Not Alone. escrita por monkelfplus


Capítulo 12
XI - Vítimas.




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O japonês queria de gritar naquele momento, o que via era totalmente assustador, mas não conseguia, a voz não saía, por mais que tentasse falar alguma coisa. Se gritasse, acordaria os companheiros e aquilo seria bom, assim, os espíritos o deixariam em paz pelo o menos naquele momento. Seu pavor foi ainda maior quando sentiu uma mão tocar seu ombro enquanto ainda encarava aquela moça, não queria olhar, mas era como se fosse obrigado a aquilo, o impulso era maior que o medo que sentia. Virou-se devagar e deu de cara com um homem, com a mesma fisionomia do que viram anteriormente, seus olhos podiam ser percebidos na escuridão mesmo assim como os da filha, eram totalmente brancos como sua pele. Usava uma camisa de mangas compridas e uma calça totalmente brancas também e tinha um chapéu na cabeça, assim como na foto. Um frio percorreu sua espinha, sabia que aquilo não seria nada bom, podia sentir quando algo iria acontecer e mesmo se não sentisse, saberia. Desejou estar sonhando e chegou até mesmo a esfregar os olhos por alguns segundos, talvez aquilo fosse só uma visão. Mas não era.

— O quê vocês querem? — Foram as únicas palavras que o rapaz conseguiu pronunciar devido ao medo. Não teve uma resposta. A moça sorriu mais uma vez para o jovem e o homem, que estava logo atrás deste apertou seu pescoço, o suficiente para que o japonês apenas desmaiasse, caso ao contrário, se ele estivesse consciente, poderia fazer barulho no momento da real ação, acordando os demais, o que atrapalharia. A moça ligou o ventilador, regulando a velocidade para que ficasse bastante devagar. O homem, então, suspendeu o rapaz naquela altura, e, dessa forma, a hélice do aparelho passou por seu pescoço, fazendo um corte no local.

A menina logo desligou o ventilador e aproximou-se da nova vítima, pendurando o jovem ali da mesma forma que ela estava antes. Seu sangue pingava sobre a lateral do rosto de Die, que estava deitado de lado, logo abaixo de onde estava o corpo do outro, e próximo a seus inseparáveis amigos. O sangue que escorria e pingava da hélice caía sobre a face de HeeChul, mas a maior quantidade caía mesmo sobre o japonês, que acabou acordando logo e passando a mão no rosto.

— O quê é isso? — Perguntou para si mesmo, ainda sonolento. Forçou as vistas para tentar enxergar, mas como não pôde, pegou a lanterna que estava logo ao seu lado, clareando a mão. — Sangue? Eu me machuquei? — Passou a mão pela face novamente, mas não sentiu nenhum corte ou algo do gênero. — Que esquisito. — Virou-se, deitando de barriga para cima, os olhos fechados, já se preparando para voltar a dormir. Soltou um suspiro e sentiu uma nova gota cair sobre seu nariz. Abriu os olhos, deparando-se com um corpo pendurado logo acima de si. Sentiu o seu próprio gelar e não pode deixar de gritar.

— Garanhão, o que foi isso? — HeeChul foi o primeiro a acordar e deparou-se com o amigo já sentado sobre seu colchão, encolhido enquanto olhava para o alto. Resolveu olhar naquela direção para ver do que se tratava, soltando um novo grito. Os outros que acordaram fizeram o mesmo logo que perceberam que um dos companheiros estava pendurado ali.

— Meu Deus, é o Shinya! — Gritou Mir enquanto iluminava o corpo com a lanterna que possuía. Levantou e acendeu a luz, já que o interruptor ficava logo acima de onde estava deitado. — Precisamos tirar ele daí...

— Quem fez isso? — HyunAh perguntou, lágrimas de medo escorriam sua face e também das amigas, assim como Die e HeeChul, que foram os primeiros a ver aquela cena.

— Os espíritos. — Disse Joon, era o que mais estava com raiva de tudo aquilo.

— Eles vão matar um a um, todos nós... — Disse GaYoon, entre lágrimas.

— Não se sairmos daqui. — Comentou Kaoru. — E eu espero que seja logo. — Suspirou pesado.

— E cadê aquele maldito ônibus que a polícia vai mandar? Cadê? — Indagou Jessica ao mais velho, enxugando suas lágrimas.

— Eu gostaria muito que já tivesse chegado, mas temos que esperar. Não podemos ir andando. — O líder tentava manter a calma, por mais que a situação fosse tensa e estivesse abalado por perder mais um amigo.

— Alguém liga para a polícia! — Gritou JiYoon, bastante nervosa com a situação, abraçando sua amiga GaYoon.

— Por mais que a gente saiba que nada disso é caso de polícia... Né? — Disse HyunAh, apoiando-se em Jessica, que assentiu com a cabeça.

— Mas é tudo que podemos fazer... — Disse Joon, já pegando seu aparelho de celular. — Vão ficar assustados com a quantidade de ligações feitas pedindo que viessem aqui. — E logo discou o número da polícia, explicou o ocorrido e pediu que viessem. — Eles vão vir o mais rápido possível. — Alguns assentiram para mostrar que entenderam as palavras do coreano.

— Preciso sair daqui... Não quero ficar olhando para ele pendurado ai... — Jessica levantou-se e seguiu para a porta do quarto, tentou girar a maçaneta, mas não conseguia, parecia que algo estava bloqueando a saída dela dali. — Não consigo abrir...

— Como não? — Toshiya assustou-se com aquilo e pediu licença para a loira, passando a tentar forçar a porta para abrir esta, mas realmente não estava cedendo. — Alguém trancou? — Recebeu um sinal negativo de todos. — Que estranho...

— É melhor vocês saírem de perto da porta... — Comentou Mir, encolhendo-se e passando a acariciar os próprios braços, estava ficando arrepiado e sabia que aquilo era um sinal, o olhar o tempo todo estava baixo, afinal, não iria aguentar ver o amigo pendurado novamente. Assim que o maknae calou-se, Totchi e Sica fizeram o que este pediu e logo em seguida, a porta abriu rapidamente, revelando três figuras paradas do lado de fora, no corredor, o que arrancou um grito de todos que presenciaram aquela cena, logo a porta se fechou, sem ninguém tocá-la.

— Nós... precisamos... sair... daqui... — O susto foi tanto que tirou o fôlego do japonês que antes tentava ajudar a coreana a sair daquele cômodo.

Antes que pudessem reagir, a campainha da casa tocou, assustando-os novamente. Kaoru apressou-se em levantar de seu colchão e seguiu para a porta, respirou fundo antes de abri-lá e ao ver que não tinha mais ninguém ali, de certa forma, aliviou-se. Caminhou rapidamente pelo o corredor e abriu a porta para que os policiais que haviam acabado de chegar entrassem na residência. Pediram um relatório sobre o ocorrido novamente, mas tudo o que o representante fez, foi guiar a polícia até o quarto, indicando Die, já que foi ele que viu o corpo primeiro. O japonês mais alto explicou tudo o que aconteceu para um dos moços e enquanto isso as outras autoridade retiraram o japonês do lugar onde estava pendurado e fizeram tudo que era necessário, recolheram o corpo e foram embora.

— Bom, agora temos de limpar esse sangue do chão. — Comentou Kaoru, levando ambas mãos à cintura.

— Tudo bem, eu ajudo você. — Joon se ofereceu para contribuir com a limpeza e logo os dois seguiram para a área de serviço, buscando panos para limpar ali. Os colchões que estavam sujos com algumas gotas logo foram limpos, já que as áreas onde o sangue pingara foram poucas.

Logo já estava amanhecendo e os jovens não conseguiriam dormir mais, depois de tamanho susto. Todos reuniram-se no sofá, não tinham apetite para tomar café da manhã naquele momento. Die e HeeChul estavam bastante pensativos, talvez até meio aéreos devido ao que aconteceu, as garotas ainda bastante assustadas assim como os rapazes também, e Mir era o que demonstrava estar triste, afinal, tinha ficado um pouco próximo de Shinya naquela viagem.

— Eu quero ir embora daqui. — Comentou HeeChul com os demais. — Eu vou andando, não quero saber.

— Não podemos... — Disse Kaoru mais uma vez. — Temos que esperar esse ônibus.

— Ele era meu amigo... — Lamentou-se Mir, logo sendo amparado por Joon e JiYoon, que estavam sentados logo aos lados do rapaz. O melhor amigo do maknae envolveu-o pelo os ombros para que tentasse confortar melhor este, afinal, ele fez o mesmo quando estava mal com a perda da namorada.

— Precisamos tentar esquecer essa história, gente... É sério. — Disse Toshiya aos demais, tentando parecer tranquilo, por mais que não estivesse.

— Não tem como... A gente sabe que uma hora ou outra, vai ser a gente. — Rebateu Kyo, fazendo com que os demais concordassem.

— Não se sairmos daqui... — Toshiya retrucou.

— Mas do jeito que esse ônibus tá demorando pra vir... — Suspirou o japonês menor, no caso, Kyo.

O silêncio voltou a prevalecer no recinto, todos estavam abalados e pensativos por conta do ocorrido. Até que Kaoru resolveu ligar a TV, assim poderiam tentar se distrair um pouco e não pensar no pior. Foi passando os canais, mas logo naquele horário era um pouco difícil de encontrar algo que fosse realmente interessante para assistirem. Tudo o que passava eram programas de notícias, culinária e alguns filmes bastante antigos. Deixou em um dos canais de notícias mesmo, o que importava é que se distraíssem, e a televisão com certeza os ajudaria nisso. Toshiya resolveu acomodar-se melhor no sofá, porém, ao que virou-se, bateu a parte do braço que estava arranhada no estofado, o que lhe provocou incômodo.

— Ai, denovo. — Soltou o resmungo, atraindo a atenção dos dois que estavam próximos, no caso, Die e HeeChul, como sempre.

— É melhor fazer um curativo nisso, garanhão. Senão, vai ficar machucando isso toda hora. — Sugeriu Die, que já havia visto aquilo no braço do amigo na noite anterior.

— Mas o que foi isso? — Perguntou HeeChul, dando uma olhada no ferimento, chegando a encostar, mesmo sabendo que isso poderia doer.

— Ai, tá doido? — Riu baixo e afastou a mão do amigo. — Sei lá. Quando a gente tava lá fora, eu senti alguma coisa, mas achei que tinha sido algum bicho que me picou. — Comentou com os dois. Logo HyunAh e GaYoon notaram e aproximaram-se, observando aquilo.

— Parece... Que alguém te arranhou. — Comentou HyunAh, segurando o braço do garoto para que pudesse ver melhor. — Não é, Ga? — Pediu a opinião da amiga, que assentiu. A coreana que segurava o japonês encostou de forma suave os dígitos por cima do corte e contornou este, apenas para saber como provavelmente tudo aquilo aconteceu, o toque foi tão leve que ele quase não sentiu e agradeceu em mente por isso.

— É, parecem mesmo marcas de unhas... Você não cuidou disso? — Perguntou ao japonês, rebendo uma negação com a cabeça, apenas. — Ai ai, meninos. Venha, HyunAh, a gente tem que fazer um curativo no nosso amigo. — Virou-se para a amiga, que concordou. Logo as duas seguiram para o banheiro, onde estavam guardadas as coisas e remédios que precisariam, afinal, não iriam apenas fazer um curativo, aquilo não recebeu cuidados na hora, então, precisaria ter o dobro dos mesmos no momento. Logo aproximaram-se novamente.

— Isso vai arder só um pouquinho... — Explicou HyunAh, enquanto molhava um pouco de algodão com um dos remédios que passariam nos arranhões.

— Não... — Ele disse, porém, já era tarde demais, agora as garotas já estavam cuidado do machucado que tinha, e seus amigos, por segurança, o seguravam ali, assim, caso quisesse sair, não conseguiria. — Ai, caramba! — Reclamou ao sentir o arder do remédio sobre o ferimento. — Isso arde demais!

— Logo logo passa. — GaYoon riu em conjunto com a amiga próxima, sabia que por mais que aquilo ardesse, era para o bem do rapaz, e que não iria demorar para que ele parasse de sentir aquele incômodo. — Agora sim. — Fez um curativo sobre as três marcas no braço do jovem, assim ele não machucaria denovo aquele local. — Prontinho. — Sorriu, assim como a amiga, já levantando-se para guardar o que haviam pegado no banheiro. — Ah, não. Espera. — Aproximou-se novamente e abriu um pouco o curativo para que pudesse entrar um pouco de ar no machucado. — Agora sim... Vamos guardar isso, Hyun. — Recolheu tudo o que usou e jogou os algodões no lixo, tudo foi guardado no kit de primeiros socorros e as jovens seguiram juntas para o banheiro, afim de guardá-lo.

O silêncio onde elas estavam era estranho, só podiam escutar as vozes dos amigos meio afastados e a televisão ligada, por mais que estes nem estivessem assistindo. GaYoon guardou o kit dentro do armarinho pendurado sobre a pia, virou-se para a amiga, mas notou que esta acabou saindo correndo para o quarto, onde ouviu uma música conhecida, provavelmente, o celular dela tocou. De repente, a televisor da sala começou a chiar e isso chamou a atenção dos estudantes que ouviram um estrondo alto e dois gritos em seguida.

— Ga! Hyun! — JiYoon gritou e levantou-se do sofá e correu para onde estas estavam, mas foi impedida de continuar, já que a porta do banheiro estava fechada. — Ah, não, não.

— Alguém... Por favor... — HyunAh suplicava, batendo na porta do quarto, e as vezes tentava girar a maçaneta, mas não conseguia abrir esta de jeito nenhum, sabia que o pior estava para acontecer, ainda mais porque poderia jurar que ouviu o barulho da janela atrás de si abrir, mas não ousou olhar para trás.

— Droga, elas ficaram sozinhas. — Joon se tocou agora do perigo que as jovens poderiam estar correndo e aproximou-se da porta do dormitório, afinal, precisava ser rápido e livrar a mais nova, antes que fosse tarde demais.

— Alguém abre a porta, por favor... — GaYoon que também estava trancada, já chorava por causa do medo que tomava conta de si. Mir e Kaoru correram para tal local e antes que o representante tentasse fazer algo, o coreano foi mais rápido em tentar girar a maçaneta e também usar toda a força para que tentasse arrombar também, só travou quando escutou um grito vindo de lá de dentro e em seguida, silêncio.

— GaYoon? GaYoon? — O maknae repetia o nome da jovem e batia a palma da mão na porta, estava desesperando-se e começava a pensar o pior por causa da outra ter se calado.

Enquanto Kaoru e Mir ainda tentavam ajudar uma das garotas, Joon e Kyo faziam tudo para tentar livrar a mais nova, desde bater a lateral do corpo pela a porta, para esta ceder e abrir, até dar alguns chutes nesta - tudo isso depois de pediram para que a coreana, no caso, HyunAh, se afastasse para que não se machucasse caso a porta soltasse e caísse. Se achavam que o problema era aquilo, tudo piorou quando ouviram o grito da outra mais uma vez e em seguida, barulho de vidro quebrando.

— Será que ela quebrou o vidro para sair? — Die indagou depois de aproximar-se dos dois rapazes e não deixaram de perceber o mais jovem de todos tremer, mesmo que este estivesse um pouco afastado, na porta do banheiro. Dentro deste, GaYoon estava sentada no chão, estava cansada de gritar, a garganta já doía de tanto fazer isso, repentinamente, sentiu uma vento sobre a nuca - só percebeu isso porque estava com os cabelos longos presos, mesmo assustada, virou com tudo a cabeça e deu de cara com uma mulher, os olhos abriram-se um pouco mais e os batimentos cardíacos aceleraram, passou a se arrastar pelo o piso gelado, afim de se afastar daquele ser estranho. Notou que os lábios de tal aparição estavam movendo-se, como se estivesse tentando falar algo para ela e tentou ignorar, mas logo pegou-se fitando aquela boca, tentando decifrar o que esta falara, sem sucesso. A moça desapareceu diante dos olhos da coreana que piscou algumas vezes para ter certeza de que não havia mais nada lá e então, finalmente, a porta abriu.

— GaYoon? — Mir adentrou o local e esticou uma das mãos para a jovem, ajudando-a se levantar, todos aliviaram-se ao ver que ela estava bem e nada aconteceu, mas a preocupação não diminuiu, já que ainda tinha uma presa. O mistério do quarto ainda não havia sido resolvido, mas logo a porta deste abriu e apressaram-se em entrar e procurar pela a jovem que estava presa, mas não a acharam, Joon logo avistou uma janela quebrada e no vidro caído, avistou sangue.

— Ah, não... — Lamentou-se e quando pensou em abaixar-se e olhar melhor aqueles cacos, escutou um grito feminino chamar por seu nome, olhou na direção da onde aquela voz vinha e pôde ver HyunAh sendo arrastada até a floresta. — Droga! — Pegou a lanterna que estava na cama logo ao lado e pulou a janela - após quebrar o resto dos cacos com o objeto em mãos, assim não correria risco de machucar-se. Poderia estar de dia, mas o interior daquele matagal era totalmente escuro, tudo por causa das árvores tão altas.

— Joon! — Kyo gritou ao ver que o amigo ousou sair sozinho. — Ninguém sai até voltarmos, fiquem todos juntos. — O japonês adentrou o cômodo e pegou uma das lanternas esquecidas no chão e correu para a janela, pulando-a em seguida, não poderia deixar o coreano ir para aquela mata sozinho, Die fez o mesmo que os outros dois, afinal, achava que três pessoas juntas era melhor do que apenas duas.

Os rapazes ficaram juntos e adentraram a floresta, procurando pela a amiga que foi puxada até lá, ouviram seu grito mais uma vez, insistindo em pedir ajuda e juraram que escutaram-a gritar pelo o nome do primeiro desaparecido, no caso, Henry.

— Henry? Ela o encontrou? — Perguntou o mais alto de todos, no caso, Die. Seguiram o grito ás pressas, com esperança que poderiam encontrar o casal a salvo, mas para a infelicidade de todos, não encontraram nada, nenhum vestígio de HyunAh e muito menos de seu namorado. — Droga... Mais uma... — Ele ajoelhou-se no gramado e apoiou as mãos no mesmo local, estava cansado daquelas perdas, não aguentava mais ver os amigos sumindo um por um ou até mesmo presenciá-los mortos.

— Vamos voltar... — O tom de voz de Joon não era nada bom, até porque, mais uma vez, teriam que voltar com uma péssima notícia aos outros estudantes. Ajudou Die a se levantar e seguiram juntos para a casa, não demoraram muito para encontrar o caminho de volta, fitando a janela quebrada por uns instantes e deram a volta por toda a residência de madeira, podendo entrar pela a frente desta vez.

Todos estavam reunidos na sala e ao ver que apenas os rapazes voltaram, JiYoon, Jessica e GaYoon não conseguiram conter as lágrimas que começaram a escorrer por suas faces, haviam perdido mais uma amiga.


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Notas finais do capítulo

Bom, nesse capítulo não colocamos a POV do Shinya porque ficou bem claro o que aconteceu com ele, não é mesmo?
Os acontecimentos ficam cada vez piores, até porque, como vocês puderam ler, os novos ataques, ocorreram logo de manhã, então os estudantes não terão paz. E onde será que está o ônibus que iria buscar eles?
Em breve vocês terão a continuação.
Espero que gostem de como a história está indo.
E se algum erro escapou, me desculpe, não vi.
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