My Private Music Teacher escrita por Letícia Kartalian


Capítulo 3
Capítulo Único - Edward


Notas iniciais do capítulo

Oie gente!
Não me matem por causa da demora!
Aconteceram vários problemas, mas aqui está a versão do Edward de MPMT!
Boa leitura!



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“Meu pai me mataria se soubesse que desejo uma de suas ex-alunas, se souber que tenho sonhos quentes com sua queridinha, Isabella Swan.” – Edward Cullen.


Meu nome é Edward Cullen, tenho 21 anos e acabei a faculdade de música em Londres e, finalmente, depois de quase seis anos fora de casa, voltei a morar com meus pais, definitivamente.


Minha paixão por música é antiga e acho que tem muito haver com meu pai, já que ele é músico e além de compositor, dá aulas de piano e violão para crianças e adolescentes e depois que fui fazer meu primeiro intercâmbio em Londres, aos 15 anos, não quis mais sair de lá, deixando meus pais, Carlisle e Esme muito tristes por ficarem longe de seu único filho.


Infelizmente, a doença que atinge boa parte dos pianistas, Lesão por Esforço Repetitivo começou a afetá-lo.


Como acabei de terminar a faculdade, resolvi assumir alguns dos alunos de meu pai, os melhores, é claro.

A mais aplicada é Isabella Swan, iria conhecê-la hoje e, estranhamente, eu estava muito nervoso.

Havia marcado de nos encontrar em nossa casa, meu pai iria contar que iria se “aposentar” – como se alguém fosse acreditar nisso – e depois iria me apresentar como novo professor.

Minha mãe queria levar todos os seus materiais didáticos da época em que ela ainda dava aulas de Ciências e Biologia na Escola de Ensino Médio de Forks – antes de se interessar por teatro e resolver dar aulas na faculdade – para a Biblioteca Municipal e pediu minha ajuda para retirar as grandes e pesadas caixas de uma pequena casa que temos ao fundo da nossa. É lá onde guardamos as coisas velhas e inexplicavelmente, minha mãe resolveu tirar tudo agora – a começar pelos materiais.


Não vi quando Isabella chegou, mas quando fui levar as últimas caixas para o carro de minha mãe, percebi que havia um carro preto desconhecido parado na porta de casa.


Rapidamente me despedi da minha mãe, me dizendo que eu não precisava ir com ela até a Biblioteca e que já estava atrasado para o encontro com a nova aluna.


Assim que entrei em casa, subi as escadas e joguei uma água no corpo, colocando uma roupa qualquer e desci as escadas, seguindo o som de piano que vinha da sala de música.


Meu pai estava sentado em uma das poltronas e a garota tocando o piano de olhos fechados. É claro que eu reconheci aquela sonata na hora, era impossível não reconhecer, só fiquei espantado de não haver muito erros na execução, já que ela só tem quinze ou dezesseis anos.


A música estava quase no fim, e, assim que me viu, meu pai sorriu me olhando, tão admirado quanto eu o talento que essa menina tem e depois que pude ver seus olhos...


Eu fiquei mais que admirado, eu fiquei encantado, ela continha uma beleza tão natural, pele clara, como a minha, os olhos chocolates, nariz fino com a ponta arredondada, lábios finos e vermelhos, um rubor natural no rosto angelical, os cabelos ondulados que caiam em cascata em seus ombros. Sua postura correta ao piano e seu corpo perfeitamente esculturado escondido pela calça jeans.


...




Depois que Bella foi embora, a primeira coisa que ele fez foi dizer que gostaria de conversar comigo, à sós na sala de música.




–Edward, pode tirar essa ideia da sua cabeça.


–O que? – indaguei confuso.

–Sei que se surpreendeu com Isabella, também sei que é uma moça muito bonita, mas não faça eu me arrepender de ter deixado você tomar meu lugar nessas aulas.

–Pai, eu não... – não consegui nem argumentar, sendo interrompido.

–Edward, em hipótese alguma você irá se envolver com Isabella, ela é uma garota ainda e não é como as garotas com quem você costuma sair, e, além disso, garanti aos pais dela que você era um rapaz respeitador e lhes dei a minha palavra de que nada aconteceria entre vocês dois. Prometa pra mim que não vai se deixar levar.

–Mas pai...

–Sem mais Edward, prometa.

–Tudo bem, eu prometo!


Meu pai saiu da sala, deixando-me sozinho e passei a pensar em tudo o que ele havia acabado de me dizer.


Havia ficado muito claro para ele o meu interesse em Isabella. É claro que eu sei disfarçar, mas meu pai me conhece o suficiente para reconhecer meu olhar e meu jeito de agir.

Não parei de pensar nela um segundo depois disso. Naquela noite, tive meu primeiro sonho com Bella e ao acordar pela madrugada, tive de me aliviar no banheiro e resolvi que precisava de uma namorada.


No dia seguinte já marquei de me encontrar com os caras que eu conheci na faculdade. Dois deles formaram uma banda e iam tocar num pub aqui de Forks, e foi lá onde conheci Tanya Denali.


Ela é mais nova que eu, mas bonita, cabelos longos e loiros, um belo sorriso, um papo legal, descobri, depois, que era uma das alunas de minha mãe na faculdade – Artes Cênicas. Não era pra durar mais que uma noite, mas com o passar das aulas com Isabella, eu via que estava vidrado nela, resolvi que o melhor seria tentar construir uma relação com outra pessoa e já que Tanya estava ali, por que não tentar com ela?


Percebi, com o passar das aulas, que o desempenho de Bella havia caído drasticamente. Ela estava com claras dificuldades de concentração, meu pai havia me dito que isso poderia acontecer com alguns dos alunos, já que uma mudança de professor sempre atrapalha, eu só não esperava que isso fosse acontecer justamente com Bella, por isso – para o meu desespero – tive que aumentar nossas aulas, um dia a mais na semana com a presença dela e mais um dia na semana onde eu teria que controlar os meus instintos.


Fiquei extremamente orgulhoso quando ela venceu o Festival de Jovens Pianistas. Ela venceu os prêmios de melhor execução de Beethoven, Melhor Adaptação de uma música POP, Melhor Composição – sim! Descobri que ela também compunha músicas – e Pianista Feminino. Fiquei muito surpreso por perceber que ela não era daquelas que fica se gabando e nem comentou nada sobre ter ganhado tantos prêmios assim, e ainda corou quando a parabenizei.


No meu aniversário, achei legal convidá-la, mas, aparentemente, ela ficou doente e não pode ir, cancelou também algumas das nossas aulas. Por causa disso, o meu aniversário foi uma chatice, com todos aqueles convidados da minha mãe que eu nem me lembrava mais, Tanya no meu pé dizendo a todos que estávamos namorando.



Mas é claro que não deu certo! Eu precisava de alguém parecido com Isabella, e Tanya era totalmente diferente.


Mesmo assim, nossa relação durou um ano, tempo esse em que consegui convencer meu pai de que eu não estava mais interessado em Isabella, mesmo tendo confessado isso em uma noite em que, depois de beber muito tentando esquecê-la, depois que meus grandes amigos de farra – Emmett e Jasper – me deixaram em casa com meu pai pra cuidar da minha bebedeira, eu disse a ele que estava me apaixonando por ela.


Chegou um momento da nossa relação onde não dava mais para aguentar, então eu resolvi que estava na hora de terminar tudo com Tanya.


Nessa mesma semana, meus pais haviam ido viajar – algo como uma terceira, quarta ou quinta lua de mel – e me deixaram com a minha irmã mais nova, Renesmee, por isso, iria ter que fazê-la dormir antes de ir à casa de Isabella, à noite.


Consegui, com muito custo e com a ajuda dela, que ela terminasse o banho sem que me molhasse muito – mas foi quase impossível, vesti-a com um dos muitos pijamas rosa e penteei seu cabelo.


Pedi que descesse as escadas e ficasse na sala, enquanto eu ia tomar banho e colocar uma roupa seca.

Tomei um banho rápido e enquanto eu colocava uma roupa, ouvi a campainha tocar.

Sabia que Renesmee não abriria, instruímos ela para que não o fizesse, então abotoei rapidamente a calça jeans, peguei uma camiseta qualquer e desci as escadas correndo.

–Só um momento. – disse mais alto, para que quem estivesse lá fora, esperasse alguns segundo antes de ir embora.


Respirei fundo duas vezes antes de abrir a porta ao ver quem estava do outro lado. Bella.



Abri a porta e pude vê-la por inteiro, estava com os cabelos lisos, soltos, um sobretudo vinho e uma pequena bolsa. Eu não conseguia ver o que ela usava por baixo.


–Oi... Isabella?

–Ah... Er... – ela gaguejou e eu achei isso muito fofo e sorri. – Oi.

–Oi. – disse novamente. – Você quer falar com Carlisle, ele não está em casa. – achei estranho ela vir até em casa. Geralmente aos sábados as aulas eram em sua casa.

–Nã-ã-não, eu na verdade queria falar com você. – disse gaguejando no começo e tremendo a voz no final.

–Ah... Você... – fui interrompido por Renesmee.

–Edward, vem logo. O filme já está começando e eu quero ficar um tempo com você antes de eles voltarem. – se meus pais não estivessem viajando, com certeza não poderíamos ficar até tarde vendo TV, já que seu horário de dormir é às sete da noite e já passavam das oito.

–Já vou! – disse um pouco mais alto para que ela pudesse ouvir.

–Ér... Me-me desculpe. Eu não devia ter vindo. – disse sem jeito, por algum motivo e começou a dar meia volta, mas segurei-a pelo braço antes que pudesse fazer isso por completo, virando-a para mim.

–Você veio falar comigo, pode falar. Quer entrar? – disse dando espaço, se ela estava aqui havia um motivo e eu não deixaria que ela fosse embora assim, além do que, poderíamos ter nossa aula aqui mesmo.

–Eu... eu não quero atrapalhar. Você está com a sua namorada e... – então era por isso que ela ficou sem jeito...? Achou que eu estivesse com alguém?

–Ela não é minha namorada. Entra! – decidi que não deveria ficar com o peito nú na frente de Isabella, então vesti a camisa que estava em meus ombros.


–Você se importa de esperar um pouco. É que os meus pais foram ter algumas noites de casal e eu estou sozinho com a minha irmã. – disse logo, para que ela pudesse ver que eu não estava com uma namorada.


–Ah... Não, tudo bem. Eu não me importo.

–Sente-se – disse quando já estávamos na sala.

Renesmee sentou meio de lado no sofá e olhou para nós dois.

–Ela é sua namorada Edward? – indagou a pequenina, que não tinha papas na língua.

–Não, só uma aluna. – disse simplesmente.

–Bella, essa é minha irmã, Re... – comecei a apresentar, mas fui interrompido por Renesmee.

–Pode deixar que eu me apresento. – disse tirando a chupeta rosa da boca. – Oi, sou Renesmee, mas pode me chamar de Nessie. – disse ela como se já fosse gente grande.

–Oi, sou Isabella, mas pode me chamar de Bella. – minha menina disse com um sorriso carinhoso, enquanto Renesmee colocava a chupeta de volta na boca.

–Espero que não se importe de ver Madagascar. Ela me faz ver um filme com ela uma vez por semana. – disse me desculpando, apesar de que eu adorava ficar um tempo com ela e se ver desenhos comigo era legal, isso significava que eu era uma boa companhia.

–Tudo bem. – ela disse e se acomodou no sofá, rígida, aparentemente.


Sentei-me num sofá perto de Bella, que estava na poltrona, e Nessie veio para o meu lado, deitando sua cabeça na minha perna, ficando encolhida.


Fiz carinho em sua cabeça enquanto o filme começava. Até mesmo Bella e eu rimos durante o filme e eu tive de me esforçar para prestar atenção ao invés de ficar – literalmente – babando por Bella sentada ao meu lado.


–Nessie, você prefere quem? O Leão ou a Zebra? Papai e mamãe estão pensando na sua festa de aniversário. – disse em determinada parte do filme, mas ela não respondeu. Abaixei para olhar seu rosto e percebi que ela já estava dormindo. – Dormiu. – disse para mim mesmo. – Vou levá-la lá para cima, só um minuto ok? – disse me virando para Bella.


–Tudo bem.


Peguei Nessie no colo e a levei até seu quarto no andar de cima, deixei-a na cama, com sua bonequinha de pano e cobri-a com um edredom, ligando a luz do abajur e lhe dando um beijo de boa noite.


Fechei a porta e desci as escadas de volta para a sala, encontrando Bella já de pé próxima da escada.


–Desculpa! Você veio aqui para falar comigo e eu nem dei atenção. Minha irmãzinha iria ficar me enchendo até o ano que vem se eu não visse esse filme com ela hoje. – disse a verdade, tentando ser o mais carinhoso possível.


–Não se preocupe, sei como é criança. Acho que já está tarde, é melhor eu ir. – disse colocando a bolsa no ombro.

–Você não veio aqui para falar comigo? – disse – involuntariamente – passando a mão no cabelo, meio confuso.

–Ah... É que eu consegui acertar aquele exercício da ultima aula, nada de mais. Eu mostro depois. – eu não estava entendendo nada, ela veio até aqui, antes da nossa aula, dizendo que queria falar comigo e quando eu posso falar, ela simplesmente diz que está tarde e que precisa ir embora?

–Ótimo, me mostre. – disse animado e fui em direção à sala de música.


Fui à sua frente, com ela me seguindo a curtos passos, e segurei a porta para que ela pudesse entrar.


A sala havia sido redecorada na última semana, foi meu presente de aniversário.

Fechei a porta para que o som fosse isolado. Percebi seu rosto numa expressão confusa e logo lhe expliquei-lhe o porquê.

–É a prova de som. Com dois pianistas em casa e uma mãe com sono leve foi preciso.

–É incrível! Já tive aulas aqui com Carlisle, mas estava diferente. – ela disse olhando em todos os cantos. Aquele com certeza passou a ser o seu lugar favorito na casa, assim como era o meu.

–A minha mãe redecorou o lugar, já que meu pai não toca mais, para ficar mais a minha cara.– disse eu. – Sinta-se a vontade. – disse apontando para o piano.

–Você tem certeza? Está tarde, podemos fazer isso na próxima aula.

–Sim! Eu tenho as partituras se você se sentir mais confiante com elas. – disse apontando o piano novamente.

–Sim, obrigada.


Permaneci em silêncio absoluto enquanto ela sentava e se ajeitava. Assisti seus movimentos graciosos enquanto prendia o cabelo e começava a dedilhas as primeiras notas.


Quando ela fechou os olhos, eu me sentei em uma das poltronas.


Only Hope – Mandy Moore



Eu nem ouvia a melodia, eu estava mais interessado na pianista do que na musica.



Isabella não sabia dos riscos de vir até a minha casa, à noite, onde estaríamos completamente sozinhos, e ainda mais com ela sentada em meu piano, onde eu já havia tido diversos sonhos com nós dois, bem ali.


Naquela sala, pequena o suficiente para que eu pudesse sentir seu perfume de bebê, misturado com morangos, se tornava viciante, eu não conseguia me controlar.


Em alguma parte da composição, eu não me lembro qual, o sobretudo que ela vestia foi se abrindo, revelando uma peça de roupa curta, muito curta e no mesmo momento eu vi tudo escurecer.


Naquela hora, tudo se esclareceu na minha mente – pelo menos eu pensava que era isso – e eu percebi com qual intenção Isabella veio até aqui hoje.

Como eu não tinha visto isso antes, ela entrou em casa e não tirou aquele sobretudo até agora, ficou o tempo inteiro segurando a bolsa contra si e não se mexeu muito.


Tentei ficar sentado, esperar que ela acabasse de tocar, arranjar alguma desculpa e manda-la embora, depois sair e arranjar alguém que me faça esquecer, mas foi irresistível não me levantar e ir até ela.


Toquei seus ombros, que estavam tensos e passei acariciar.

–Você está tensa. Relaxe e sinta a música. – disse.

Ela errou diversas notas da música e parou de tocar.

–Não pare! – disse em seu ouvido num sussurro, sentindo-a estremecer e não fui capaz de me controlar depois disso, minha mente se bloqueou.


Ela voltou a tocar, meus dedos se infiltraram em seu casaco e eu sabia que se ela não estivesse com as mesmas intenções que eu imaginava, ela me pararia, eu tenho certeza de que pararia.



Fui descendo de pouco em pouco, até tocar a aréola de seu seio esquerdo, quando ela ofegou. Com isso, apertei, ouvindo um gemido lânguido.


Beijei sua nuca, orelha, pescoço... Mordisquei.

–Era isso o que queria? – disse meio rouco. – Você queria que eu fizesse isso? – disse passando as mãos em seus braços e descendo até a fina cintura. Ela não conseguia mais tocar, mas continuou apertando as teclas sem parar.

–O que? – perguntou com a voz falhando.

–Isso! – disse tocando seus seios por cima do vestido e ela gemeu novamente – Isso foi um sim? – disse baixinho.

–O que-que você está-está fazendo?

–Dando a você o que veio buscar. – ela se virou e encostou sua boca de encontro à minha.

O beijo foi urgente, mas doce. Sua língua enroscando na minha, o gosto de morango do batom.


Puxei-a para cima, virando-a de frente para mim, fazendo-a sentar no piano e me grudando nela imediatamente.


Ela gemeu ainda me beijando e quando o ar se fez necessário, eu segui com meus lábios até seu pescoço, deixando-o marcado com mordidas e um chupão.

–Deus... – ela gemeu.

–Você não sabe o quanto eu desejei isso. – eu disse perdido em prazer enquanto retirava seu casaco.

Fiquei surpreso ao ver o curto vestido que ela usava, aquela não era a minha Bella, mas eu estava tão cheio de luxuria que eu nem me importei se ela estivesse ousada de mais para o meu gosto.

O casaco foi parar no chão e ela logo começou a retirar minha camisa, arrancando todos os botões com a pressa.


Beijei-a novamente, enquanto ela arranhava meu peito nu, eu passei a abaixar as alças do vestido, deixando seus pequenos seios à mostra, que logo se tornaram minha diversão.


Ela suspirava e soltava alguns poucos e baixos gemidos, sempre contida, até na hora do sexo. Eu gostava disso.

Não precisei levantar muito o vestido e logo encontrei as laterais da sua calcinha que tinha um laço rosa.


Retirei o vestido por completo junto com o sutiã, podendo ver seu corpo por inteiro, seus traços frágeis e delicados, as proporções pequenas.



Ela não teve vergonha, como eu imaginei, de vir até mim e começar a retirar minhas roupas.


Gemi, descontrolado quando ela tocou – sem querer – em meu membro, enquanto tentava retirar a minha calça. Senti que ela ficou nervosa, mas continuou até o fim.


Ela olhava de uma forma estranha para o volume proeminente em minha cueca, mas eu ignorei e terminei de retirar.


Eu estava a ponto de bala, e Bella, só de calcinha e salto alto, no meu piano, com certeza era algo que eu desejava.

–Abra as pernas. – ordenei e ela não se mexeu. Abri suas pernas com as duas mãos e segurei até encaixar meu rosto no meio de suas pernas e sentir seu cheiro.


–Seu cheiro é delicioso. Mal posso esperar para prová-la. – disse antes de levar um deus dedo para o seu ponto de prazer.


Ela estava excitada e úmida, ela se apoiou em meus ombros, puxando alguns fios do meu cabelo na nuca.


Toquei sua menina, ainda por cima da calcinha e senti toda a umidade.


–Tão molhadinha. Ah, estou louco para me afundar em você. – disse beijando-a


Meus dedos se infiltraram na calcinha dela e eu acariciei seu clitóris.


Ela gemeu contra meus lábios enquanto eu explorava toda a sua entrada.

Cheguei à sua portinha e nesse momento ela mordeu meus lábios com força, no mesmo momento eu enfiei o primeiro dedo e senti apertado, gostoso.

Imaginei meu membro sendo confortado ali e enfiei mais dois dedos – forte e fundo – e ela gemeu... De dor.


Parei de beijá-la e algo que eu não tinha imaginado desde que vi que tipo de roupa ela usava. Eu já havia pensado nisso antes, nunca havia visto Bella com nenhum garoto, mas essa noite...



–Bella... Você é... Virgem? – perguntei quase sem voz, imaginando que se ela confirmasse eu nunca me perdoaria.


Ela olhou para baixo e balançou a cabeça para cima e para baixo, confirmando.


Na hora, tudo me veio na mente. Ela chorando, meu pai, minha mãe, os pais dela... Mas o que mais me preocupava era o que meu pai diria e principalmente, o quanto eu teria a machucado com meus atos. Afinal, ela era inocente e não sabe do poder que tem sobre mim.


–Merda! Ah, eu... Bella... Meu pai vai... – dizia coisas desconexas enquanto andava pelo cômodo de um lado para o outro – Bella, perdão. – disse parando à sua frente e me ajoelhando para ficar à sua altura. – Eu me deixei levar pelos hormônios, eu não devia ter feito isso. Sabe, eu sou seu professor.

–Edward, eu também quis. – disse olhando em meus olhos, aquele mar de chocolate derretido que eram seus olhos estava derramando as primeiras lágrimas.

–É, mas era meu dever me afastar, dizer que era errado.

–Mas não é errado. – disse com tanta certeza que até eu fiquei chocado.

–É sim, eu posso ser preso por pedofilia, você é menor de idade. – minha consciência voltando ao normal.

–Você tem meu consentimento. – disse rapidamente e com os olhos carinhosos.

–Aposto que seus pais não concordariam com isso. – disse com um meio sorriso.


Quando eu me levantei, me afastando, ela se levantou e começou a pegar suas roupas e eu fiz o mesmo, colocando minha calça.


–Minhas amigas planejaram isso. – começou de repente, desistindo de vestir as roupas – Desde o ano passado, quando eu vi você... Eu desejei isso. Minhas amigas sempre tentaram me ajudar, sei lá, uma forma de fazer você se interessar por mim. Então, depois que elas descobriram que você tinha terminado o seu namoro com a Tanya, elas me colocaram nessa roupa e então eu vim.

–E em qual parte você iria me contar que era virgem? – disse irritado, me jogando na poltrona, será que ela não entendia que ela tinha que ter me contado sobre sua virgindade. Ela não entendia o que poderia ter acontecido se prosseguíssemos com aqui daquela forma, sendo que ela nunca havia estado com alguém antes. Confesso que eu estava feliz por ela nunca ter estado tão intimamente com alguém.

–Em nenhuma. Só quando acontecesse, mas aí seria tarde de mais e não teria como voltar atrás.

–Então esse era o seu plano? Perder a virgindade com o seu professor em cima de um piano? – eu ainda estava indignado, me levantando.

–Não! – disse com a voz manhosa, quase chorando – Olha, você não me quer, então, eu vou embora. Finge que esse dia, ou melhor, noite, nunca existiu. – disse passando por mim, querendo ir embora, mas eu a segurei e puxei-a para mim.

Colei sua boca na minha, com gosto meio salgado por conta das lágrimas dela, que caiam.

–Eu não disse que não queria, disse apenas que era imprudente. Merda! Eu lutei contra mim mesmo desde que nos conhecemos. Eu não podia deixar que o meu lado homem falasse mais alto durante as aulas que tínhamos em sua casa, sozinhos. Quando eu te via com aquela calça jeans colada ao corpo ou aquele vestido azul, ou quando sentia o perfume do seu cabelo. – disse com os olhos fechados, seu rosto perto do meu. Ela contou a verdade, por que eu não contaria a minha também.

–Então... Você me quer? – disse quase sorrindo.

–Quem seria o louco de não te querer? – sorri – Mas isso não pode ser feito aqui, assim de qualquer jeito.

–Não importa onde seja, desde que seja com você.

–Tem certeza de que quer isso mesmo? Será para sempre. – disse circundando sua cintura com meus braços.

–Tenho certeza, como nunca tive na minha vida. – ela disse e eu capturei seus lábios com os meus.


Levantei-a no ar e coloquei suas pernas em minha cintura, abri a porta do quarto e saí, ainda a beijando.



–Onde estamos indo? – disse separando seus lábios dos meus, enquanto subíamos as escadas e eu ia em direção ao meu quarto.


–Meu quarto. – disse capturando seus lábios novamente.


Assim que passamos pela porta, fechei-a, prensando Bella atrás da mesma e a beijei com vontade.



Arranhou minhas costas, me fazendo gemer. Deixei em seu pescoço mais um chupão, ouvindo-a gemer.


Levei-a até a cama e tirei seus sapatos dando um beijo em cada pé.


Vendo-a ali, na minha cama, só de calcinha, tão entregue, só pra mim...



Deitei ao seu lado e distribuí beijos na região do colo e ombros, o corpo dela quente, as bochechas adquirindo um tom avermelhado, ela estava com vergonha de toda essa intimidade.


E mais uma vez eu me pergunto, como eu não percebi antes?


Segui dando beijos por todo o seu corpo, um em cada seio, nos ossinhos abaixo dos seios, abdômen, dei uma lambida em seu umbigo, e um ultimo beijo em seu sexo por cima da calcinha.


–Você tem certeza? Acho que se começarmos, eu não conseguirei parar.

–Eu quero você. – disse num gemido.

Então, retirei lentamente a minha ultima peça de roupa e olhei-a, ali, totalmente exposta.

–Você é perfeita. – disse beijando-a enquanto descia suas mãos para seu sexo.

Passei dois dedos naquela região sentindo a umidade e gemi inconscientemente.

–Tão... Molhada. – disse levando meus dedos à boca, sentindo seu gosto e beijei-a.


Segui com meus lábios para o seu pescoço, e seios, até ela resolver tirar minha calça.



Sussurrei o quanto eu gostava dela, o quanto esse momento era importante, sempre dando beijos por todo o seu corpo.


–Bella... Eu estou tentando me controlar e fazer isso direito com você.

–De qualquer jeito, desde que seja com você, pra mim está bom. – disse com entrega.

–Não Bella! É a sua primeira vez e tem que ser perfeito. Mas, droga! – sai da cama e fui em direção ao banheiro, fechando a porta logo em seguida.


Porque era tão difícil me controlar com ela? Eu não costumo ser bruto o qualquer coisa do tipo, mas com ela, eu sentia tanta vontade que era difícil me controlar.



Sentei na tampa do vaso sanitário e comecei a me masturbar. Sim, é algo que eu tenho feito há algum tempo, desde que eu conheci Bella, mas hoje era diferente, eu queria estar com ela, mas queria que fosse perfeito.


Quase nem senti as lágrimas saindo de meus olhos quando pensei que poderia machuca-la se fosse com toda a minha força.

Então teria que ter meu próprio prazer antes de dividir com ela essa sensação.


Só percebi que Bella estava ali quando ela se ajoelhou à minha frente.


–Eu preciso me controlar, talvez se... Eu tiver... Isso primeiro... Eu possa te dar... Uma noite sem dor e inesquecível pra você. – disse em meio a ofegos e gemidos.

–Eu posso fazer isso. – ela disse, mas eu não entendi o que ela quis dizer, até que ela segurou meu membro em suas mãos pequenas e começou a movimentar, copiando os mesmo movimentos que antes eu fazia.


Quando eu gemia, ela gemia junto, o que me fez perceber que ela estava excitada e por que não dar-lhe um pouco de prazer também?


Introduzi dois dedos em sua menina, depois três e devido a posição foi mais fácil do que quando estávamos lá em baixo, no piano.


Logo meu prazer escorria nas mãos dela e ela estava em cima de mim.


Peguei-a no colo e a levei de volta para a cama, enquanto ela arranhava as minhas costas, peguei uma camisinha na gaveta da mesa de cabeceira.


Enquanto eu colocava a camisinha, ela me olhava de um jeito engraçado, estava claro que ela nunca havia visto alguém assim antes, assim como nunca havia tocado alguém e nunca havia transado.



–Eu nunca fiz amor antes, mas eu espero que seja bom pra você. – disse num sussurro em seu ouvido, abrindo suas pernas com as minhas e fui entrando nela, lentamente.



Fiquei desesperado quando ela soltou um grito – fino e agudo – de dor. Ela virou a cabeça para o lado, enquanto eu continuava entrando e gemeu – mais uma vez de dor – quando me finquei por completo dentro dela.


–Desculpe... Eu... – estava nervoso.

–Edward... Só fique parado um pouco.


Ela respirou fundo e quando senti seus quadris impulsionando para frente, e soube que deveria continuar.



Procurei ir devagar, deixar que seu corpo se adaptasse ao meu e ela estremecia quando passava minhas mãos pelo seu corpo, massageando sue seios.


Eu estava morrendo aos poucos, lembro de sussurrar coisas em seu ouvido, enquanto aumentava a velocidade de minhas investidas e ela passou a gemer mais e mais, cada vez mais alto.

–Sua irmã, ela pode... – começou a dizer, mas a interrompi colocando um dedo em sua boca.

–Ela tem sono pesado e o quarto dela é bem longe do meu. – disse aumentando os movimentos. – Está doendo? Eu te machuquei muito? – disse ofegante, mas realmente preocupado.

–Não, eu só sinto... – disse com um sorriso.

–Prazer. – completei e beijei-a mais uma vez, nossos corpos colados.



Eu tentava não pensar no que aconteceria depois dessa noite enquanto infiltrava minha mão entre nossos corpos, sentindo meu prazer vindo cada vez mais forte.



Queria que ela viesse junto comigo!


–Oh Edward, isso... É muito bom.


Segurou em meu ombro, arranhando ali e gemendo mais alto.

–Edward, mais... Mais rápido.


O suor, as lágrimas contidas, a emoção de estar com ela, nossas respirações pesadas, os olhos querendo se fechar e se render ao prazer, os corações batendo forte.



Senti meu prazer escorrendo pra dentro dela, protegida pela camisinha, assim como suas paredes me apertando dentro de si, anunciando junto com o estremecimento de seu corpo que ela também tinha tido o seu prazer.




Abracei-a e beijei-a, aninhando-a em meus braços, sem palavras coerentes ou que nos levassem de volta para a realidade cruel dos nossos atos, preferi deixa-la dormir.





Eu sabia que ter feito o que fiz com ela teria suas consequências, mas eu estaria disposto a enfrentar tudo se no final eu pudesse tê-la.



Ela era menos de idade e eu facilmente poderia ser acusado de estupro, assedio e pedofilia, assim como magoaria minha família e até mesmo poderia arruinar a minha carreira, mas eu não me importava!

Essa jovem garota de 17 anos conseguiu me fazer sentir algo que eu nunca havia sentido antes, com nenhuma mulher.

Saindo de dentro dela, lentamente, retirei a camisinha com cuidado, dando um nó e me levantando para jogar no lixo.

Coloquei uma cueca e deitei ao seu lado, nos cobrindo com um lençol, abraçando-a.


...



Acordei já passavam das oito da manhã, logo Renesmee estaria acordando e eu não iria gostar que a minha irmãzinha de cinco anos me visse nesse estado.


Tomando muito cuidado para que Bella não acordasse, dei um beijo em sua boca, reparando em duas marcas de chupão que havia em seu pescoço e gemi de felicidade. Ela era minha e tinha, pelo menos, duas marcas para demonstrar isso. Sim, eu era possessivo em alguns momentos!


Segui para o meu armário, pegando uma calça jeans e uma camisa, assim como uma cueca e fui para o banheiro tomar banho.


Senti, quando a água quente caiu sobre minhas costas, arder. As marcas das unhas dela por todas as costas e ombros também mostravam que ela sabia demarcar território.


Saí do quarto silenciosamente e fui preparar o café para Renesmee. Nescau, cereal de chocolate e bolacha doce é tudo o que ela gosta de comer de manhã, mas pensando que se eu estava com fome, Bella quando acordasse estaria faminta depois dessa noite.


Preparei sucos, torradas, peguei algumas frutas na geladeira, cereal e comecei a fazer bacons com ovos mexidos quando ouvi passos na escada.


Renesmee ainda de pijama, com sua chupeta na boca e um ursinho de pelúcia nos braços, junto com uma fralda de pano.


Sua carinha de sono e a roupa amassada, os cabelos revoltos e os olhos cheios de remelas. Teria que apresentar o pente e o espelho para ela.

–Oi Edwad – disse meu nome enrolado porque não tirou a chupeta da boca.

–Bom dia anjinho. – chamava-a assim sempre. – Acho que quando as pessoas acordam vão ao banheiro, penteiam os cabelos, escovam os dentes e lavam o rosto.

–Ih... Equeci – disse ainda sem tirar a chupeta da boca.

–Vem, eu te ajudo. – disse levando-a até o banheiro aqui de baixo. Peguei uma de suas escovas de dente que ficava aqui em baixo, coloquei a pasta de dentes de criança com sabor de uva e dei para que ela escovasse sozinha.

Enquanto isso, peguei uma escova de cabelo e penteei seus cabelos emaranhados e deixei-os lisos e presos num lacinho rosa.


Depois que ela terminou de escovar os dentes, lavei seu rosto para, então, voltarmos à cozinha.


–Liga a TV, Edward. – disse colocando a chupeta de volta na boca e deitando no sofá.

–Ok, mas deixa o volume bem baixinho, por que a Bella está dormindo ainda, tá? – disse ligando a TV com o controle.

–A Bella está aqui? Ela não tava aqui ontem? – disse curiosa olhando pra mim.

–Sim, ela dormiu aqui, comigo.

–Ela é sua namorada?

–Ainda não, mas eu quero que seja, Nessie. Mas é difícil! – disse pesaroso, até me esquecendo de que falava com uma criança.

–O que é difícil? – disse sentando e cruzando as perninhas.

–É coisa de adulto, você não entenderia, mas... Você não está com fome?

–Agora não! – disse deitando novamente.

–Ok, quando você estiver com fome, está tudo lá na mesa, tá bom? Eu vou lá em cima ver como a Bella está. Se ela passar por aqui sem mim, inventa alguma coisa e não deixa ela sair, ok? – disse ela sorriu assentindo e eu voltei para o quarto.

O cheiro era selvagem, de sexo, mas ela continuava dormindo, como um anjo.


Sentei na poltrona e devo ter caído no sono, porque quando acordei, ela não estava mais no quarto.


Corri pelas escadas, torcendo para que ela ainda estivesse lá em baixo. Nós precisávamos conversar antes que aquela cabecinha formasse ideias erradas sobre o que aconteceu entre nós noite passada.


–Por que o Edward disse para eu deixar a TV bem baixinha porque você estava dormindo. – ouvi a voz de Renesmee, então Bella ainda estava aqui.


–Então o Edward fez seu café? – disse Bella.

–É! A minha mamãe e o meu papai foram viajar, só voltam dia 11. – disse Nessie – Edward disse que se você aparecesse era para eu distrair você.

–Por que ele disse isso? – perguntou Bella passando um guardanapo na boca de Renesmee.

–Para que você não fugisse antes que eu pudesse falar com você. – eu disse, passando – quase inconscientemente – as mãos nos cabelos. – Renesmee, pode ir lá para o seu quarto enquanto eu converso com a Bella. – disse gentilmente

–Tá! – disse se levantando e dando um beijo no rosto de Bella, sussurrou alguma coisa e saiu.

–Eu... É... – começou a falar, meio tímida, mas eu interrompi.

–Deixa que eu falo. – disse chamando-a até a sala.

Nos sentamos lada a lado e eu segurei suas mãos, mostrando que me importava com ela.

–Eu... Eu te machuquei?

–Não, eu estou bem. – disse fria. O que será que ela estava pensando?

–Olha, Bella... Se você não quiser, eu vou entender, mas eu preciso disso. Você sabe que eu terminei com a Tanya, mas você sabe o por quê? – balançou negativamente a cabeça. – Porque ela já não aguentava mais eu gemendo seu nome enquanto transava com ela, enquanto gozava. – disse olhando em seus olhos.

–Eu não acredito. – disse com os olhos cheios de lágrimas.

–Eu me perdi nos seus olhos a primeira vez que eu te vi, a primeira vez que vi você tocar. Mas você é menor de idade e você sabe que eu posso ser preso? – disse rindo. – Mas eu não ligo. Eu já lutei muito, tentei, fiz de tudo para te esquecer, mas não dá. Eu não consigo. Eu me apaixonei por você. Pelo seu jeito, pelo seu sorriso, pelos seus olhos, pela sua boca, por você inteira. E depois de ontem à noite... Eu percebi o quanto eu estava apaixonado. Meu pai falou que era loucura, mas quem disse que a gente manda no coração? Eu quero, eu preciso de você, não importa o que tenhamos que enfrentar. E você? Me aceita como seu namorado? – disse tudo de uma vez, colocando pra fora tudo o que eu sentia por ela.

–O que? Isso... Isso é sério? Ah meu Deus! É claro que sim. Eu acordei pronta para ser rejeitada e ai vem você e me diz que... Que quer ser meu namorado? – rejeitada?

–Sim! Eu quero, e você?

–Eu... Quero. Não importa quanto dure, eu só quero... Você. – ela disse e o próximo passo foi um beijo. Puxei-a para mim e beijei-a ternamente.

–Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeh! – ouvimos uma voz gritando alegremente.

–Renesmee! O que eu disse sobre não ficar ouvindo a conversa dos outros na escada? – eu disse tentando soar bravo.

–Desculpa! – disse ela, com olhos pidões, vindo até nós dois no sofá.

–Tudo bem Renesmee, mas você tem que prometer que não fará de novo.

–Prometo! – disse cruzando os dedos e dando dois beijinhos. – Edward, o que é transar e gozar.

Deus! Como eu vou explicar isso?


A partir daqui eu não sei como será a reação dos meus pais, dos pais dela, nem dos nossos vizinhos, mas eu não vou deixar de amar Isabella pelo simples fato de ela ser minha aluna, mas com certeza teremos que enfrentar muitas coisas para ficarmos juntos.

 

 



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Notas finais do capítulo

Muitos leitores pediram a versão de Edward da história e tbm uma continuação, então, atendendo pedidos...
Eu estou pensando se escrevo uma continuação!
Quem sabe mais pra frente!
Até a próxima!