New Hogwarts escrita por Tortuguita


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, aqui esta o prólogo da nossa fanfic.
Saibam que é proibido leitores fantasma nessa historia viu? u.u
Eu sei que as vezes é chato ficar escrevendo comentários, mais não custa nada, é totalmente grátis kkkkk
Quem é autor sabe que agente demora muito tempo para escrever cada capitulo, corrigir, ficar preocupada se os leitores vão gostar ou não, ai depois ninguém fala nada, é muito desgostoso.
Então vamos fazer esse númerozinho de Reviews chegar ao máximo e também conto com a recomendação de cada um de vocês, pode ser?

Comentários e recomendações mudam o rumo da historia e fazem os capítulos serem postados mais rápido, lembre-se disso.
E até pretendo fazer um capitulo extra bem legal para quem comentar em todos os capítulos e recomendar.

Espero que gostem da historia e se divirtam tanto quanto eu me diverti escrevendo.
Qualquer erro, sugestão ou detalhe que vocês achem que precisa ser mudado e melhorado basta citarem nos comentários. Ficarei muito grata com a ajuda.

Boa leitura morangos! ♥



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Aldeias eram destruídas, o fogo se alastrava pelas casas e pelos campos, junto com o medo e o desespero dos que se viam perdidos.

Do ataque a quase todos os cantos do mundo mágico, nem mesmo os trouxas escapavam da escuridão da maldade.

O pior havia acontecido… A profecia se cumpria e agora pouco se podia fazer.

Os herdeiros subiram aos seus tronos e reinavam insolentes tomados pelo lado errado, eles corroíam a alegria de um povo que sonhou viver sem guerra.

Como os escolhidos poderiam detê-los? Parar um inimigo sempre foi muito mais fácil do que parar um amigo.


(…)


A jovem corria pelas ruas de Oxford com passos firmes e decididos. O restante do grupo estava espalhado por ali, em algum lugar, assim como quem ela procurava.

Ela não sabia se estava pronta para encará-lo depois de tudo, mas era a hora de tentar parar aquilo, mesmo que se arrependesse pelo resto de sua vida por isso.

As pessoas por onde ela passava pareciam nem se dar conta do que estava acontecendo a poucos metros dali, dos mortos que semeavam aquelas terras.


 “Como eles podem sorrir estando destinados a morrer”, ela pensou revoltada sem parar de correr. A garota desceu rapidamente longas escadas que a levavam para longe da movimentação, em uma rua muito estreita.

Um barulho estranho atrás de si a assustou fazendo com que retirasse rapidamente a sua varinha do bolso e por reflexo se virasse apontando para o local de origem do estranho som.

Perante a escassez de luz no local, tudo o que ela pode identificar foram as silhuetas de três pessoas, vinham em sua direção. Apenas um deles sustentava uma varinha, então chegou rapidamente à conclusão que os outros dois eram vampiros.

 Foi quando ela o alarme de auto preservação soar e a voz conhecida de sua consciência gritando desesperada – “CORRA” – foi seu último pensamento antes do forte impulso que a fez começar a percorrer a viela com todas as suas forças, desesperada, e desejando a luz do sol.

Aqueles não eram nenhum dos herdeiros e por mais idiota que isso soe, era péssimo!

Seu maior medo agora era aquela ser a típica historia do beco sem saída visto nos filmes de terror, mas para o seu consolo à luz brilhou no fundo da rua quando virou uma das curvas em alta velocidade. Ela podia ver a rua movimentada e o alivio subir por seu corpo sabendo que cada vez mais se aproximava do seu escape, porém a visão e o aglomerado de esperanças que havia dentro dela foram derretidos pelo corpo de alguém que entrou ali.

Ela travou bruscamente a corrida e respirando fundo se apoiou com as mãos no joelho, temendo por já estar próxima demais de quem quer que fosse.

Que ironia. Como se fizesse alguma diferença ela estar perto ou longe ou pudesse simplesmente voltar por aquele mesmo caminho.

A garota ergueu a cabeça para identificar a pessoa que acabara de entrar ali e sentiu algo seco descer por sua garganta formando um nó ao reconhecê-lo.

Lá estava ele, mais forte e imponente do que nunca antes havia visto. Ela ainda pode observa-lo erguer as sobrancelhas em surpresa assim que os olhares se cruzaram, mas demorou cerca de cinco segundos até que essa mesma surpresa sucumbisse e só restasse um olhar de ódio sobre ela.

Ela tremia enquanto pensava na frase que passara por sua cabeça no caminho.

“Mesmo que se arrependesse pelo resto de sua vida por isso”

“Como eu pude esquecer que é necessário ter vida para ter possibilidade de se arrepender nela?”

Ela deixou escapar um meio sorriso sarcástico quando o inevitável pensamento surgiu em sua mente.

A garota encarou aqueles olhos corrompidos pelo poder e foi nesse exato momento que, de tudo aquilo, só restava o fato de que ela estava ferrada.


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Notas finais do capítulo

" A cada review que você não deixa, um autor morre! "