Malfoy A Fascinum escrita por JôHxSabaku


Capítulo 11
Decimo Capitulo -x- ( Contraditório )


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora a postar
E agradeço a todos que acompanham a fic



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Capítulo dez – x – (Contraditório)

- Bem, eu tenho que resolver umas coisas. – May saiu do recinto, deixando eu e Draco a sós.

O clima continuou tenso, meus olhos encontravam os dele, nada era dito.

- Não significou nada para mim também. - Pronunciei, lembrando-me do silêncio que ele deu-me como resposta na noite anterior.

Vi os olhos do Malfoy ficarem surpresos, depois tristes e então voltarem ao sarcasmo.

- Claro que significou. Você não vive sem mim. E o que você mais quer é que eu te beije novamente. – Ele disse com tanta convicção que parecia ser uma verdade universal.

- O quê? Está louco? Eu vivo muito bem sem você e eu NÃO quero te beijar...

Ele interrompeu minha fala ao imprensar-me contra a parede, segurando meus pulsos sobre minha cabeça.

- Tem certeza disso? – Ele aproximou-se cada vez mais fazendo nossas respirações de mesclarem e nossos narizes se tocarem.

Eu não conseguia responder, estava tão perto que podia sentir seu hálito, que parecia menta. Fechei os olhos para tentar pensar em algo, mas então ele dominou a distância entre nossos lábios.

Tentei soltar meus pulsos para poder fugir, mas quanto mais eu tentava, mais ele segurava e imprensava seu corpo contra o meu.

“Ah, se ele não beijasse tão bem...”

Deixei-me levar pelo beijo e ele notou, pois soltou meus pulsos, mas ao invés de fugir minhas mãos foram às suas madeixas.

Uma das mãos dele estava em meu rosto, enquanto a outra estava na minha cintura.

A falta de ar fez nós nos separarmos.

“Porque ele faz isso? Fala que não significou nada e depois me beija... Não o entendo. Ele se contradiz.”

- Vai continuar negando, Gina? – Ele ainda estava de olhos fechados, mas estava com um sorriso de canto enquanto se afastava.

- Sim, Draco. – Ele abriu os olhos e foi minha vez de sorrir. – Você me atacou. – Afirmei.

- E você não pareceu nada incomodada. – Ele rebateu, deixando-me sem argumentos.

Quando percebeu que eu não falaria mais nada, ele retirou-se com um sorriso pretensioso.

“SEU... SEU... FUINHA, DESGRAÇADO... UM DIA EU TE PEGO!”

Depois de um tempo, percebi o duplo sentido de meus pensamentos, balancei a cabeça tentando me livrar deles.

Voltei ao meu lugar e aos poucos foram aparecendo mais clientes, mas nada muito alarmante, assim como May disse.

O tempo passou e quando percebi já era 12:10, ou seja, meu turno acabou a 10 minutos.

“Será que Draco já foi?” Bem, tanto faz. Despedi-me de May e fui atrás de minha bicicleta. Desfiz o feitiço e comecei a pedalar, mas minha cabeça estava em um fuinha muito... “Lindo... Quer dizer, idiota, isso, muito idiota.”


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Notas finais do capítulo

Então gostaram?
Acho que os proximos capitulos serão mais melosos que o normal xP
Beijos
JôH



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