Escola De Monstros escrita por MistyMayDawn


Capítulo 17
Ele é meu e eu não deixo!


Notas iniciais do capítulo

Demorei muito? Desculpe!
Eu estou tendo varias ideias pra essa fanfic, espero que goste.
Um capitulo KibaSam pra você
Boa leitura



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Os dois estavam andando na floresta faz horas, Samanta já estava se cansando, mas precisava sair daquela floresta rapidamente. Kiba já havia guardado suas assas, e agora cantada no chão assim como Samanta. A rosada estava preocupada com sua vassoura, demorou um tempo pra ela se constar pra rosada, ela venceu seus medos pra conseguir aquela vassoura e prometeu nunca tirar o olho dela. Samanta esta triste por isso, muito triste.

– Se Akamaru estivesse aqui ele iria farejar a saída rapidamente – Disse Kiba se lembrando do amigo.

– Só que ele não esta aqui, e temos nos virar sozinhos. – Disse Samanta – Se eu soubesse a feitiço do etropsnart elet agente nem precisava procurar a saída daqui.

– Não tem como você aprender? – Kiba perguntou interessado no assunto.

– Eu poderia... Nunca me interessei por esse feitiço até agora. Mas não tem nenhum livro aqui que ensine como fazer isso. – Samanta disse triste

A sorte não estava ao favor deles (Jogos Vorazes S2), realmente não estava. Eles permaneceram em silencio por alguns minutos até chegar a um lugar plano acompanhado de um rio com uma água escura estranha.

– Vamos ficar aqui! – Disse Kiba já se sentando no chão.

Samanta olhou receosa para o rio, temendo alguma coisa.

– Tem certeza? Não acho seguro essa água não.

– Agente não vai beber ela, só vamos ficar aqui essa noite. – Kiba disse olhando pro rio junto com Samanta.

– Esta bem, mas vamos revisar. Um dorme enquanto o outro fica de vigia, e quando estiver cansado e só acordar o outro.

– Por mim esta ótimo, um boa idéia. – Disse Kiba e Samanta sentou ao seu lado – Sabe algum feitiço pra fazer fogo? Esta ficando escuro.

– Claro que sei, né? Assim você me ofende! – Disse Samanta colocando a mão no peito de forma dramática. Kiba rio junto com ela – Eu só preciso de um pouco de madeira ou uns galhinhos qualquer, qualquer coisa que se use pra queimar.

– Claro, eu já volto.

– Tome cuidado.

xxx

– Eu queria ser um bruxo – Disse Kiba pensativo olhando pras estrelas

– Por quê? Você é especial do jeito que é – Samanta disse soltando um pequeno riso

Kiba pegou um biscoito de chocolate – No qual ele tinha guardado em sua mochila – e o enfiou entro da boca da rosada a fazendo calar a boca. Ele rio com isso, e Samanta tentava engolir sem engasgar.

– Porque fez isso? Você quase me mata... – Samanta foi interrompida por Kiba que avia enfiado outro em sua boca.

– Eu queria ser um bruxo pra quando as pessoas me perguntassem qual q minha espécie eu respondesse com muito orgulho “Eu sou um bruxo” – Disse com um olhar baixo – Eu não sei de que espécie eu sou, uma hora tenho assas, outra vou um humano, enquanto em outra sou uma aberração.

Samanta, que já havia engolido o biscoito, percebeu que ele estava triste (qualquer idiota iria perceber isso, please). Ela não sabia o que dizer, muito menos como agir. Então apenas tentou trocar o comento tenso por um mais leve.

– Orgulho é pecado. – Disse ela e ele continuou de cabeça baixa – Alem disso, pra mim não importa o que você seja e o que pode fazer, eu gosto de você com todos os defeitos. As vezes eles viram qualidades pra mim.

Kiba gostou da resposta, na realidade estava se sentindo um completo idiota pelo que falou. Mas, mesmo assim, ele sentia um vazio dentro de se por não saber de que espécie ele é. Ele se aproximou de Samanta, ela fez o mesmo. A rosada fechou os olhos esperando os lábios dele tocar os seus, selando assim um beijo. Mas isso não aconteceu...

– Que lindo – Como em um impulso os dois olharam ao mesmo tempo para o local aonde vinha aquela voz.

Uma mulher alta com pele clara que possuía pequenas partes verdes, cabelos lisos azulados, grandes também, chegava a passar de seus joelhos. Olhos em um amarelo forte, lembrava o olhar de um cobra. Ela estava sentada em uma pedra no meio do rio, estava completamente nua, somente seus cabelos não deixavam amostra suas partes. Ela olhava com um olhar sexy, mas por outro lado, intimidador.

– Quem é você, e o que você quer? – Disse Samanta se levantando bruscamente de onde estava sentada.

– Eu que lhe pergunto, vocês estão em meu território. – A mulher respondeu.

– Seu território? – Samanta perguntou sem entender.

Aquela era uma sereia, e sereias daqui não são confiáveis, nem um pouco.

– Tenho que repedir mesmo? – Ela disse de forma manhosa olhando pra Kiba – Estou feliz que esteja aqui, faz tempo que não me divirto.

Era impressão de Samanta ou ela não estava incluída naquela frase: “Estou feliz que esteja aqui”

– Olha aqui sua vadia, vamos embora por que você me dá nojo! – Samanta estava furiosa

Samanta pegou suas coisa e as de Kiba também, o mesmo parecia hipnotizado, nem piscava o olho.

“Que poha essa garota fez com o Kiba?” – Samanta pensou.

– Nananinanão! – A mulher disse o que foi muito infantil. – Nenhum homem vai embora sem um beijo meu.

– Pois queridinha, você vai beijar ele só se por passando por cima do meu cadáver!

– Meu nome é Amora...

“E eu com isso?” – Samanta pensou.

– Eu sou uma sereia da floresta negra, e quando algum homem passa por aqui ele já é automaticamente meu – Ela disse e se levantou, deixando amostra tudo como veio ao mundo – Estou até sento legal com você deixando ele ir, só quero um beijo em troca.

– Você tem um monte, enquanto eu só tenho um e já estão tentando tirar de mim. Cadê o respeito?

– Sem beijo ele não sai, ou seja, ele vai ser meu.

O que era estranho era que estavam falando de Kiba como se ele fosse um objeto. Kiba estava no mundo da lua, nem fazia idéia do que estava acontecendo. Aquela discussão não ia acabar bem.

Samanta só não deixava ela beijar ele por dois motivos: 1° Ele era dela 2° Não se pode confiar em uma seria.


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Notas finais do capítulo

Se tiver algum erro me avise, please.
Querem que eu continue de onde parei ou faço um capitulo com outro casal, qual?



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