In My Head escrita por hwon keith
Notas iniciais do capítulo
Realmente, desculpem-me pela demora. Não vou nem ser cara de pau e dizer que estive ocupada, mas ok. Postarei este capítulo e um próximo agorinha. Obrigada para os que lerem.
Sexto Capítulo
O que quero dizer
Quando você estava em pé no meio da devastação
Quando você estava esperando na beira do desconhecido
E com o cataclismo chovendo
Por dentro chorando, "Salve-me agora"
Você estava lá incrivelmente sozinho
Você sente frio e perdido em desespero
Você constrói a esperança, mas o fracasso é tudo que você conheceu
Lembre-se de toda a tristeza e frustração
E deixe-a ir
Deixe-a ir
Iridescent
Ela olha pela janela com uma caneca de chá em suas mãos geladas. Uma semana havia se passado, e ela ainda esperava pela batida da porta dele.
Nenhum telefonema. Ele não atendia. Ela já começava a pensar que ele estava...
Ela soluça, resignando-se a não terminar o pensamento.
O barulho foi ouvido. A xícara caí com um estrondo contra o chão e ela corre em direção ao barulhinho irritante.
O barulho que ela tanto queria ouvir.
“A-alô?” Ela gagueja, em expectativa.
“Oi Lucy”
“NATSU!”
“Er... Desculpe pelo sumiço e por não ter avisado. Mas algo aconteceu aqui.”
O coração dela falha.
“O quê?”
Um segundo de silencio.
“Meu avô morreu.”
“OH Natsu, eu sinto muito!”
Ele ri levemente.
“Ele já era velho... Mas foi derrepente. O enterro foi num síteozinho lá pro fim do mundo, despido da tecnologia necessária para telefonar-se. Acabei de chegar.”
Ela alivia-se imensamente.
“Hmm”.
“Não se preocupe Lucyzinha, amanhã sem falta to ae!”
“Você sabe que eu não gosto de que chame de Lucyzinha, NÃO SABE?”
Ele gargalha.
“Sei sim.”
“Seu...”
“Lucyzinha-inha-INHA!”
Absolutamente nervosa ela está, enquanto anda de um lado para outro sob o tapete marrom da sala de estar.
Uma e vinte e nove. Um minuto para a chegada do rosado. Ela quase desmaiava de ansiedade. Então, fazendo seu coração quase sair pela boca, ela houve as batidas e corre para atender.
Abre a porta e sorri radiante para o homem, este desleixadamente encostado à guarnição. Os olhos verdes dele brilham ao vê-la, e instantaneamente ela puxa-o para dentro da casa, logo após fechando a porta com uma batida oca.
Não havia palavras a serem ditas no momento, e nunca teriam. Apenas, num ato involuntário, ela envolveu seus braços no pescoço dele, e aproximou seu rosto.
– Natsu, eu... – ela murmura, perdendo-se no sentimento quente e ofegante que ambos sentiam.
Ele sorri de lado e ri, enquanto maravilhava-se naquele doce momento.
– Eu sei.
E quando finalmente o toque suave foi feito, seus mundos explodiam e jamais seriam revertidos ao normal.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!