Give You My Love escrita por Shinnie


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Ok, Tatiana, você tem total liberdade pra me torturar até a morte por esse cap sem graça.
Mas mas mas... eu tentei. É.



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Os minutos passaram, lentamente. Talvez porque eu estava ansioso.

Só não sabia por que estava daquele jeito.

Olhava para o relógio, mas parecia que ele estava de brincadeira com a minha cara... ou até quebrado.


Desde que entrei na banda, e o conheci, foi amor à primeira vista.

Eu o ‘adolescente’ tímido, ele o adulto infantil.

Minha vida mudou completamente depois que o conheci. Talvez pra pior.

Talvez ele não precise de mim como eu precise dele. Não me queira como eu o quero. Mas isso nem importa. Somente por estar comigo, somente comigo, me deixa completo.

Ou quase completo.


Ouvi meu telefone tocar mais uma vez. Atendi com a maior animação possível.


–Moshi, moshi!

–Adivinha quem está na sua porta?


Juro que estava prestes á chorar quando ouvi aquilo. Como se fizesse séculos que não o visse.

Abri a porta, e avistei a figura do mesmo parado com as mãos na cintura, me encarando com a aparência feliz.


–Demorou pra abrir, hein?

–Mas... Não demorei nem 10 segundos. –retruquei fazendo uma cara birrenta ao mesmo, que me encarava de olhos arregalados e furiosamente fofos.

–Demorou sim. Da próxima eu arrebento a porta. –disse sério.

–Então arrebente, seu impaciente.


O mesmo veio em minha direção, com o mesmo olhar, me fazendo rir de tudo aquilo.


–Está rindo do que, sua bicha fresca?

–Bicha fresca é você, vara-pau*.

–Até parece, sou seme-alfa! –exclamou.


Aquilo me fez rir tão alto, que o mesmo acabou se irritando... de verdade.


–PARE DE RIR OU EU TE ARREBENDO! –exclamou, furioso.

–Desculpa. Eu não...

–Não se preocupe amor, eu estava brincando. –Se aproximou de mim, pegando em meu queixo me aproximando de sua boca. –Eu te amo, Manabu.


Sem que me deixasse dizer uma palavra, mesmo que deixasse eu não conseguiria dizer, selou meus lábios em um beijo intenso, me fazendo arrepiar.

Empurrou-me direto ao sofá, jogando meu corpo violentamente sobre o mesmo. Aproximou sua boca até meu pescoço, descendo-a até próxima á minha calça, tirando a mesma e jogando-a longe. Ainda indo com sua boca mais pra baixo, mordeu meu membro por cima da boxer me fazendo gemer abafado. Sorria maliciosamente enquanto despejava leves mordidas em meu membro e virilha.

Levou uma de suas mãos até a boxer, arrancando-a e encarando meu membro como um leão encara sua refeição.

Abocanhou meu membro sem hesitar. Não tenho palavras para descrever a sensação que tive. Era algo além do prazer.

Mais excitante que o prazer.

Fazia movimentos lentos, em momentos, colocando meu membro completamente dentro de sua boca. Passei minha mão em seus cabelos, forçando-o a fazer movimentos mais rápidos.

O mesmo aumentava os movimentos, engolindo meu membro com voracidade.

O mesmo cessou os movimentos e lentamente começou a beijar minha barriga logo subindo ao pescoço.

Posicionou sem membro contra a minha entrada e sem mesmo dar aviso prévio o colocou dentro de mim sem dó nem piedade me fazendo gritar alto, mas logo diminuindo a intensos gemidos que ecoavam por toda casa.

Aquilo nunca tia doído tanto antes.

O mesmo aumentava os movimentos contra mim, cada vez mais fortes.

Sentia-o morder meu pescoço, muito forte. Se eu tivesse forças o suficiente, já teria arrebentado ele no meio.

Suas estocadas estavam cada vez mais fortes.

–Ahhh... Kazu-san...

O mesmo diminuiu os movimentos, logo cessando-os. Sentia meu corpo mole, não conseguia nem abrir os olhos direito.

Quando consegui abrir, percebi que o mesmo me encarava também cansado.

Meu corpo doía, mas não conseguia mexe-lo naquele momento.

Fechei meus olhos e acabei adormecendo.



Quando acordei ele estava na cozinha, lendo uma revista.

Eu ainda sentia meu corpo doer, mesmo assim me esforcei e fui atrás do mesmo, terminando de vestir minha roupa.


–Kazuki...

–Achei que não iria acordar mais, estava preocupado Bela Adormecida.

–Dormi quanto tempo?

–Um dia e meio, pra ser exato.

–Um dia? –Encarei o mesmo, surpreso.

–Sim. Eu até fui checar pra ver se estava vivo porque nem se mexia. Acho que estava em coma sexual. –ria.

Ri da observação pervertida do maior, sentei-me em uma cadeira e comecei a encara-lo.

–Você... Sabe que dia é hoje?

–Sim. Dia 20. –disse sarcástico.

–Idiota.

–Brincadeirinha pandinha.

–Pare de falar comigo no diminuitivo, até parece.

–Hoje faz três anos que estamos juntos, certo?

–Pensei que não iria lembrar...

–Achou que eu iria vir aqui pra fazer o que? –ria ironicamente.

–Pegar seu presente*?

–Claro. –sorriu, logo vindo e me abraçando por trás, dando um beijo em meu pescoço. –Tem uma marquinha roxa aqui. –ria.

–Adivinha quem fez?

–Seu seme-alfa.

–Idiota.

–Estou indo pra casa... diga que não quer que eu vá. –fez bico.

–Vá... se quiser... só lamento pelo que perderá se for. –sorri maliciosamente, indo em passos lentos em direção ao quarto.

–Ah... entendi. –Pegou-me por trás, colocando me em seu colo e levando me até o quarto. –Vamos terminar o que começamos no sofá... –ria maliciosamente.





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Notas finais do capítulo

Enfim... vara-pau foi uma amiga minha que inventou pra chamar as pessoas mais altas que ela então... -q
Apedrejamentos liberados. rs.



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