Um Amor Impossível. escrita por Juliet


Capítulo 3
2º Capitulo: Como Romeu e Julieta:


Notas iniciais do capítulo

é minha ultima tentativa aqui. bom comentem.



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– Uau. – falei passando pela porta olhando em volta, o lugar estava incrível eu não tinha palavras para descrever na verdade eu tinha era uma perfeição. Tinha um gramado lindo com algumas mesas e bancos e as arvores e arbustos sendo estavam iluminados por luzes que pareciam piscas de natal me sentei em um dos bancos escutando a musica que vinha do salão. Eu fiquei parada por alguns segundos.

Ali sentada eu só conseguia pensar em Edward e era um tanto frustrante era frustrante porque era proibido pra mim olhei o céu milagrosamente a lua cheia estava aparecendo e não estava coberta por nuvens. Apoiei minhas mãos sobre o rosto, eu estava com luvas e será bom sentir o macio do tecido. Me senti frágil porque eu queria arrancar aquele garoto do meu pensamento.

– Vejam como ela apóia o rosto nas mãos, Oh quisera eu ser daquela mão uma luva, para poder toca-lhe o rosto. – disse uma voz perto de mim me virei pra ver quem era e deparei-me com o garoto que tropecei mais cedo ele me olhava com um sorriso torto que me fez perder a respiração.

– citando Shakespeare? – eu sorri dando espaço no banco e ele sentou ao meu lado olhando a lua também tão perdido como eu.

– qual o seu nome? –perguntou erguendo uma sobrancelha.

– De que vale um nome, se o que chamamos de rosa, sob outra denominação teria igual perfume? – ele sorriu. Começou a tocar Gravity – Sara Bareilles.

– então minha doce Julieta gostaria de me conceder uma dança? – eu ri pegando a sua mão que estava estendida.

Ele me puxou para perto nos conduzindo no ritmo da musica, pela primeira vez na minha vida eu me senti no lugar certo na hora certa. Ele me olhava nos olhos e eu desviei do seu olhar intimidador que parecia me conhecer a vida toda, eu escorei minha cabeça no ombro dele.

O perfume era indescritível eu poderia senti-lo a minha vida toda, ele segurou minha mão me erguendo um pouco e nos girando, eu ouvi o som do seu riso baixo e sorri a musica terminou e nos ficamos nos encarando. Eu limpei a garganta e ele tocou meu rosto.

– você é tão doce e meiga. – eu sorri para ele.

– você não me pegou na TPM. – falei me sentando novamente e ele se sentou ao meu lado.

– então quantos anos têm? – perguntou.

– 18, eu conheço você de algum lugar não sei exatamente de onde... – falei e ele revirou os olhos.

– deve ser dos seus sonhos minha doce Julieta. – disse brincando com uma mexa do meu cabelo.

– desculpa, eu não costumo ter sonhos tão maravilhosos assim. – eu disse rindo olhando a piscina.

– eu sonhei com você minha vida toda. – ele disse levantando meu rosto.

– você é muito bom na paquera. – falei me levantando e me escorando na arvore. Ele se levantou e colocou uma mão na arvore, olhei os olhos eu não podia ver nada alem de deus olhos a mascara disfarçava quem ele era, eu jurava já ter visto aqueles olhos.

– eu nunca fui tão sincero em minha vida. – ele dizia as palavras profundamente e eu fiquei o encarando.

– qual o seu nome? – perguntei.

– De que vale um nome, se o que chamamos de rosa, sob outra denominação teria igual perfume? – repetiu minha frase, sem sorriso ele estava me olhando, os olhos brilhantes.

– então por hoje... – falei e sorri. – você será Romeu...

– desde de que você seja minha Julieta... não me importa meu nome. – então seus lábios tocaram os meus. Foi um gesto tão sutil e eu não conseguiria jamais descrever o que cresceu em mim naquele momento.

Eu senti meu coração querer sair do peito e quando ele segurou minha mão eu a segurei firme. Desejando que ele ficasse comigo ali pra sempre, presos naquele momento. Nos separamos cedo demais, por tempo demais. Eu lhe dei um selinho e ele me abraçou forte. Que tipo de ligação era aquela?

Nos levantamos as mãos cada um na mascara de cada. Ele alevantou a minha e eu a dele. Naquele momento senti toda a sensação boa ir embora. Abri minha boca mais não sai nem um tipo de som.

– eu... – falei tirando minhas mãos dele e dando um passo pra trás, ele ainda me olhava chocado. Seus olhos verdes pareciam distantes.

– Isabella Swan? – ele perguntou confuso ele levantou a mão para tocar meu rosto novamente e eu fui mais pra trás.

– não, não... Edward, isto foi um incidente – falei e ele me olhou chateado meu coração partiu levantei minha mão para toca-lhe o rosto mais hesitei. – eu não posso. Meu deus você é um Cullen.

– você disse que um nome não mudaria o que eu sou. – falou. – o mesmo vale pra mim. – murmurou confuso ele parecia rever alguns dos seus conceitos e então sorriu.

– no nosso caso vale sim. – falei andando mais pra trás. – eu não, eu... tenho que ir, Edward isto tem que ficar em escuro entende. – falei num impulso tocando o rosto dele.

– Isabella... – ele murmurou chegando mais perto dos meus lábios.

– eu não posso – falei me soltando dele, ele deu alguns passos em minha direção.

Então eu corri para dentro do salão, eu não sabia se era porque meu coração estava disparado demais, minha cabeça cheia demais mais eu sai de lá quase correndo esquecendo-me de Alice ou qualquer pessoa. Poque naquele momento tudo parecia errado... Como eu Isabella Swan estava encantada por um Cullen. Se meu pai descobrisse ia ser horrível ele ia surtar me mandar pra qualquer lugar longe daqui.

Entrei no meu carro ligando o mais rápido possível, liguei o radio estava tocando Gravity novamente e eu o desliguei tão rápido que parecia que tinha levado um choque. Eu fui pra casa, com a cabeça longe e eu só conseguia pensar em Edward, eu cheguei em casa aos prantos, me joguei na cama sem trocar minha roupa eu adormeci daquele jeito, me sentindo sozinha, senti como se o que eu tinha feito fosse magoar minha família e pior... que tivesse magoado o meu Romeo, meu Edward Cullen.




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Notas finais do capítulo

Beeeeeeeeijos feliz ano novo.