamente. Endoidara de vez, aquilo com certeza era droga. Por vezes pensou que perderia os sentidos, mas nada, apenas suava e seus músculos ficavam doloridos.


A porta se abriu, ele levantou os olhos para a garota tão perfeita que acabará de entrar.


– Precisamos conversar Percy Jackson! – Ela falara com a voz suave e doce. Uma melodia para seus ouvidos.


Ele sorriu para ela, queria encantar-la ou coisa parecida. Mas não estava em condições boa para fazer isso. – Percy Jackson.


(...)


Nico não fez nada, apenas observou o rosto belo e calmo de Elena. Ela estava relaxando, os olhos fechados. Quando abriu os olhos quase que o pegou de surpresa.


– Uau! Isso funciona, me sinto relaxada, professor. – Disse alegre. Ele a olhou com uma sobrancelha levantada.


– Um... Interessante. Deite-se. – Ela deitou imediatamente. – Feche os olhos, estique as pernas e os braços, pense em coisas positivas... Como eu. – Ela teve que rir daquilo, até mesmo ele sorriu. As risadas dela era mágica, só podiam. Ele sentia relaxado com aquele som esplêndido. – Feche os olhos.


Ele esticou a perna dela para cima, entretanto deu uma boa reparada em seu corpo com belas curvas e bem definido. Ela sentiu-se corar um pouco por fazer tal ato, quer dizer, ele reparava em varias mulheres, mas ele estava reparando em Elena.


(...)


– Tem certeza? – Ele perguntou, a dor de cabeça era agonizante. E com o que estava ouvindo ficara ainda pior, mas mesmo assim sentia-se cada vez mais com tontura. Agora estava com vontade de vomitar.


– Sim! Eu tenho um plano. – Ela disse sorrindo maravilhosamente. Era de fato linda e esplêndida. Assim como a mãe. Trovão. Ops! – Percy Jackson.


(...)


Nico fechou os olhos, estava um tanto cansado, passaram ambos praticamente a tarde toda fazendo a suposta aula ioga. Até que não era nada mal, ele pensou. Ele tornou a abrir os olhos e encontrou em sua frente Elena apoiada com o braço no chão, um sorriso tranqüilo nos lábios e os olhos brilhando. Ela tocou gentilmente seu rosto e acariciou. Ele sentiu o estôgamo revirar.


– Eu realmente gostei dessa tarde Nico, foi encantadora. – Ela disse a voz tranqüila, gentil e carinhosa. Desde quando ela falava assim com ele?


Mas Nico não teve tempo para responder essa pergunta mentalmente, uma vez que ele descobriu o quão perto seu rosto estava do dela. Ele não recuou, muito menos ela. Ambos se aproximaram. Se aproximaram mais, Nico se inclinou e...


(...)


Ele escutou um som estranho, não conseguiu identificar graças ao seu estado muito legal.


– A trombeta. – A menina sussurrou assustado um pouco. Ela se aproximou dele e colocou as mãos em seu rosto. – Percy preciso saber, está comigo?


Ele olhou para ela, era covardia ela fazer uma proposta daquela com ele numa situação tão decadente. Ele suspirou e tentou levantar, mais caiu.


– Estou. – Foi a ultima palavra antes de perder os sentidos. – Percy Jackson.



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Notas finais do capítulo

O capitulo não ficou muito decente, eu sei. As falas do Percy vocês só irão descobrir o sentido depois, mas para frente. Entretanto nem adianta insistirem, pois não irei contar u.u
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Resposta da charada: O jardineiro, pois não havia como ele regar as plantas num dia de chuva.
Ganhador: Pdr0. Irei te enviar uma ficha por mensagem privada, é só preencher. É uma ficha masculina. QUE PROVAVELMENTE NÃO SERÁ O PAR DE VACABETH, pois é só para atormentar-la e uma ideia que me ocorreu também. Até porque por mim VacaBeth morreria virgem! u.u