Um Amor Impossível. escrita por Juliet


Capítulo 10
9º Capitulo: A Pedra Amolite.


Notas iniciais do capítulo

Hi? gente alguém ta lendo esta fanfic. Por favor dependendo dos comentários eu acho que só tenho 2 leitoras e eu sei que tenho mais ; estou super chateada com isto mais como eu amo muito esta historia não vou excluir mais se continuar nesta caminho vai ser inevitável. Bom sei que muito olharam o titulo e pensaram WTF? mais vou explicar "Amolite" é a pedra preciosa mais rara do mundo, porque ela contem mais de uma cor. ela não é muito conhecida mais é a pedra mais rara do mundo. bom explicado isto vamos ao capitulo boa leitura.



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Entrei pela porta de casa com medo do que poderia acontecer mais meus pais não estavam ali e eu pude repirar fundo.Era Quinta feira eu estava pensando em como passar o final de semana só eu e Edward mais tudo parecia idiota demais pra mim e ele. Com o medo de esconder isto de todo mundo a gente pouco ficava junto e eu já estava com saudades dele. Eu havia passado quase o dia todo fora.


Ele e eu conversamos sobre a discussão dos nossos irmãos e ele me contou que conversou com Emmett sobre nós. Eu tenho que ser sincera que quando ele me contou eu entrei em pânico, mais depois de alguns minutos ele me acalmou dizendo que o Emmett era um cara legal.


– ei acorda – sorriu Alice no topo da escada. – tem visitinha desagradável no seu quarto. – ela fez careta e eu sorri correndo as escadas Edward estava deitado em minha cama.


– que audácia Cullen. – ri trancando a porta e tirando minha bota. – sabe que não devia vir aqui. – o alertei preocupada e ele estendeu os braços enquanto me aconcheguei a ele então beijou meus lábios..


– eu queria ficar perto de você. – disse me abraçando forte e cheirando meu cabelo. – eu não consigo mais ficar longe por muito tempo... – então eu olhei para a janela do meu quarto respirando fundo... – Bella? – chamou-me e eu me sentei olhando nos olhos verdes escuros que me fitavam ansiosos. – quanto pensa no seu futuro o que você vê... – sorri o olhando.


– o que você vê Edward? – perguntei rindo enquanto ele distribuía beijos no meu rosto.


– eu vejo você. – falou. – e você Bella o que você vê? – perguntou ansioso novamente.


– eu vejo...


– Bella abre a porta. – chamou minha mãe. – olhei atenta nos olhos dele. – Vamos Isabella... quero te dar um presente. – suspirei apontando meu closet pra Edward que me olhou triste. Abri a porta pra minha mãe que me olhou com um sorriso triunfante ele segurava uma caixinha pequena que deduzi ser uma pulseira.


– não quero jóias. – quando eu ia fechar a porta ela sorriu.


– não é jóia. – e então me entregou eu abri sem a mínima vontade. – uma chave? – perguntei irônica. – você desceu no meu conceito com os presentes.


– é seu apartamento pra quando completar 19 anos. – sorriu e eu abri a boca chocada.


– ai meu deus serio? – eu ri. – eu já posso usá-lo. – minha mente vagou até Edward eu poderia vê-lo com mais freqüência.


– sim. – disse. – mais sem garotos... estamos dando a você com confiança e..


– okay okay. – falei de cara amarrada. – estou cansada mãe e eu quero descansar...


– passou o dia todo fora. – falou chateada. – pensei que poderíamos...


– não. – falei eu ainda estava magoada com eles. – quero dormir. – ela deu menção em sair então eu chamei. - Mãe? – ela se virou surpresa. – sabe a casa no lago? Aquela que passamos os finais de semana.


– sei o que tem? – falou.


– eu estava querendo acampar.. com minhas amigas. –falei. – no final de semana.


– hum. – sorriu. – e esta me pedindo permissão? – disse.


– claro. – falei.


– pode claro. – riu. Então ela virou as costas e saiu é claro que ela não ia suspeitar que eu queria mesmo era passar meu final de semana com meu Cullen.


Eu tranquei a porta e Edward já estava saindo do meu closet.


– achei que iamos passar o final de semana juntos.. – comentou franzindo o cenho confuso.


– nós vamos. – o abracei forte. – na casa do lago.


– Bella você ta louca? – perguntou um pouco chateado. – e se seus pais resolverem ir lá? – ele não me olhava parecia estar calculando as chances disto dar errado segurei o rosto dele.


– calma amor. – sorri. – vai dar tudo certo você sabe que não vai ter problema com isto, e eles não vão lá desde que eu tinha 8 anos. – ele pegou minha mão e depositou um beijo.


– não acha que deveríamos... – a pergunta ficou vaga e eu o olhei em pânico, eu não queria admitir que o meu maior medo era que meus pais descobrissem sobre meu romance proibido.


– acho que ainda não é a hora. – falei passando os braços em volta dele em um abraço. Ele beijou a ponta do meu nariz e eu sorri. – parece que eu te conheço a vida toda.


– Vai ver nos conhecemos de outras vidas. – falou com uma pitada de humor.


– você acredita nisto? – perguntei e ele me olhou, no seu olhar continha carinho e ele me deu um selinho.


– eu acredito e você? – falou e eu me soltei olhando nos olhos dele.


– se você acredita. – beijei a bochecha dele. – eu acredito.


– isto foi romântico. – falou me pegando no colo e eu arregalei os olhos. Ele me deitou na cama delicadamente e se deitou sobre mim, coloquei meus braços em volta do pescoço dele enquanto ele beijava meus lábios.


Eu com toda a certeza eu jamais poderia me sentir assim novamente, como me sentia agora, era uma felicidade tão grande que eu não conseguia me conter. Aquele garoto que deveria ser odiado por mim estava beijando meus lábios e eu sedia sem pensar duas vezes. Os lábios dele desceram suavemente pelo meu pescoço e eu fiquei ligeiramente nervosa.


– algum problema? – perguntou cauteloso.


– eu só... – falei nervosa. – eu não...


– você é virgem? – perguntou com um sorriso nos lábios.


– é. – falei constrangida virei o rosto e o cabelo caiu sobre meu rosto ele tirou olhando em meus olhos.


– sabia que você pra mim é como a pedra amolite... – ele parou. – já ouviu falar? – perguntou. Virei o rosto olhando pela janela do meu quarto o sol alaranjado por causa do por do sol coisa rara aqui em Forks.


– sei que é a pedra preciosa mais rara do mundo. – falei voltando a olhar ele. – porque sou assim pra você? – perguntei.


– não sei se você sabe mais a amolite ela é a mais macia. – ele passou a mão no meu rosto. – e a mais delicada assim é preciso que especialistas a tirem porque ela pode se quebrar de tão delicada que é...


– você me acha delicada tem medo que eu quebre? – falei em um sussurro.


– tenho medo que você suma. – disse sorrindo. – mais não é só por isto a amolite tem muitas difusões de cores... Diversas e pra mim em você cada difusão representa sua personalidade... Ela tem sete cores.


– agora sou bipolar. – falei brincando e ele sorriu dando uma mordida no meu pescoço.


– claro que ela não é tão conhecida... Mais pra mim hoje em dia tem um significado diferente... – falou pensativo. – você é ela pra mim... Porque você é rara... Você é minha Bella. – eu queria ouvir neste momento as palavras que eu mesmo queria dizer para ele mais não queria assustá-lo.


– pra mim... Ela significa nosso amor... – falei com cuidado – raro de encontrar... difícil de cuidar... mais com um valor inestimável.



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Notas finais do capítulo

E então comentem, leitoras fantasmas por favor façam um bem a autora e comentem a historia estou a ponto de exclui-la ;