Noite Macabra 6 escrita por Fenix
Ana pega a foto e a guarda no bolso da calça, em seguida sai do quarto sem que ninguém a percebesse.
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Finn chega na festa, ele olha todos se divertindo e dançando, então avista Ranny de longe, ela sem qualquer intenção olha para ele.
- O que ele faz aqui? – Diz Ranny.
Damian olha para Finn.
- Quer que eu o tire daqui?
- Não, tudo bem – Diz Ranny.
Kerry aparece e corre até Ranny.
- Eu pensei que não fosse vir mais – Diz Ranny.
- Não ia perder essa festa por nada – Diz Kerry.
- Você esta linda – Ranny observa o vestido dourado até os joelhos que Kerry usava, salto alto prata e cabelo preso.
- Obrigada, você também esta linda – Diz Kerry – Onde esta os outros?
- A Jennifer quis ficar sozinha, a Juliana deve estar no meio do povo – Diz Ranny.
Damian abraça Kerry por trás.
- Enfim chegou – Diz Damian – Agora sim a festa ta perfeita!
Kerry da uma risada.
- Não sabia que eu era tão importante – Ela diz.
- Não faz idéia do quanto – Diz Damian.
- Eu vou buscar algo pra beber – Diz Kerry.
- Fique a vontade – Diz Ranny.
- Pode deixar!
Zac esta perto da geladeira, Kerry se aproxima e o cumprimenta.
- Pensei que não fosse vir! – Diz Zac.
- Pois é... Como você esta?
- Eu to bem – Diz Zac- Me recuperando aos poucos!
- Eu também – Diz Kerry.
- Mas hoje é festa e tenho certeza de que eles queriam que nós estivéssemos nos divertindo – Diz Zac.
- É, acho que sim – Diz Kerry.
Ele a abraça e sai dali.
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Ana chega ao quinto andar da casa, já não havia mais ninguém nesse andar, ela observa o corredor e caminha cautelosamente.
A polícia chega na casa, logo mandam todos saírem da festa.
- O que? – Ranny fica surpresa.
- Todos têm que estar fora da casa, agora! – Diz o policial – E sem som!
Todos vão saindo,Ranny senta no degrau da escada, Kerry senta ao seu lado.
- Calma, pelo menos deu pra se divertir um pouco – Diz Kerry.
- Droga! – Diz Ranny.
Juliana chega na sala e caminha até as duas.
- Pois é, acho que acabou!
- E nem teve ninguém morrendo – Diz Damian.
- Idiota – Diz Ranny.
- Eu vou chamar a Jennifer – Diz Kerry.
- Vou vê se tem mais alguém nos andares – Diz Ranny.
- Eu vou com você – Juliana a segue pela escada.
Damian caminha para piscina.
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Jennifer esta deitada no sofá, tomando seu uísque, já estava quase no final.
- Eu não tenho medo desse merda de assassino – Diz Jennifer, já alcoolizada – Quem precisa de assassino numa cidade que já tem tanta história legal?
O assassino passa pela porta e se aproxima de Jennifer.
- Eu com certeza ia dar uma boa assassina – Diz Jennifer – Mas ia ter que mudar aquela fantasia feia dele!
Ela bebe, o assassino soca a garrafa do uísque, enfiando na boca de Jennifer, ela tenta gritar, mas não consegue, ele força a garrafa mais uma vez, Jennifer se debate, seus braços batiam no assassino, ele força mais uma vez, o maxilar de Jennifer sai do lugar e a garrafa entra na garganta, o sangue respinga dentro da garrafa, ela se debate mais uns minutos e morre, deixando o braço para fora do sofá.
Ana caminha para sala de estar, ainda no quinto andar.
- Meu deus, quantas salas tem essa casa? – Ana se pergunta.
Ela caminha para porta em frente, ao abrir chega em outro corredor, Ana anda atentamente.
Juliana e Ranny estão olhando os quartos do segundo andar, Juliana abre a porta e se depara com dois casais já tirando as roupas.
- Os dois, fora daqui – Diz Juliana.
Ranny caminha até ela.
- Vamos vê no terceiro andar – Diz Ranny.
Elas vão andando rapidamente para a escada.
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Vinícius que estava no sexto andar, sai do quarto abotoando a camisa, ele caminha para a direita, a garota sai do quarto e caminha para a esquerda. Vinícius chega à cozinha, ele abre a geladeira.
- O que será que tem pra comer?
O assassino passa pela porta e o observa.
- Só tem coisa ruim aqui!
O assassino o segura pelo pescoço e o joga em cima da bancada, ele bate com as costas na bancada e cai no chão, o assassino lhe chuta na barriga.
- AAAAHHHH – Grita Vinícius.
Ele se levanta e pega uma faca, o assassino da um passo para trás.
- O que acha agora? Eu vou te matar seu desgraçado – Diz Vinícius.
Vinícius o ataca, o assassino segura sua mão e o chuta, Vinícius bate contra a pia e sai correndo dali, o assassino corre atrás dele.
- Merda, merda, merda! – Ele dizia enquanto descia a escada correndo.
O assassino vinha logo atrás, Vinícius corre pelo corredor, o assassino para e o observa correr em cima do tapete, então ele segura o tapete e o puxa, Vinícius cai no chão de frente, o assassino corre até ele.
- Socorro! – Diz Vinícius, com sua voz falhando.
O assassino enfia a faca em suas costas.
- AAAAAHHHH – Grita Vinícius.
O assassino o levanta e o joga contra a porta de vidro de acesso a pequena varanda, Vinícius fica com uns cacos de vidro presos no corpo, o assassino lhe chuta no estômago, Vinícius se curva, o assassino lhe levanta e o joga da varanda, Vinícius cai de cabeça no chão, abrindo-a. O assassino olha o sangue se espalhar, então ouve um barulho de porta fechando, ele olha rapidamente para trás.
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Carol e Alexandre chegam a casa de Ranny, Alexandre sai do carro rapidamente com a arma na mão.
- KERRY! – Grita Alexandre.
- Não! – Diz Carol – Não precisa avisar pro assassino que já chegamos!
- Desculpa! – Diz Alexandre.
Eles entram correndo.
- Você olha aqui embaixo que eu olho lá em cima – Diz Carol.
Kerry nota que a porta estava fechada, devagar vai se aproximando, ao abrir depara-se com o corpo de Jennifer.
- AAAAAAAAAHHHHHHHH – Grita Kerry.
Ela sai rapidamente dali. Juliana e Ranny chegam ao sótão da casa, onde encontram Finn.
- O que faz aqui? – Pergunta Ranny.
- Só dando uma olhada – Diz Finn.
- Ok, agora vaza – Diz Ranny.
O assassino sai de dentro do armário.
- AAAAAHHHH – Grita Ranny.
- CORRE! – Grita Juliana.
Eles vão correndo para a escada, o assassino segura o Finn e o lança para trás, Ranny e Juliana descem a escada, Juliana se vira.
- FINN! – Ela grita.
- VAMOS LOGO – Ranny a puxa.
Elas vão correndo pelo corredor.
Kerry encontra Alexandre.
- Graças a Deus – Diz Kerry, chorando – Ele ta aqui, ta na casa e matou a Jennifer.
- Droga! – Diz Alexandre – Chame a polícia que eu vou atrás da Carol!
- Eu vou ficar sozinha?
- Sai da casa!
Kerry corre para porta da frente, Alexandre corre para sala onde estava o corpo de Jennifer.
- Droga! – Alexandre avista o corpo de Jennifer, em seguida corre para porta em frente.
Ana encontra Ranny e Juliana, estranhando o desespero das duas, ela corre até elas.
- Se acalme – Diz Ana – O que esta acontecendo?
- Ana? – Ranny fica surpresa.
- O assassino, ele nos atacou e pegou o Finn – Diz Juliana, chorando.
- Vamos sair daqui – Diz Ana – Rápido!
As duas seguem Ana.
O assassino caminha em direção a Finn, ele se arrasta para longe, o assassino olha para o lado e vê duas madeiras com pontas salientes, ele as pega e caminha em direção a Finn.
- Alguém me ajuda, por favor – Diz Finn, chorando.
O assassino enfia a madeira no joelho de Finn, em seguida enfia a outra no outro joelho, Finn não consegue mais se arrastar, o assassino vai para sua frente, levanta sua cabeça e corta sua garganta, ele sai do sótão e deixa Finn agonizando até morrer.
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Carol caminha pelo corredor, não avista ninguém, até que chega a uma varanda e depara-se com o corpo de Vinícius atirado no chão, Carol põe a mão na boca e se afasta devagar.
- Kerry! – Carol sai correndo.
Ana a sala de estar do terceiro andar.
- Eu to com medo – Diz Juliana, já mais calma.
- Essa casa não tem fim? – Pergunta Ana, irritada.
- Tem uma saída nos fundos – Diz Ranny.
O assassino sai de trás da mesa.
- ANA! – Grita Juliana.
Ana se vira, o assassino tenta atacá-la, porém Ana corre para o lado, ele passa direito.
- SAIAM DAQUI! – Grita Ana.
O assassino tenta atacá-la novamente, Ana desliza por cima da mesa e cai do outro lado, o assassino enfia a faca na mesa, ela se levanta e corre, passando pela porta em frente.
Ranny puxa Juliana e as duas saem correndo dali.
Ana corre por entre o corredor, tentando abrir todas as portas, até que consegue e se esconde dentro de um estúdio, Ana acende a luz.
- Ta de brincadeira! – Diz Ana.
Ela corre para porta ao lado e encosta-se na parede em frente, o assassino entra no cômodo, ele passa pela porta e olha para parede onde Ana estava, no instante em que ele olha, ela já esta escondida dentro de uma sala toda de vidro, Ana fecha a porta e se afasta assustada.
Alexandre nota a porta aberta no corredor, ao entrar, vê Ana de costas dentro da sala de vidro.
- Graças a Deus – Diz Alexandre, ele corre ate ela – Ana!... Ana!...
Ele batia no vidro, porém ela a prova de sons.
- ANA! – Grita Alexandre, ele olha para o chão.
O assassino vem por trás e enfia a faca em suas costas.
- AAAAHHHHH – Grita Alexandre.
Ele pisa no microfone.
- ANAAA!
Ana se vira, ela arregala os olhos.
- NÃOOO – Grita Ana.
O assassino retira a faca, Alexandre vai escorrendo no vidro, deixando um rastro de sangue, o corpo cai no chão, Ana chorando olha para cima, o assassino da a volta, Ana rapidamente empurra a estante de livro, o assassino abre a porta e passa seu braço segurando a faca. Ele olha para o lado e sai correndo.
- Pra onde ele foi?... Cadê esse desgraçado?
Juliana e Ranny chegam ao primeiro andar, encontrando com Kerry.
- Meninas! – Diz Kerry – A Jennifer esta morta!
- Ai meu deus – Diz Juliana.
- Ele pegou o Finn – Diz Ranny – E a Ana também!
- A Ana? – Kerry fica surpresa- Ai meu deus!
- Precisamos sair daqui – Diz Juliana.
- Eu vou atrás da Carol – Diz Kerry.
- Eu vou com você – Diz Ranny – Eu conheço a casa melhor!
- Vocês vão, eu vou sair daqui e pedir ajuda – Diz Juliana.
- Rápido – Diz Kerry.
Ela sobe a escada correndo, Ranny vai logo atrás, Juliana sai correndo.
Carol corre pelo corredor, de repente a porta em frente se abre o assassino sai correndo, Carol se vira e corre fugindo.
Kerry e Ranny chegam ao segundo andar. Ana sai da sala e senta-se ao lado de Alexandre.
- Meu deus – Diz Ana, chorando – Não, por favor, meu amor!
- Ana... E-eu...
- Alexandre?
- Vai atrás... Da Carol...E-eu vou ficar... Bem!
- Ta bem, eu volto já – Ana o beija na boca e sai correndo.
Kerry e Ranny estão caminhando pelo corredor quando ouvem alguém se aproximando.
- Vamos – Ranny puxa Kerry.
- Pode ser a Carol! – Diz Kerry.
- E pode não ser ela, vamos logo.
Elas correm e chegam na sala, Kerry tranca a porta.
- Por ali – Diz Ranny, indo em direção a outra porta.
Zac entra correndo por outra porta.
- Ainda bem que encontrei vocês – Diz Zac – Tem alguém aqui, a Jennifer esta morta!
- Nós sabemos – Diz Kerry.
Carol desce a escada com o assassino bem atrás de si, Carol se vira no instante em que ele ia atacá-la.
- Droga!... Precisamos sair daqui – Diz Zac.
- Não da – Diz Ranny – A única saída mais próxima pra nós é nos fundos!
- Então vamos pra lá – Diz Kerry.
- Se ele pegar a gente? Vamos ficar aqui – Diz Ranny.
Carol chega correndo, rapidamente fecha e tranca a porta.
- Carol? – Diz Kerry.
- O assassino esta vindo, temos que sair daqui, agora!
- Por aqui – Diz Ranny, indo para porta por onde Zac entrou.
Eles correm pelo corredor, Ranny vira para direita, Kerry segue reto, Carol corre atrás de Kerry e Zac atrás de Ranny.
Zac e Ranny chegam à cozinha.
- Cadê a Carol e a Kerry? – Pergunta Ranny.
- Eu não sei – Diz Zac – Não é possível!
Ranny esta chorando, ela põe a mão na testa.
- Não é possível! – Zac se aproxima de Ranny.
- O que não é possível?
- Que você seja tão burra! – Zac enfia a faca na barriga de Ranny.
- AAAHH – Grita Ranny, ela surpresa, se apóia no ombro dele.
- Você se acha à esperta, mas não passa de uma garota tola – Zac afunda mais a faca.
Ranny da mais um grito abafado.
- Vamos encarar os fatos, você não é a Ana!...
- Por... Por quê?
- Por quê? Sua idiota retardada – Zac a joga no chão – Eu não devo explicações a você!... De qualquer jeito, foi ótimo trair a Marcelle com você...
Ranny fica de costas, o sangue se espalha pelo chão, Zac sobe em Ranny.
- Só pra ter certeza – Ele levanta sua cabeça e corta seu pescoço.
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Carol segura o braço de Kerry.
- Calma, agora precisamos ir pro primeiro andar – Diz Carol.
Elas descem a escada correndo, encontrando Ana.
- Carol! – Diz Ana.
- Ana? – Kerry fica surpresa.
- Que bom que você esta bem! – Diz Carol.
Ana a abraça.
- Precisamos sair daqui! – Diz Ana.
Carol olha para a porta.
- Não podemos sair daqui, onde a esta a Ranny e o Zac? – Pergunta Kerry- Ai meu deus!
Carol olha para elas.
- Vocês saem daqui, eu vou procurar eles – Diz Carol.
Ana e Kerry saem correndo, Carol abre a porta, dando num corredor, ela da uns passos para frente quando Zac lhe da uma gravata de surpresa, com a faca próxima a sua garganta, Carol não podia fazer nada.
- Enfim Carol, você não sabe o quanto eu esperei por esse momento – Diz Zac – Isso vai ser muito bom!
- Eu não acreditaria nisso se fosse você – Diz Carol.
- Carol, acabou, agora me diga, onde esta a Kerry?
- Não te interessa!
- Onde ela esta? – Pergunta Zac- Acha que ela vai escapar? Acha que alguém vai escapar?
Carol se joga para trás, batendo-o contra a parede, ela sai correndo, ao passar pela porta é surpreendida com uma facada no ombro, Carol cai no chão, ela põe a mão no ombro e se levanta apoiada na parede. Carol o encara, o assassino segura a máscara e a remova.
- Surpresa Carol!...
- O que?
- Isso mesmo... – Diz Damian – Você não fazia idéia né? Passou por isso seis vezes e ainda continua caindo no mesmo golpe...
- Damian? – Diz Carol, sem acreditar.
Em seguida entra na sala Ana e Kerry, Carol olha para elas, logo em seguida entra Zac com a arma apontada para as duas, Carol fica no centro da sala, Ana e Kerry de costas para o lago que ia até debaixo da casa, as paredes eram de vidro.
- Damian? – Kerry fica surpresa.
- Olá Kerry!
- Vocês são loucos – Diz Carol.
Damian olha para ela e aponta a faca.
- Você tem idéia do que é ter uma irmã menor, vê-la surtando todo dia POR SUA CAUSA! – Grita Damian.
- Ai meu deus! – Diz Kerry.
- Exatamente, eu não precisei nem mudar meu nome pra ser outra pessoa, basta ficar longe de tudo... Eu sou irmão da Lori, a garota QUE VOCÊ MATOU!
- Damian, ela estava completamente fora de si – Diz Carol.
- Cala a boca! – Diz Damian – Você já falou demais, agora ta na minha vez... Eu estava aqui o tempo todo, fazendo faculdade de teatro quando recebi a notícia que minha irmã tinha virado uma assassina... Mas tudo graças a vítima CAROL... Se não fosse você ela estaria viva agora...
- Lori era uma louca... Você não é diferente dela – Diz Carol.
- CALA A BOCA! – Grita Damian.
Zac fica apontando a arma para Ana e Kerry.
- Foi ai que eu notei que... Não podia deixar por isso mesmo, não era certo... Então tinha que ir atrás de você, Carol... Tive que trazer a Kerry pra cá, pra eu enfim ter a minha vingança... Mas os meus planos não foram muito bem quando a Marcelle já começou a desconfiar... Eu precisei me livrar dela... O meu ajudante fez o trabalho.
- Foi ótimo vê as duas morrendo de medo – Diz Zac.
- Sua própria namorada! – Diz Kerry.
- ELA ME LARGOU, AQUELA VAGABUNDA ME DEIXOU DE LADO... – Grita Zac.
- Vocês não precisam fazer isso – Diz Ana.
- Isso é novidade pra você não é? – Pergunta Zac – Você sempre faz tudo que quer e sai viva... Mas hoje não... – Zac atira, Ana é lança contra o vidro e cai no lago.
- NÃOO – Grita Kerry.
Carol da um passo a frente, Damian aponta a faca.
- Eu não faria isso – Diz Damian.
- Acham que não serão descobertos? – Pergunta Carol – Vocês acreditam que acabou não é? Mas não, no final vocês sempre perdem!
- Fala isso para o Mike – Diz Damian – Ele viveu... Pena que eu tive que matá-lo... Mas isso não vem ao caso...
Damian olha para Carol friamente.
- Eu tinha uma família, E VOCÊ A DESTRUIU!... Sempre você Carol, todas essas pessoas, as famílias que tinham...
- Você as destruiu – Diz Carol.
- POR SUA CULPA!... Se não fosse você, todas essas pessoas estavam vivas agora... Ranny, Marcelle, Ana, Finn... Todos eles... Porque não acaba logo com isso Carol?
Zac faz Kerry para o lado de Carol.
- Carol eu queria tanto que você pudesse vê o que eu vejo – Diz Zac.
- E o que você vê? – Pergunta Carol.
- UMA MULHER EGOISTA QUE SÓ PENSA NELA E NINGUÉM MAIS – Grita Zac.
- É uma pena terminar assim – Diz Damian – Mas, só eu mereço viver.
- O que? – Diz Zac.
Damian enfia a faca no peito Zac e pega arma de sua mão, logo a aponta para Carol e Kerry, Damian retira a faca e o chuta para o lado.
- Pois é amigo, só um pode sair vivo daqui – Diz Damian – Ela entende muito bem! – Damian olha para Carol – Você não morre nunca não é? Qual o seu problema?
Damian segura a garganta de Kerry e lhe soca na barriga, Carol da um passo a frente, ele aponta a arma para ela.
- Sua vagabunda você deixou a sua melhor amiga morrer – Damian lhe soca no rosto, Kerry cai no chão – Vocês não merecem viver!
- Isso não é você que decidi – Diz Carol.
- Tem certeza?
- Sim!
Kerry tenta se levantar, no instante em que Damian olha para ela, Carol tenta pagar a arma da mão de Damian, eles caem no chão, no meio da briga, a arma cai do lado de Kerry, Damian fica em cima de Carol.
- SUA PIRANHA! – Ele lhe soca no rosto – VAGABUNDA! – A soca novamente – Você não, você não pode sair bem dessa!
- Você também não – Diz Kerry.
Damian olha para trás, ela esta em pé segurando a arma e apontando-a para ele.
- Kerry? Você não vai fazer isso... Nós somos parceiros – Diz Damian.
- Vai à merda! – Kerry atira no peito de Damian, ele cai no chão do lado de Carol.
Carol se levanta, ela caminha até Kerry e senta ao seu lado.
- Ta tudo bem agora – Diz Carol.
Damian pega a faca que estava no chão.
- Achei que ele tivesse morto – Diz Kerry.
- Eles nunca vão tão fácil – Diz Carol, Damian se levanta.
Carol pega a arma da mão de Kerry, se vira e atira na cabeça de Damian, o corpo cai no chão.
- Ta todo mundo bem? – Pergunta Ana.
Carol e Kerry se viram.
- Ana? – Carol fica surpresa, ela corre até Ana e a ajuda a subir para sala – Achei que estivesse morta.
- Eu sabia que ele ia atirar, por isso me joguei antes que ele apertasse aquele maldito gatilho – Diz Ana.
Carol a abraça.
- Que bom que esta viva!
- Chamaram a polícia? – Pergunta Ana.
- A Juliana já deve ter chamado – Diz Kerry.
Algumas horas depois, toda a casa estava com policiais e médicos, Carol esta dentro da ambulância fazendo curativo em seu ombro.
- Você vai ficar bem, só descanse um pouco – Diz o médico.
- Obrigada! – Agradece Carol.
Ana esta relatando o acontecimento para seu gravador, demonstrando a angustia e aflição para saber notícias de Alexandre, até que avista ele saindo de maca da casa, Ana corre até ele.
- Meu amor! – Diz Ana.
- Ana!
- Você vai ficar bem!
Ana entra junto na ambulância.
Kerry se aproxima de Carol na ambulância.
- Será que acabou? – Pergunta Kerry.
- Eu não sei – Diz Carol.
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1 mês depois
Carol esta fazendo bolo para o aniversario de Kerry, a campainha toca, Kerry desce a escada correndo, ao abrir a porta abraça Juliana.
- Que bom que você veio! – Diz Kerry.
- Parabéns amiga! – Diz Juliana.
- Obrigada! Pode entrar, a Carol esta na cozinha – Diz Kerry.
Juliana entra e deixa sua bolsa no sofá, ela caminha até a cozinha e cumprimenta Carol, que embora tudo tivesse acabado, ainda desconfia de Juliana.
- Vamos lá em cima, quero te mostrar o meu Tablet – Diz Kerry.
Ela e Juliana sobem correndo.
Ana esta em casa sozinha, pondo água no copo quando seu telefone toca, ela caminha para sala e o atende.
- Alô!
- Ana, aqui é o policial Brandon!
- Ah, oi Brandon!
- Se lembra daquela fita que você me deu pra eu descobrir a voz do assassino?
- Sim, mas não preciso mais dela, já descobrimos e já matamos os desgraçados – Diz Ana.
Ela volta para cozinha.
- Ana você precisa vir pra delegacia!
- Brandon esta me assustando.
- É muito importante, eu já liguei pro Alexandre e ele já esta a caminho...
- Ta bem, eu já estou indo – Ana desliga o telefone, pega sua bolsa e sai correndo de casa.
Já começando a escurecer, Juliana em na sua casa, que era em frente a casa de Carol, ela se arruma para festa da Kerry.
- Só preciso de um pouco mais de batom – Diz Juliana, em frente ao espelho – Pronto! Agora estou muito gata!
Ela sai do quarto e seu telefone toca, Juliana para de andar, a tensão aumenta, ela desce a escada e o encara na mesa central da sala.
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Na delegacia.
- Como assim? Eu não entendo – Diz Alexandre.
- Inicialmente não conseguimos descobrir de quem é a voz – Diz Brandon – Pelo tom grosso, achávamos que era um homem.
- Espera ai... Achavam? Porque “achavam”? – Pergunta Ana, intrigada.
- A questão é... Não acabou! – Diz Brandon – Ainda tem mais um assassino...
Ana arregala os olhos.
- Merda! A festa da Kerry – Diz Ana.
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Juliana atende o telefone.
- Alô!
- Quem é?
- É a Juliana, quem esta falando? – Suas mãos começam a ficar tremulas.
- O seu pior pesadelo!
Juliana solta o telefone e corre para porta, ela tenta abrir, mas não consegue, pois estava trancada.
- Droga! – Diz Juliana, desesperada.
Ela encosta-se na porta, seu celular toca, ela o pega, era chamada do celular da Ranny, Juliana nervosa, atende.
- Qual seu filme de terror favorito?
- Não pode ser...
- Mas é claro que pode, você não era para ter saído daquela casa, era pra ter morrido lá como todos os outros!
- Quem é você e o que quer de mim? – Pergunta Juliana.
- Essa é a verdadeira cena final, não pode haver sobreviventes, esse é o último e no último não têm sobreviventes, quer dizer que a história termina por aqui!
- Seu idiota, eu não tenho nada haver com isso – Diz Juliana, chorando.
- Mas é claro que tem, você faz parte da história agora... Você é uma sobrevivente Juliana, mas eu logo darei um jeito nisso... Nem a Carol poderá te ajudar agora!
Juliana finaliza a ligação e corre para a escada, ao subir para o segundo andar, entra correndo em seu quarto e tranca a porta, ela se afasta, seu celular volta a tocar, Juliana esta chorando muito, ela atende.
- Não fica assim não moreninha, pode ter certeza de que você vai sofrer muito... Você não devia ter trancado a porta.
Juliana arregala os olhos, o assassino chuta a porta do armário.
- AAAAAAHHHHHHHH – Grita Juliana.
Ela corre para porta, mas não consegue por a chave na fechadura, o assassino segura sua cabeça e a bate contra a porta, em seguida a joga no chão.
- AAAAAAAAAHHHHHH – Grita Juliana, chorando – SOCORROOOO.
O assassino a levanta e começa a estrangulá-la, Juliana tentava o fazer soltá-la, ele a solta e lhe chuta, Juliana bate de costas na janela, quebrando o vidro, ela cai no chão, o assassino lhe vira e a levanta, ele rapidamente e com muita força tenta passar sua garganta no grande caco de vidro que ficou na janela, porém Juliana o impede segurando na janela, suas mãos sangravam com os cacos de vidro.
- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH – Gritava Juliana.
O assassino forçava mais ainda, ela já não agüentava mais.
- ALGUÉM ME AJUDA, POR FAVOR – Ela chorava horrores – SOCORROOOOOO!
O assassino sem parar de forçar pega um caco de vidro e enfia na barriga de Juliana, ela não agüenta a dor e sua garganta atravessa o caco de vidro, o sangue vai escorrendo por sua boca e pelo caco de vidro.
O assassino pega a chave e abre a porta, no corredor vai removendo a túnica preta.
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- Eu quero ouvir a gravação – Diz Ana.
- Com certeza – Diz Brandon.
Ele os levam para um computador, Ana olha para Alexandre um pouco aflita, Brandon respira fundo e da play.
- Ia adorar, mas não acho que ficará viva até o final.
Alexandre arregala os olhos, Ana põe a mão na boca, a surpresa foi inexplicável.
- Temos que falar logo com a Carol – Diz Alexandre.
Ana fica parada em estado de choque.
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Carol esta bela para a festa, ela penteia seu cabelo e sai do quarto, Carol estranha o silêncio, quando ia entrar no quarto de Kerry seu telefone toca, Carol desce e caminha para cozinha.
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- Ela não atende – Diz Alexandre.
- Eu levo vocês a casa dela – Diz Brandon.
Ana corre para saída, ela pega seu celular e tenta ligar para Carol, mas não conseguia.
- Droga! – Diz Ana, ela corre para saída da delegacia.
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Carol estranha, o telefone havia parado de tocar, ao se virar se depara com Kerry, que lhe da um susto.
- Droga! – Diz Carol.
- Desculpa! Eu ouvi o telefone tocar e... – Diz Kerry.
- Desligaram! – Diz Carol.
Elas vão pra sala.
- A Juliana esta demorando – Comenta Carol.
- Pois é – Diz Kerry.
O telefone volta a tocar, elas olham para cozinha, Kerry da um passo.
- Não! Eu atendo – Diz Carol.
Ela caminha para cozinha e atende o telefone.
- Alô!
- Carol? Carol sou eu a Ana, você tem que me escutar...
- Ana? Esta tudo bem? O que houve? – Pergunta Carol.
Kerry estranha e caminha para cozinha.
- Eu gravei um telefonema que eu tinha recebido do assassino...
- I dai?
- I dai que a pessoa que me ligou não era nem o Damian, nem o Zac...
- Ana você esta me assustando, então quem era?
- Carol, você precisa sair dai agora!
- Ana me diz quem é?
- É a Kerry!
Carol arregala os olhos, ao se virar se depara com Kerry na ponta da cozinha.
- O que a Ana queria? – Pergunta Kerry.
- Nada, só que fizeram a autópsia no corpo do Damian e tal, nada de importante – Diz Carol.
- Ata – Diz Kerry.
- Onde será que a Juliana esta? – pergunta Carol.
- Eu não sei! – Responde Kerry.
Carol esta quase saindo por outra porta da cozinha.
- Pra onde você vai? – Pergunta Kerry.
- Não te interessa!
Carol corre para porta da frente, ao dar a volta, passando pela sala de jantar, ela se depara com Kerry na porta segurando uma faca.
- Você... Olha, você é bem convincente – Diz Kerry – Eu estou completamente impressiona com você Carol... Só não conseguiu fingir por mais tempo!
- É porque eu não agüento ficar olhando pra você!
- Vem cá, o que a Ana te disse? Ela com certeza falou algo sobre mim – Diz Kerry, com a ponta do dedo, alisa a faca e se aproxima devagar de Carol.
Carol cai se afastando.
- Mas eu não ligo... Eu agradeço muito a você Carol, você facilitou muito as coisas pra mim... Gabriella sempre foi uma perturbada, não foi tão difícil encher ela de você!
- Então foi você?
- Pois é Carol.
- Mas você foi ferida, você quase morreu.
- Quase... Eu realmente não esperava por aquilo, parece que o Jake queria realmente acabar comigo...
- Kerry, eu não entendo, por quê?
- POR QUÊ? Você teve tudo Carol, uma vida que eu daria tudo pra ter... Eu tive que matar a minha própria mãe... Tudo pra ser fiel ao original!
- Você é louca!
- Não, eu prefiro o termo excêntrica... Carol fizeram um filme sobre sua vida, mas eu não podia mostrar logo a minha cara, então tive que fazer Gabriella se expor primeiro... Pra então, só então eu ter a chance de enfim chegar a essa cena... Mas também esta muito cedo, depois que descobri os planos da Amanda, eu precisava aguardar mais...
- Você deixou a Gabriella morrer, a sua mãe morrer, o seu namorado...
- Eles foram tão queridos, mas tudo tem seu preço...
- Você não presta!
- Obrigada! Todos esses anos eu sofri por sua causa... SUA CULPA CAROL... Espero que tudo tenha valido apena na hora que eu enfiar essa faca na sua barriga e te vê sangrar até morrer...
- Não vai sair bem dessa Kerry!
- Eu vou sim, já tenho tudo planejado...
Elas param na cozinha.
- Você morre, eu fico sendo a mais nova vítima... Depois Ana e Alexandre morrem misteriosamente!
- Eu me sacrifiquei por você, pra te deixar viva!
- NÃO VENHA COM ESSA CAROL, VOCÊ SABE QUE A CULPA DE MIM SER ASSIM É VOCÊ, VOCÊ SEMPRE É A TRAGÉDIA DE TUDO... Eu tive que seguir esses anos fingindo que você era minha heroína... Eu estava louca para chegar esse momento...
- Então você também enlouqueceu a Lori? E o Mike?
- Não, a Lori já era obcecada por você, eu sabia que mais cedo ou mais tarde ela ia morrer, o Mike teve que prestar um serviço pra mim, só que... Quando ela voltou, eu tinha que eliminá-lo antes que ele chegasse até a mim, então tive que matá-lo logo.
- Meu deus... Você é pior do que eu pensava!
- O último filme é sempre o mais imprevisível... É aquele chocante, onde o público não acredita que essa pessoa é responsável por tudo que aconteceu... Sabe Carol, você não é diferente dos filmes, a sua vida é um filme... E no final, nos momentos finais dos últimos filmes, a protagonista morre... É uma pena, porque o publico já se apegou a ela, mas só assim podemos dar um fim a uma saga.
- Kerry, você é... Eu não sei o que você é! Considere isso um final alternativo!
- NÃO MESMO! Eu não fui soca nem esfaqueada, PRA CHEGAR AQUI E VÊ VOCÊ SE DANDO BEM! Eu não vou descansar até ver você morta dentro de um caixão.
- Só tem um único problema – Diz Carol, sua mão vai se aproximando do vaso na mesa.
- E qual seria?
- A protagonista nunca morre! – Carol joga o vaso em Kerry.
Logo corre para porta da frente, ela tenta abri-la, mas não consegue, Kerry vem correndo para atacá-la, Carol se agacha e a deixa esfaquear a porta, Carol corre subindo a escada, Kerry segura seu pé e a faz cair.
- Não vai ser assim tão fácil Carol!
Carol chuta o rosto de Kerry, ela a solta, Carol entra em seu quarto e tranca a porta, ela corre até a janela e a abre.
- Não adianta fugir Carol, eu vou matá-la!
Carol passa pela janela e a fecha, Kerry corre para seu quarto. Carol pega seu celular e disca para Alexandre.
- Alexandre, onde vocês tão? – Pergunta Carol nervosa, dando a volta na casa.
- Já estamos chegando – Diz Alexandre.
- Rápido! – Diz Carol.
Ao virar, Kerry lhe ataca, cortando o braço de Carol, Carol cai no chão e rola para ponta o telhado, Kerry fica em cima dela.
- Chegou a hora! – Diz Kerry, ela segura a faca com as duas mãos.
- Não vai acabar assim! – Diz Carol, ela se joga para o lado.
As duas caem do telhado em cima do carro, Carol cai para direita e Kerry para a esquerda, Carol põe a mão na testa e fica um pouco tonta, Kerry se levanta, Carol rapidamente levanta-se e corre para porta, porém estava trancada, então corre para janela e a chuta, quebrando- o vidro, Carol passa pela janela, ela corre até a cozinha, Kerry passa pela janela e chega a cozinha.
- Não adianta – Diz Kerry – Esse é o fim Carol.
- Nem nos seus sonhos – Carol lhe ataca com a faca.
As duas caem no chão, Carol tenta enfiar a faca em Kerry, a faca que Kerry havia segurado, estava um pouco longe, Kerry consegue se virar e da um soco no rosto de Carol, Carol a joga para o lado, quando ia esfaquear suas costas, Kerry soca a barriga de Carol, ela arrasta para longe e levanta, Carol põe a mão na barriga, o sangue escorre pelos dedos.
- Isso ai! – Diz Kerry.
Ela se aproxima e soca o rosto de Carol, em seguida a joga na mesa, derrubando o faqueiro, as facas se espalham pelo chão, Kerry pega Carol e enfia a faca no final de suas costas.
- AAAAAHHHH – Grita Carol.
- SUA VADIA! – Grita Kerry, ela retira e enfia de novo – MORRE LOGO!
Kerry a vira e lhe soca na barriga, em seguida a joga no chão, Carol se vira de costas, Kerry se agacha ao seu lado.
- Esse momento é mágico... Você não faz idéia do quanto eu esperei por isso Carol! E agora você enfim, vai morrer!
- Isso ainda não acabou – Diz Carol, ela se vira e enfia a faca na barriga de Kerry.
Carol a segura pela blusa, assim que retira a faca, corta sua garganta.
- Esse é o grande final – Diz Carol – Uma nova regra para os filmes de terror, a mocinha sempre vive no final!
Kerry cai morta para trás, Carol põe a mão na barriga, perdendo muito sangue.
Segundos depois, chega Alexandre e Ana correndo, eles olham as duas caídas no chão, Ana fica espantada.
- Ai meu deus – Diz Ana.
Alexandre se agacha ao lado de Carol, rapidamente verifica sua pulsação.
- Ela ainda esta viva - Diz Alexandre.
- Enquanto a Kerry? – Pergunta Ana.
Alexandre verifica.
- Esta morta!
- Ainda bem – Diz Ana.
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2 dias depois
Ana e Alexandre estão no hospital, caminhando abraçados no corredor, Alexandre segura um buquê de flores, em frente a porta de um quarto, encontram Brandon.
- Ola senhor! – Diz Brandon – Oi Ana!
- Oi! – Diz Ana e Alexandre.
- Como se sente senhor?
- Estou um pouco melhor – Diz Alexandre.
- Isso é bom...
- É – Diz Alexandre.
- Ok, então... Eu vou indo!
- Até mais! – Diz Alexandre.
- Infelizmente estará no meu livro – Diz Ana.
- Isso e uma promessa! – Diz Brandon.
Ana e Alexandre entram no quarto, assim observam Carol, que estava deitada, coberta por uma colcha rosa, o quarto era privado, as paredes azuis, moveis brancos com flores em cima, e uma enorme janela para o jardim, o quarto estava iluminado com a luz do sol.
- Que promessa? – Pergunta Carol.
- Que ele vai entrar para o meu novo livro – Diz Ana.
Carol da um sorriso, Alexandre põe as flores na cômoda ao lado.
- Como esta Carol? – Pergunta Ana.
- Eu estou bem melhor – Diz Carol, sorridente, ela olha para Alexandre – Tudo bem Alexandre?
Ele fica pensativo, Ana o encara.
- O que? Ah ta, sim, eu to bem – Diz Alexandre.
Carol da uma risada, ela sente uma leve dor na barriga.
- Não me façam rir – Diz Carol.
Ana da um sorriso observando Carol.
- Então... Você vai escrever um livro? – Pergunta Carol.
- Vou, por quê? Você vai? – Pergunta Ana.
- Não... Não sei... Talvez... Acho que sim! – Diz Carol.
Carol da um sorriso, Ana sorrir junto.
- Ei, talvez...Vocês pudessem escrever um livro juntas – Diz Alexandre.
Ana e Carol trocam olhares.
- Nããããããooo! – Elas dizem juntas.
Depois riem, Carol sente dor novamente.
- Ok, chega disso... – Alexandre pega uma tigela – Vai uma tortinha de limão?
- Tire isso perto de mim – Diz Ana.
Carol da um sorriso.
- Acabou! – Diz Ana.
- Não vou mais precisar ter medo de telefonemas – Diz Alexandre.
Carol da um sorriso.
- Esse sim é um grande final – Diz Carol.
Ela da um sorriso, olha o jardim pela janela.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Obrigado pela leitora de todos!
Vocês são 10!
Muito obrigado!