When Youre Gone escrita por TaTa B-P, Babi


Capítulo 19
Capítulo 17




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Rosalie olhou fixamente para Edward com aqueles olhos dourados, como se quisesse ler seus pensamentos. E pelos seus pensamentos ela queria mesmo. Ele revirou os olhos e disse debochado: -Deixe de tentar, maninha. Todos sabem que só eu consigo isso por aqui. Rosalie ignorou o comentário do irmão e perguntou: -Por que você insiste em agir como um idiota? Ele deu um suspiro enfadado e disse pressionando as têmporas com as duas mãos: -Já conversamos diversas vezes sobre isso, Rose. Chega, por favor! Não é minha culpa que vocês não querem ver o que está acontecendo! Ela manipula a... -Não, Edward. – Rosalie interrompeu-o. – Você que não quer enxergar o que está estampado em sua testa. Juro, que se fosse diferente eu apoiaria você, mas até Jasper sabe a verdade. Ele esteve com Bella, viveu os sentimentos dela, com ela. Não há como duvidar dele. Você não vê o mal-entendido que vocês dois estão metidos? -Rosalie McCarty, você não sabe nada o que houve entre nós e o que ela realmente fez! Como pode dizer quem tem razão e quem não tem? Chega de tentar me convencer dessa ilusão! Já chega! Ele se levantou e andava deu lado para o outro no quarto, totalmente exasperado. O restante dos Cullen ouvia a discussão sem deixar de fazer suas atividades, porém não estavam menos atentos ao que se passava no terceiro andar da casa. -Eu não vou parar Edward. Jasper e Alice podem desistir, mas eu não vou cometer o mesmo erro que eles. Você e Bella podem ser teimosos, mas isso está matando o tempo de vocês! Ela não vai tomar a iniciativa de contar para você a verdade, mas você também não quer deixar-se escutar! Você tem de procurá-la e ouvi-la. Ela não vai atrás de você. Ela também tem um orgulho. Aja, Edward! Ela respirou profundamente e ficou olhando pacientemente para ele, esperando uma resposta. Esta não demorou a chegar. -Você não entende, não sabe o que aconteceu. -Sim, eu sei. Jasper e a própria Bella me contaram o que aconteceu, e Edward, isso é tudo um imenso mal-entendido e vocês vão acabar cada vez mais fundo e vão se arrepender. Quando for tarde demais Edward vocês vão desmantelar essa família. Não aja como uma criança, pois você deixou de ser uma faz tempo. -Vocês acreditaram muito fácil no que ela contou a vocês! Ela nunca quis me transformar, e por quê? Porque quando eu morresse, ela poderia estar livre novamente, e foi isso que aconteceu quando acreditou que eu havia morrido! Vocês acham que ela está certa, mas estão sendo enganados! Eu não vou me deixar enganar novamente. Eu NÃO sou idiota! Deixe-me em paz! Rosalie suspirou pesadamente e se levantou da cama. Ela andou a te a porta e o pensamento que ele leu dirigido a ele foi um só: “Sim, Edward, você é.” E então ela saiu. Com um rosnado de raiva Edward socou a parede que rachou, e onde o soco atingiu, ficou um buraco. -Edward Anthony Cullen! – Esme gritou, enfurecida, o novo nome de Edward. – Que monstruosidade e falta de civilidade é essa?! Trate de arrumar essa parede AGORA! Edward grunhiu, mas respondeu realmente arrependido: -Perdão, Esme. Ele ouviu passos e os pensamentos de Carlisle se aproximavam cada vez mais de seu quarto. Era hoje que ele não iria ter paz nem para ler. Antes mesmo de seu pai bater na porta, Edward a abriu e deu passagem para que ele entrasse. -Obrigado. – Agradeceu, amavelmente. Carlisle olhou para o buraco na parede, mas não disse nada. Ele prostrou-se diante da janela e ficou olhando para o horizonte. Ele esperava Edward dar a primeira palavra. Com um suspiro, Edward apenas disse: -Sim, pai? “Você sabe que eu considero a todos vocês como meus filhos, não?” Ele começou por pensamentos. “Você também, assim como Rose, Emmett, Alice, Jasper e Bella.” Edward não pôde evitar a careta em seu rosto ao ouvir o nome dela. -Carlisle, eu já sei o que vem me dizer e não precisa... – Ele começou. Carlisle se virou para ele. -Não, Edward. Eu só queria dizer, que não importa o que aconteceu, pois eu sei que de um jeito ou de outro, vocês vão se resolver. Seus irmãos são mais entusiastas com a história de vocês dois, principalmente por Bella. Porém, vocês não precisam estar juntos como um casal. Para mim o mais importante é o bem-estar da família e não importa o que aconteceu ou aconteça, o que vocês fizeram ou farão, eu sempre vou apoiá-los, meu filho. “Você não precisa guardar tudo para você, Edward! Pode conversar se quiser.” – Ele completou por pensamentos. -Obrigado, Carlisle. – Ele suspirou. – Todos esperam algo impossível e enxergam coisas onde não há nada! – Desabafou. – Mas eu não posso fazer nada para mudar a opinião deles. Então, obrigado por me apoiar. Carlisle fez menção de sair, porém ele viu o livro em cima do criado-mudo e franziu o cenho. -Eu vi Bella ler esse livro uma vez. Ela quase teve um ataque quando percebeu meu interesse e fugiu de mim. Espero que saiba o que está lendo, Edward, porque eu aposto que ela não sabe que você o pegou. Edward abaixou o olhar, mas respondeu, ao contrário do que Carlisle esperava: -Ela me proibiu de lê-lo. Sua justificativa sempre me foi infundada, mas... Ela parecia com medo que eu lesse. Por que, Carlisle? Você sabe? -Bella não contou muito para nós. Não acho que você deveria ler, se ela tem tanto medo. Mas quem sabe isso não leve a algum lugar? Faça o que bem entender. Bella tem muitos segredos, mas será que é saudável para nós sabermos? Ela ocultou de nós por algum motivo, Edward. Pense bem nisso. Ele se virou para ir embora, mas Edward segurou-o. Carlisle parou e virou-se para ele. -Você poderia trazer material de construção para mim? – Edward disse, desconcertado. Carlisle riu e assentiu. Então ele logo voltou com tudo o que Edward precisaria. Antes de deixá-lo sozinho, ele disse: -Ainda bem que resolveu arrumá-la. Esme iria ficar bastante aborrecida com o buraco na parede. Sabia que foi Jasper quem escolheu e comprou a casa? Mas Esme já considera como a casa dela e Jasper fica muito feliz com isso. – Seu sorriso era maroto. Sabia que estava pisando em um dos calos de Edward. Quando fechou a porta Edward estava realmente considerando manter a parede do jeito que estava, mas mudou de ideia rapidamente ao lembrar-se da voz exasperada de Esme. Bateu a mão na testa, simbolizando sua indignação. O universo parecia conspirar para sua desgraça. Com um grunhido começou a arrumar o buraco que fizera. “Eu sabia que não ia me decepcionar, Edward.” O pensamento satisfeito de Esme chegou a ele. Sua resposta foi apenas um grunhido incompreensível. Emmett gargalhou da sala. *~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~* Os estados foram se passando rapidamente, enquanto Bella dirigia incessantemente até Nova Iorque. Sua viagem durou menos que dois dias e chegou um mês antes do começo do semestre. Sua adaptação foi rápida. Assim que ela chegou, ficou um tempo em um hotel até encontrar um lugar para morar. Ela não queria morar com outros estudantes ou em um apartamento, mas achou uma casa pequena e confortável perto do campus e logo se mudou para lá. Só que não demorou nem dois dias depois que ela se mudou, para Alice ligar e exigir uma visita. O telefone não parava de tocar e nesse momento Bella deduziu quem ligava para ela com tanta insistência. -O que você quer Alice? – Disse ela com a voz enfadada, assim que atendeu ao telefone. -Quando é que você vem para cá, hein Bella? – A voz de fada perguntou impaciente, do outro lado. – Eu não vejo você vindo nesse mês e logo vai começar o semestre! -Alice... – Bella tentou argumentar. -Nem comece com esse negócio de “Alice”! Você prometeu que nos visitaria! -Eu ainda estou arrumando as coisas aqui. Eu acabei de comprar os materiais para as aulas e ainda estou explorando Nova Iorque! -O problema, Bella, é que você já se adaptou e já deveria ter vindo matar a saudades! Bella deu um longo e sonoro suspiro e disse: -Chame o Jasper, por favor. Mal ela pediu e a voz de Jasper substituiu a de Alice no telefone: -Bella! Como você está?! Suas notícias são tão raras! Está tudo bem? Você não se arriscou, não é?! A Alice também não ajuda em nada, ela disse que para eu saber teria de convencer a você vir aqui, mas Bella eu estou a ponto de ficar maluco! Outro suspiro prolongado saiu pelos lábios de Bella. Jasper costumava ser o mais quieto de todos os Cullen, depois dela, mas, naquele momento parecia mais afobado do que a noiva. -Jazz. Acalme-se, sim? Se tivesse acontecido algo, Alice não teria enrolado você como está fazendo. Nem parece um estrategista! Ela deu uma pausa e ouviu um suspiro de Jasper que relaxava do outro lado da linha. Ela podia praticamente vê-lo olhar furioso para Alice que riu inocentemente para ele. A risada chegou aos seus ouvidos. Ela sorriu levemente com isso. -Eu estou bem, Jazz. Estão todos realmente sentindo minha falta? – Ela manteve o tom calmo, mas Jasper entendeu o que ela realmente quis saber. -Você sabe que sim, Bella. Só que alguns são cabeças-duras demais para admitir. -Não brinque comigo, Jazz. -Esme e Carlisle também querem vê-la, Bella. Venha para cá! -Por que vocês não vêm para cá? – Bella replicou. – Venham conhecer a minha casa! Só que ela não é tão espaçosa assim, então não tem quartos para todo mundo, mas acho que isso não irá incomodar, não é? Por favor! Jasper riu e passou a proposta para os outros, que provavelmente estavam ao seu redor, atentos à conversa. Um minuto depois ele disse: -Amanhã nos pegue às 7 horas em ponto no aeroporto! – Disse. – Recado principalmente de Alice. -Já?! – Bella exclamou, mas depois disse. – Tudo bem, então, mas vocês vão ter de alugar um carro! O meu só tem lugar para mim e para mais um de vocês. -Que seja! Até amanhã, “maninha”! – Disse ele rindo. -Até. –Ela disse simplesmente. Os próximos dias seriam cansativos e ela fechou os olhos tentando pensar em todos os mil motivos para não ficar aborrecida com a visita de sua família. Depois de um tempo, ela olhou ao seu redor para todos os móveis e para a sua casa. O ambiente cuidadosamente planejado para parecer confortável e ideal, fez com que ela sentisse falta de seu quarto vazio e antiquado em Denali. Ela deitou no chão e olhou para o teto branco da sala de estar. De repente imagens invadiram sua cabeça e memórias turvas voltaram a aparecer. FLASHBACK ON -Mamãe. – Bella chamou com sua voz fina. Renné havia acabado de lhe contar um dos típicos contos de fada daquela região e cobria suas filhas que estavam quase a dormir. -O que meu anjo? – Ela perguntou, olhando carinhosamente para aquela criança doce de olhos chocolate. -Papai também conheceu você como o príncipe da história? Renné sorriu singelamente e respondeu: -Foi um pouco diferente, mas eu o amo do mesmo modo. -Eu também vou ter um príncipe, mamãe? Ela riu da pergunta inocente da filha. -Todos nós temos alguém no mundo feito especialmente para nós, meu anjo. Deus escolhe aquele com quem devemos passar o resto de nossas vidas. Você vai encontrar sua metade um dia, sendo um príncipe ou não. Então ela beijou sua testa e se dirigiu à cama onde Charlie já dormia, exausto, depois de um dia intenso de trabalho no feudo. Apagada a vela, ela deitou-se e rapidamente adormeceu. Apenas a luz da lua iluminava o pequeno aposento onde aquela família dormia. Bella olhou para a lua e desejou do fundo do coração encontrar aquele que seria seu salvador, seu príncipe encantado. FLASHBACK OFF Bella abraçou seu corpo com a dor que sentiu ao lembrar-se daquele momento tão antigo e turvo em sua memória. Ela havia encontrado sua metade, aquele sem o qual ela não podia viver. Ele estava tão perto, mas tão longe! Ela ainda o amava, tinha certeza, mas os sentimentos dele por ela mudaram. Ele sentia raiva, remorso. Ela só podia sentir dor e arrependimento. Talvez, se ela tivesse transformado-o ainda naquela época, eles ainda estariam juntos em Chicago. Talvez eles tivessem encontrado Jasper e Emmett e Rosalie e depois Alice o encontraria, junto dos Cullen. Mas ela não o fez e isso os separou. Ela quis salvar sua alma, mas apenas conseguiu a separação deles. Mais e mais memórias invadiam seus pensamentos. O que sempre acontecia quando ela não tinha com o quê ocupar a mente. FLASCHBACK ON Bella encontrou Edward saindo de um dos armazéns do porto, próximo das sete da noite. Ele certamente estranharia ela estar ali àquela hora, naquele clima frio, naquele lugar, sozinha, mas ela não se importava. Ele a intrigava demais. Seu talento musical não deveria ser ignorado e ela queria saber por que ele não era conhecido ou não estava inscrito em uma orquestra quando aquilo era a saída certa de sua condição social. Edward saía finalmente do armazém onde ficara mais de quatorze horas trabalhando. Estava frio e escuro e o que mais queria era ir para sua casa e ficar com sua mãe e ir para a cama. Ele andava olhando para o chão e abraçando o próprio corpo, tentando se esquentar mais do que o seu casaco puído fazia. -Por que foi embora daquela maneira? Edward levantou sua cabeça assustado ao ouvir a voz doce que vinha da penumbra. Então ele viu Bella parada com neve em seu vestido e em seus cabelos. Em suas mãos estava o casaco que ela havia lhe dado e ele deixara na porta de sua casa quando saíra. - Bel... Digo Duquesa de Chevalier?! O que faz aqui?! Digo... Sozinha nesta hora? -Não respondeu minha pergunta, Edward. – Bella disse. Seu belo rosto estava distorcido em desaprovação por ele ter chamado-a de maneira tão formal. -Perdão! Eu... Eu fui-me embora, porque achei que incomodaria seus negócios que tinha a tratar e a sua rotina. Lá não é o meu lugar. – Ele admitiu olhando para o chão. Ela suspirou e balançou a cabeça negativamente e estendeu o braço com o casaco-sobretudo. -Tome. Vista. Está praticamente congelando. – Ele vestiu, reconhecendo o casaco da véspera e agradeceu. – Não precisa agradecer. – Sua voz deixou de ser tão séria e voltou a ser suave como se fosse cantada. – Venha comigo, eu tenho um coche. Ele hesitou, mas acompanhou-a. Quando se sentaram no coche, Edward perguntou hesitante: -Como sabia onde eu estava? O que faz nessa parte da cidade sozinha? Quero dizer... É perigoso. Bella riu e Edward olhou para ela, descrente e em parte hipnotizado pelo som harmonioso da risada. Quando ela se acalmou, virou-se para ele e disse: -Desculpe-me, eu não queria rir, mas é que... Eu não tenho medo de estar sozinha. Por mais que seja estranho, eu sei me cuidar. – Ela sorriu misteriosa para ele. – Estava muito enfadonho ficar em casa e eu me lembrei de você e queria saber por que foi embora. Eu realmente gostei muito de te ouvir tocar e queria que você tocasse para mim. -Não que eu não queira tocar para a senhora, vossa Graça, mas é que eu tenho de trabalhar. -Primeiro ponto: Não quero que me trate tão formalmente, Edward. Odeio isso e não sou casada. Chame-me apenas de Bella. Já lhe falei! – Ela fez uma pausa para respirar. – Segundo ponto: por que trabalha e não luta para entrar em uma orquestra?! Você tem muito talento e seria sucesso garantido na sua vida! Nem você, nem seus pais teriam de trabalhar mais e teriam uma condição de vida digna! Edward olhou para a escuridão das ruas por onde eles passavam e não respondeu. Em contrapartida, bateu no teto e pediu para o cocheiro parar a carruagem. Quando o movimento cessou, ele pulou e andou apressadamente para longe dali. Com uma agilidade e graça impressionantes, Bella também desceu e foi atrás dele. -Onde está indo?! O que pensou que estava fazendo saindo daquele jeito? Edward! Edward parou bruscamente e se virou para ela. Ele estava vermelho, seu coração estava descompassado e quando falou, sua voz se alterou, porém Bella não se abalou. -Acha que não sei que uma orquestra seria a solução para todos os meus problemas?! Acha que não sei que poderia dar uma vida melhor aos meus pais?! Eu não posso ser como todos os homens que moram em seu bairro, com tempo de sobra para fazerem o que quiserem, quando quiserem, Duquesa! Eu não tenho tempo para ficar mandando cartas e esperando ter a sorte de receber a visita de um representante! Se eu parar de trabalhar, como vou sobreviver e pagar o aluguel?! O mundo não é tão simples e feito de rosas como a senhorita deve achar. Não perca mais seu tempo e vá para sua casa e seus pretendentes, Duquesa. Eu vou para casa, porque tenho de acordar cedo para trabalhar amanhã. Ele ia se virar, mas Bella respondeu, deixando Edward paralisado no lugar: -Eu sei que não é tão fácil. Nunca disse que era. Eu disse aquilo, porque queria ajudar. Tornaria tudo mais rápido se você tivesse alguém com influência lhe ajudando. Só que você é como todos os outros. Não conseguem ver por debaixo do casaco de pele e por de trás dos cofres lotados de coisas vazias, apenas possuindo seu valor material. Você me julgou sem pensar e sem saber, Edward. Se acha que sou como todas aquelas jovens fúteis que procuram por um marido que comprem as jóias mais caras e os tecidos mais raros para se exibirem e fofocarem em eventos sociais supérfluos, você não me conhece e eu me enganei sobre você. Humano tolo. Edward estava paralisado em seu lugar sem saber o que pensar ou falar. O discurso de Bella o deixara confuso e surpreso. -Entre no coche. Já disse que eu deixarei você na sua casa e não voltarei atrás em minha palavra. – Bella disse e voltou para onde o coche continuava parado e o cocheiro olhava para eles impaciente, encolhendo-se em sua manta. Edward entrou e eles ficaram o resto do caminho em silêncio. O coche parara em frente à casa dos Masen e Edward descera. Ele se virou para trás e começou: -Bella, eu... Mas ela não quis nem ouvi-lo. Sem olhar para seu rosto ordenou para o cocheiro partir, deixando Edward para trás no escuro. FLASHBACK OFF Fora a primeira vez em que Edward a julgara sem saber a verdade. Ela acreditara que fora a última, mas estava errada e não deixaria se enganar por ele novamente. Sua outra metade.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam do capítulO? Nós duas gostamos dele... Esperamos que vocês também. Comentem e até o próximo capítulo. Beijos



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