Ela é o Cara escrita por EcsCraveiro


Capítulo 9
McKinley x Carmel


Notas iniciais do capítulo

Boa noite. Vocês só me deixam orgulhosa. Os reviews estão cada vez melhores e eu só tenho que agradecer a todas que lêem. Fiquei tão feliz por ter recebido uma recomendação que comecei a pular aqui em casa agora mesmo. Minha mãe até me chamou de louca. Mais é isso que vocês fazem, me deixam feliz. Porque não é nada fácil passar o dia trabalhando e chegar exausta. Mais quando vejo a quantidade de reviews meu humor muda completamente. Obrigada a todas vocês. Meg hoje você foi uma das pessoas que salvou meu dia. Obrigada esse capitulo é pra você. E pra todas que lêem e comentam e os que não comentam também. Beijos e boa leitura!



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SABADO


Hoje é o grande dia. O dia que eu tanto anseio. Hoje vou provar praqueles homens das cavernas que eu sou mais macho que eles. Certo isso soou meio machista, mais tudo bem.

Acordei com o humor dos deuses. Rachel me conheceu como eu realmente sou, acho que o choque quando ela descobrir não vai ser tão grande. Até agora está tudo em ordem, já fiz meus exercícios, já tomei café da manhã. Tirando o fato de ter perdido meu celular ontem naquela correria, esta tudo bem. O dia está lindo até que tudo fica escuro de repente. Colocaram uma capa preta no meu rosto.

– Mais que droga é essa?

– Caladinho Fabray

– Quem são vocês?

– Isso não interesse... Só estamos te dando um presentinho em nome do Finn

– Finn? Me larguem agora mesmo.

– Bom jogo Fabray - O com isso os dois brutamontes que tinham me arrastado até um lugar escuro e apertado foram embora e me deixaram trancada lá. Só me restava gritar.

– SOCORRO. ALGUEM ME TIRE DAQUI...


FINN POV


Eu já estava de saco cheio desse cara. Primeiro rouba minha popularidade, depois os meus amigos, ai ainda me rouba a minha ovelhinha pro sacrifício "Rachel", e ainda tem a cara de pau de me desafiar na frente de todo mundo. Ele esta muito enganado com quem esta se metendo.

Caminhando pela quermesse depois de ter levado uns tapas de um cara abusado, eu me deparo com a garota que foi a razão pela briga. Ela estava acompanhada pelo Puck, as duas garotas que foram atrás do charlie no Bradistix e um cara afeminado que eu tenho certeza ter visto lá também. Paro pra observar a cena com mais atenção. A garota que eu ia beijando e que o namorado bateu em mim acena para Rachel, que vai embora num carro com dois homens. Puck abraça ela e eles conversam mais um pouco e vão embora de novo.

– Ai tem

Durante a noite eu invadi o escritório do diretor e roubei a ficha do Charlie Fabray e descobri muitas coisas interessantes como por exemplo, ele não gosta de futebol, e nunca gostou. Outra ele tinha 1,73 de altura, o Charlie que eu conheço não chega nem perto dessa altura. E por ultimo e não menos importante... Tem uma irmã gêmea que se chama Quinn, a mesma garota que chegou bem na hora que eu ia beijar a Rachel. A mesma garota que me fez apanhar do ex-namorado. A mesma garota que estava perto das duas garotas que estavam no restaurante junto com aquele cara afeminado e ainda conhecia o Puck...

De repente tudo fez sentido pra mim. Ele é ela.

– O Deus - sorrio de felicidade e começo a pular dentro do meu quarto. Mike se assusta.

– O que você tem cara?

– Acabei de descobrir a America. E você vai me ajudar a povoá-la...

– Olha cara se for alguma coisa haver com o Charlie eu tô fora

– Vai ser assim?

– Você já aprontou demais com o cara, deixa ele em paz

– E se eu disser que ele é ela? Ele não é o Charlie. Na verdade é Quinn Fabray irmã gêmea dele.

– Você tá pirando cara

– Tudo bem, se não quer ajudar não me atrapalhe.

Sai do quarto e fui andar pelo campus pra pensar em um plano pra provar que eu estou certo.

– Oi - a garota que o Charlie ou seja lá quem for, deu um fora no Bradstix estava em pé ao meu lado.

– Pode me dizer pra que lado fica o dormitório masculino? Preciso falar com meu namorado.

– Charlie Fabray?

– Ele mesmo - ai estava a minha ajuda pra provar meu ponto de vista.

– Deixe eu me apresentar. Sou Finn Hudson, e nós temos muito que conversar...


FIM FINN POV


Fazia mais de meia hora que eu estava trancada aqui dentro. Gritei mais ninguém me escutou. Já estava ficando claustrofóbica. Mais como surpresa a porta se abre e um Mike Chang sorridente aparece.

– Veio ver se eu ainda estava vivo? - pergunto fazendo desdém dele, com certeza está com o Finn nessa.

– Não. Eu vim te soltar. Ouvi quando o Finn mandou te trancarem aqui.

– E porque isso agora? - eu tinha que tirar minhas duvidas

– Ele já te fez muito mal. Mais agora ele esta com a faca e o queijo na mão pra ter sua cabeça Quinn Fabray

– Como você sabe? - me espanto com a afirmação dele.

– O Finn pode parecer idiota, burro ou lerdo, mais ele é muito inteligente.

– Droga estou ferrada.

– Eu vou te dar cobertura, não se preocupe. Agora vamos pro campo que o jogo está perto de começar.

– Certo - nós dois saímos correndo em direção ao campo. Mais antes de chegar lá, eu parei no caminho ao ver Rachel quietinha em um canto triste, cheguei mais perto dela.

– Rachel? Aconteceu alguma coisa? - ela levanta o olhar pra mim e eu posso ver lágrimas em seus olhos. - O que foi amor?

– Não me chame de amor - ela é fria comigo

– Vamos Charlie o jogo vai começar. - Mike me apressa

– Vai indo na frente eu já chego. - Ele foi e eu voltei pra Rachel - Me fala o que aconteceu? Eu não estou entendendo você

– Não? Eu vi você beijando aquela garota que você deu um fora no Bradstix

– A Suggar?

– Sim. Eu e sua irmã brigamos com ela ontem no banheiro, porque acreditamos em você... Que não tinha mais nada com ela.

– Mais eu não tenho nada com ela.

– E porque estavam se beijando?

– Do que você está falando?

– Não se faça de idiota. Eu vi vocês dois juntos perto do campo.

– Droga - no meu celular tinha uma mensagem do Charlie que eu recebi na quermesse, mais deixei pra ler quando chegasse no dormitório. Eu perdi meu celular e o Finn descobriu sobre mim. Ele esta com meu celular.

– Lembrou?

– Rachel, confie em mim... Eu juro que não fiquei com outra garota.

– Eu não sei se acredito em você.

– Bem vindos senhoras e senhores, o jogo entre os dois maiores rivais vai começar, McKinley contra o Carmel, vai ser um jogo emocionante e o clima esta uma loucura. - de longe era possível escutar o locutor do jogo.

– Vai assistir o jogo, eu te explico depois, prometo - dei um beijo em sua testa e corri pro vestiário pra vestir meu uniforme.

– Impossível, isso não ta acontecendo - meu uniforme não estava no lugar. Corri pro campo e o jogo já tinha começado. Pra minha surpresa, meu irmão estava no campo com o meu uniforme e jogando igual um ET

– Charlie?

Ele simplesmente não sabe jogar nada. As bolas que eram arremessadas pra ele, ele fazia o favor de dar pra o time adversário.

– Podem parar o jogo um estante? Uma pausa por favor? - o diretor Figgins entrou no campo com a Suggar e o megafone da Seu Silvéster. Me aproximei mais e me escondi em baixo de uma arquibancada.

– Parando o relógio - o arbitro disse.

– O que é isso? - os jogadores exclamaram

– Jogadores por favor venham aqui... - todos os jogadores o rodearam - eu já joguei futebol uma vez... Ou será que foi xadrez.

– Algum problema diretor?

– Sim, infelizmente sim. Mais eu acho que é melhor Charlie Fabray explicar pessoalmente... Charlie? Gostaria de nos contar alguma coisa? - estamos ferrados.

– Há... me desculpa mais eu acho que não mando bem no futebol? - coitado do meu irmão, não esta entendendo nada.

– Entendo... Bom então saibam que o que eu vou dizer, vou dizer com dor no coração. - ele pegou o mega fone e começou a falar. - Senhoras e senhores, caros alunos, amigos e parentes de Charlie Fabray, é com tristeza que eu informo, que Charlie Fabray é uma Garota... - ouve um burburinho coletivo. Todo mundo começou a cochichar, os jogadores começaram a falar. Olhei pro Puck que olhava para o meu irmão com pavor, mais ele não tinha reconhecido que não era eu, porque todos os jogadores do McKinley estavam com o rosto pintado. - Desculpe é pro seu bem, um dia vai me agradecer... - o diretor foi interrompido pelo Charlie que tirou o mega fone das suas mãos e começou a se explicar.

– Desculpem... Mais eu não sou uma garota...

– É sim... Na verdade ele é a própria irmã Quinn Fabray que esta se passando por ele, por motivos que ficaram claros depois de muitas seções de terapia - esse diretor é maluco só pode.

– Galera eu sou homem

– Então prove - Finn retrucou

– Então tá - O Charlie abaixou as calças mostrando seus atributos. Eca. Mais uma vez o burburinho se fez presente.

– Pessoal um minuto nós vamos conversar um momento. - ele se virou pro Finn e colocou o mega fone perto do ouvido dele, então gritou - Finn você pode nos explicar o que está acontecendo aqui?

– Não tem mais nada que revelar, depois de tudo isso.

– Muito bem escutem. Agora que já foi comprovado que esse rapaz é mesmo um rapaz... Será que é possível voltarmos ao jogo? - a treinadora Beiste falou

– Claro - o diretor concordou.

– Bom trabalho Fabray... Pro banco - a treinadora falou pro Charlie.

Depois de mais uns quinze minutos de jogo o intervalo foi anunciado. Essa era a hora pra mim pegar o Charlie. Quando ele ia entrando no vestiário eu o puxei pra mim.

– Charlie?

– Quinn? Porque você tá vestida que nem eu?

– Eu fingi ser você por dois meses, pra poder provar que podia jogar no time masculino.

– Haaaa - comecei a arrancar meu uniforme que estava no corpo dele - espera o que você tá fazendo?

– Eu não tenho tempo pra te explicar... Porque você está com meu uniforme?

– Porque a Suggar me viu assim que cheguei, ai ela me deu um beijo e eu Fuji deixando ela sozinha, uma líder de torcida disse que eu precisava pintar o rosto e eu achei que seria bom pra me esconder dela, mais ai um cara de moicano me puxou pro vestiário e me mandou vestir o uniforme.

– Droga... Foi o beijo que a Rachel viu

– Espere, isso é de verdade? - ele passa o dedo na minha costeleta postiça.

– É eu tô deixando crescer... - dei um tapa forte na mão dele - é claro que não... Ok, se esconde até o fim do jogo e me devolve meu uniforme.

– Senhoras e senhores, vai começar o segundo tempo, McKinley 0 x 0 Carmel.

– Treinadora eu estou pronto pra jogar. - falei me aproximando da treinadora Beiste já vestida com meu uniforme.

– Mais nem pensar. Eu já vi bailarinas de tutu chutar melhor que você.

– Mais eu mudei, por favor treinadora me dá uma chance? - ela se virou pra mim e me encarou

– Tá legal entre, chuta e mata eles - ela gritou quando eu comecei a correr pelo campo. Eu adorei essa sensação de grama verdinha molhada. O segundo tempo começou e nós começamos a correr de um lado pro outro atrás da bola, o jogo estava zero a zero. O Finn não me passava a bola, e por isso perdia todas as oportunidades.

– Finn... Finn - eu gritava pra ele mais ele nem me olhava - eu tô livre passa a bola - ele perdeu mais uma oportunidade e o Carmel marcou um ponto. Puck e Mike em prensaram ele.

– Qual é a sua cara? O Charlie tava livre. Prefere perder do que deixar ele marcar.

– Cala a boca.

– Finn deixa de ser idiota - eu falo perto dele

– Idiota é você, sabe o que eu vou fazer amanhã? Sexo com a sua namoradinha. E agora que eu não consegui antes do jogo por sua causa, eu vou fazer por vingança. - isso foi o estopim pra mim, dei um soco nele. Aquele soco que já faz tempo que queria dar. Ele cambaleia e vem pra cima de mim. A confusão se instaura no campo, todos os jogadores começam a se bater. Finn e eu rolamos no chão, nos sujando de grama. Agora você me pergunta. Como uma garota magra como Quinn Fabray conseguiu se atracar com o gorila do Finn sem se machucar? Simples, ele mexeu com o cara, e ainda por cima com a minha garota. Há mais não vai mesmo nem ousar falar da Rachel assim. Isso me causou uma fúria tão grande que eu me senti um homem brigando.

– Já chega - a treinadora nos segurou pelo colarinho das nossas camisas.

– Rapazes se vocês querem brigar façam isso bem longe do estádio. Aqui não dá - o diretor murmurava no mega fone.

– Parem com isso, vamos lá seus valentões. Querem lutar boxe? Podem sair do meu estádio, se não continuem com o jogo. Parecem um bando de meninas - a treinadora nos soltou saindo do campo.

– Os demais joguem futebol como um bando de meninas - esse diretor é uma onda.

– Charlie você está bem? - Rachel chegou perto do campo. Eu estava com tanta raiva do Finn que se eu alasse com ela agora ia explodir também.

– Não Rachel, agora não

– E quando então? Quando cansar de beijar aquela loira azeda?

– Quer saber? - é eu ia explodir - eu não posso mais fazer isso... Pessoal eu tenho uma coisa pra contar - todos os jogadores se reuniram em volta de mim, Rachel e Finn - eu não sou Charlie... Eu sou a Quinn.

– Não... Você não é a Quinn, eu conheço a Quinn - a Rachel falou me olhando nos olhos. Eu não agüentava mais guardar esse segredo dela. Então resolvi contar a verdade ali mesmo.

– O time feminino do Carmel foi cortado, e eu não podia jogar no time masculino... - comecei a tirar as costeletas e sobrancelhas grossas - Então eu fingi ser meu irmão enquanto ele passava dois meses em Londres, pra poder entrar no time e vencer o Carmel... Mais ele voltou antes do previsto. Foi ele que beijou a Suggar e foi ele que jogou o primeiro tempo. - tirei a peruca e todos se espantaram inclusive a Rachel. Mais ela preferia teimar.

– Usar uma peruca não prova que você é uma mulher.

– Tudo bem então - levantei minha camisa, revelando os meus seios. Os garotos começaram a assoviar e o pessoal da arquibancada também.

– Quinn? - Sam falou atrás do treinador dele.

– E ai todos vocês entenderam?

– É eu entendi - Puck falou

– Espera cadê o seu irmão? Suggar se meteu na conversa

– Bom ele deve esta indo pra China depois que mostrou o pinto pra todo mundo. - Figgins afirmou, mais o Charlie apareceu atrás de mim.

– Presente

– Tá vendo Rachel? Eu não trai você, desculpa eu não queria que fosse assim, eu não queria magoar você. Mais eu queria provar que era boa o bastante, tudo que eu peço é uma chance treinadora. - falei pra Rachel e me virei pra treinadora.

– É como eu sempre digo, não tenha medo da grandeza. Alguns nascem grandes, alguns alcançam a grandeza e alguns tem a grandeza impostas a eles... Eu acho que a nossa melhor chance de vencer é com você jogando. - todos aplaudiram.

– É isso ai?

– Não, não, não podem jogar, vocês perderam o jogo. Nessa liga não tem mulher. Está no manual. - o treinador do Carmel reivindicou.

– Que manual? - a treinadora Beiste rasgou o manual na frente dele. - escuta camarada, você esta no McKinley e não fazemos discriminação baseada no sexo.

– Tá bom... ótimo acha mesmo que pode nos vencer com uma garota no time?

– Vai ser divertido - O Sam falou com desdém e foi pro campo com os outros jogadores.

– Muito bem pessoal vamos acabar com eles - treinadora Beiste falou nos dando uma força. Me virei pra Rachel que continuava parada me observando, com um olhar indecifrável.

– Rach?

– Termine seu jogo - ela falou indo embora

– Por favor me perdoa

– Agora não Char... Seja lá quem você for - ela foi embora, me deixando na beira de campo.

– Ei cara, vamos lá - Puck veio pro meu lado junto com Mike.

– Não sei se quero mais jogar

– Você não vai desistir... Depois de tanto esforço pra simplesmente desistir na hora "h" não mesmo, vamos lá. Eles me arrastaram pro campo. Finn estava conversando com a treinadora. Eles pareciam estar brigando. Até que ele saiu do campo e ela chamou o Puck.

– Você vai ser o quarterback do jogo filho, vai lá e arrasa com eles. - Puck ficou tão feliz que quase deu pulinhos no meio de campo.

– Bom pessoal a partida esta empatada no final do segundo tempo. - o locutor anuncio e o jogo retornou. Com Puck sendo quaterback eu ficava sem proteção. Mais eu não sei o que aconteceu, que todos os Titans me ajudaram, e protegeram. Os jogadores do Carmel vinham com tudo pra cima de mim, mais os jogadores do meu time me ajudavam. Não sei se isso era bem o que eu queria mais tudo bem.

Quando o apito soou a primeira vez, anunciando que estava acabado o jogo. Sam pulou em cima de mim sem dó nem piedade. O juiz viu e marcou falta. Todos do Carmel foram reclamar inclusive o treinador. Mais o juiz deu a falta e pronto. Eu fiquei no chão com muita dor. Mais o Puckerman foi ajudar a me levantar.

– Ei cara, tudo bem ai?

– Você tem que parar de me chamar de cara. Eu sou uma garota esqueceu?

– Não Q. Mais acho melhor você se levantar e deixar de bancar a garota. - nós rimos e eu me levantei - você tem uma cobrança de falta pra fazer.

– Certo... Tem certeza que não quer bater? Agente ainda pode ganhar.

– Agente vai. Porque o melhor jogador do time vai bater - eu adoro esse cara, ele é o melhor amigo que alguem pode ter.

– Ok! Vamos lá

Nós dois caminhamos até onde a bola estava pronta pra ser chutada. Os Titans me cumprimentaram e eu fui me posicionar. Olhei para os jogadores do Carmel e sorri pra eles. Olhei pra arquibancada e localizei os meus pais formado uma corrente com Santana, Britt e Kurt. Respirei fundo e chutei...


***


– Parabéns - Kurt me cumprimentou assim que recebi um abraço triplo dele e das meninas.

– Você foi demais - Santana me abraçou.

– Obrigada galera.

– Quinn

– Mãe? Pai?

– Olha você foi realmente incrível - meu pai falou me abraçando.

– Obrigada pai

– Você fez tudo isso pra jogar futebol? - Minha mãe

– Eu disse que era importante pra mim.

– Espera... Se você estava aqui fingindo ser seu irmão, onde é que você estava - meu pai perguntou pro Charlie assim que ele se juntou a nós.

– Haaaa... Ele estava...

– Eu tava em Londres, tocando na banda

– Londres? - meus pais perguntaram ao mesmo tempo.

– Era importante pra mim...

– Charlie Fabray? - a briga foi interrompida por dois homens fardados de policiais.

– Sou eu - meu irmão respondeu

– Não é você. É ela - Eles apontaram pra mim, tô ferrada.

– O que vocês querem com ela? - meu pai entrou na minha frente.

– Você está presa por falsificação ideológica, tem o direito a um advogado e um telefonema. Por favor, nos acompanhe até a delegacia.



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Notas finais do capítulo

Então? O temido jogo... A revelação da Quinn... A Rachel sabendo toda a verdade... E enfim vocês descobriram como a Quinn foi parar na cadeia. No próximo vai ter o baile. Rachel e Quinn frente a frente depois da grande descoberta. Aguardem as próximas emoções de Ela é o Cara. Continuem comentando. Beijos e até amanhã.