The Dark Princess escrita por Rebbeca Potter


Capítulo 2
Capítulo 2 - Revelação


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, eu espero que vocês gostem deste capitulo



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              Hermione Jean Granger sempre se perguntou se ela era diferente de todas as outras pessoas. Suas dúvidas foram respondidas quando uma mulher chamada Minerva McGonnagall chegou a sua casa e disse a ela e a seus pais que ela era uma bruxa. Ela ficou extasiada.

              Seu primeiro ano poderia ser chamado de tudo, menos tranqüilo. Primeiro ela quase foi morta por um trasgo montanhês adulto. Depois, seu melhor amigo quase foi morto no jogo de quadribol porque um professor tentou matá-lo. Logo, ainda no mesmo ano escolar, ela, Rony Weasley e Harry Potter salvaram a Pedra filosofal (uma pedra que faz um elixir da vida e transforma qualquer metal em ouro) e ah! Eles quase morreram ao salvar a pedra. Mas no fim das coisas a Grifinória (a casa pela qual ela foi classificada por causa de sua coragem) ganhou a taça das casas.

               No segundo ano ela, Harry e Rony foram mais uma vez em uma grande aventura. A Câmara Secreta foi novamente aberta e coube a eles resolverem o problema (de novo), o que só rendeu que ela fosse petrificada e mandada para a ala hospitalar. Só uma coisa a deixou meio perturbada. Ela podia jurar que as vezes, ela podia ouvir as vozes do basilisco igual a Harry, foi assim que ela conseguiu se salvar com um espelho quando estava na biblioteca. Porém essa idéia foi logo descartada quando ela se lembrou que ela era uma nascida trouxa. Era impossível que ela conseguisse ouvir as cobras, certo?

              No terceiro ano Sirius Black fugiu de Askaban o que rendeu mais uma aventura para o trio. Malfoy, sendo um idiota com ele é, atiçou o hipogrifo na aula de Trato das Criaturas Mágicas que fez Hagrid, o meio-gigante, entrar em apuros. Depois de uma longa tarde eles acabaram descobrindo que Sirius Black não era o assassino cujo todos acreditavam, e sim um homem inocente que foi preso em Askaban condenado a aturar os dementadores (que são criaturas que sugam a felicidade das pessoas até as deixaram com nada) por 12 anos. Eles descobriram que Perebas era na verdade um animago disfarçado que atende pelo nome de Rabicho, mas na verdade seu nome é Pedro Pettigrew. Depois, para completar Harry e ela viajaram de volta no tempo com ajuda de seu vira-tempo (instrumento que faz com que bruxos e bruxas voltem no tempo no Maximo uma semana) dado pela Prof.McGonnagall e conseguiram salvar Sirius de receber um beijo do dementador.

              Seu quarto ano passou como um borrão para Hermione. O nome de Harry saiu do cálice de fogo, fazendo-o assim um dos campeões de Hogwarts. Ele competiu habilmente as provas e na verdade ele foi muito bem. A única prova que realmente a chocou quando Harry voltou com o corpo morto de Cedrico Diggory  anunciando que Lord Voldemort havia retornado do mundo dos mortos. Chocou-a quando seu melhor amigo a confidenciou na ala hospitalar horas depois quando todos já haviam ido dormir o que ele tinha passado no cemitério.

              - Harry? – Questionou a menina ainda sentada na cama da ala hospitalar olhando seu melhor amigo nos olhos.

              - Hum?

              - Eu venho me perguntado algumas coisas e eu queria ver se você concorda com meus pontos – Sussurrou Hermione – Olha não me interrompa ok? Só dê sua opinião quando eu já tiver terminado de concluir meu pensamento ok?

              - Ok.

              - Eu venho me perguntando se Dumbledore é realmente que ele é, e se ele faz o que ele diz que ela faz. Pense comigo... Por que só aconteceram coisas estranhas em Hogwarts desde que você chegou? Por que as provas para conseguir a pedra filosofal seriam tão... Fáceis? Quero dizer, nós, que éramos do primeiro ano conseguimos passar por elas então como ele achava que um feiticeiro das trevas não conseguiria? E no nosso segundo ano? Ele mesmo não diz que sabe tudo que acontece ao redor do castelo? Então como em nome de Merlin ele não viu que havia um basilisco de mais de 20 metros andando pelos corredores de Hogwarts, sendo que eu, uma menina com anos a menos de experiência e inteligência descobri? E a Câmara não tinha sido aberta uma vez há cinqüenta anos? É claro que ele sabia o que estava acontecendo, porém ele deixou que mais uma vez você defendesse a escola e não ele, que é suposto ser o bruxo mais poderoso do século. Terceiro ano olha Harry, Dumbledore não é o bruxo mais influente do mundo bruxo e ele não tem um alto cargo na Corte Suprema dos Bruxos? Então porque ele não proporcionou uma audiência para Sirius? Pelo que eu sei, ele poderia fazer isso, todos os comensais da morte receberam um julgamento e por que ele não? Eu andei lendo uns profetas diários antigos e comensais muito piores do que o Sirius supostamente era fizeram coisas muito piores. Como uma Bellatrix Leestrange, a mulher é louca. Ela torturou os pais de Neville até a loucura e matou muitas pessoas e ainda assim ela teve um julgamento e Sirius não. E agora no quarto ano, segundo o livro “Torneio tribruxo e suas historias” você nem precisaria ter competido, Harry! Era só simplesmente declarar um empate entre as escolas e os campeões serem sorteados de novo. E não havia aquela historia de que você estava vinculado magicamente ao torneio! Isso não existe! Se isso fosse realmente verdade você não acha que você-sabe-quem não teria tirado a magia de todos os nascidos trouxas?! – Terminou furiosamente. Ela vinha pesando nisso a muito tempo, na verdade, ela havia pensado nisso desde que o nome de Harry havia saído do cálice de fogo. Simplesmente não havia sentido nenhum em nada que o direto fazia, nada.

              -Hermione?- Perguntou Harry meio incerto.- Você...

              - Harry, não precisa me responder nada agora. Pense em tudo que eu te disse, depois você me responde. Pense nisso. – Ela se levantou de sua cama, deu um abraço em seu amigo ainda meio artodoado e saiu da ala hospitalar.

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               O resto do ano letivo tinha passa rapidamente. Dumbledork (como ela resolveu apilida-lo) tinha dito a todos os estudantes que você sabe quem havia voltado. Harry ainda estava em Choque com o que tinha acontecido no cemitério e ele também não tinha dito nada a Hermione sobre o que ela tinha abordado. Porém ela tinha certeza que ele não podia ignorar que ela tinha toda a razão. Por que em nome de Merlin, Dumbledork iria voar de vassoura até o ministério na noite em que a pedra filosofal seria roubada? Espere, por que ele não aparatou? Por que ele foi de VASSOURA? Isso não fazia nenhum sentido. Não mesmo.

              Já haviam se passado duas semanas desde que as aulas tinham acabado. Seus pais tinham ido para a França. Por algum motivo oculto seus pais sempre iam pra França. Fazer o que não?

                   Ultimamente coisas estranhas estavam acontecendo com ela igual ao segundo ano. Cobras vinham ao seu encontro e sussurravam coisas ao  seu ouvido,porém isso não poderia ser certo!  Ela era uma nascida trouxa pelo amor de deus! Isso era outra coisa que não fazia sentido.

                   Imagine seu choque quando de manhã uma carta de Harry chegou pelo correio trouxa.

                   Cara Hermione,

                   Eu seu que é meio diferente que você esteja recebendo uma carta minha pelo correio, mas é que eu acho que as minhas cartas via coruja estão sendo monitoradas.

                   Então,como estão suas férias? As minhas estão suportáveis, uma vez que os Dursley têm medo de que o meu padrinho que é um assassino condenado apareça aqui para me checar, sabe?

                   Mas o que eu queria falar com você era que eu pensei no que você me disse na ala hospitalar. Depois que você saiu eu comecei a ver o quanto as coisas que acontecem comigo não batem. Uma coisa que você não sabe é que porém aconteceu comigo foi que quando eu estava na estação king Cross para pegar o trem para Hogwarts, Hagrid esqueceu de mencionar que eu teria que passar pela barreira entre as estações nove e dez. Agora, imagine minha sorte quando  de repente uma família de bruxos chega a estação gritando onde era a estação e como cheia de trouxas ela estava. Eu me recusei a acreditar em tudo que você disse na ala hospitalar, mas agora eu não consigo pensar sobre quem eu posso realmente confiar. Estou confuso Hermione. Muito confuso.

                   Eu não consegui aceitar que os Weasleys poderiam não ser realmente meus amigos, mas quanto mais eu penso menos sentido a nossa reunião faz. Por que Molly perguntou alto o suficiente para todos os trouxas ouvirem qual era o numero da plataforma, sendo que o numero nunca mudou? E que ele nem existe para os trouxas. Ela estava pondo em risco a segurança bruxa atoa.

                   Esse ano no torneio tribruxo foi muito estranho. Você realmente quis dizer que eu não precisaria participar? Dumbledore mentiu pra mim? Por quê? Eu preciso de resposta Hermione. Eu realmente preciso. Eu não sei o que fazer, e eu não quero contar a ninguém nem mesmo a Sirius porque eu quero ter certeza de tudo antes de explodir. 4 v  ~çiu6455454445t4tPor favor, me ajude com toda essa confusão que eu me meti.

                   Com amor,

Harry.

              Ele acreditou nela.

              Havia uma pequena parte nela que tinha medo de que ele não acreditasse que ele parasse de conversar com ela e tomasse o lado de Rony. Igual ao terceiro ano. Mas ela sabia que estava certa. Não havia como ela ter errado. Ela vinha há muito tempo pensando em tudo isso que não havia como ela estar errada. Porém ela ainda tinha ficado com medo. Muito medo de que ele não acreditasse nela e que sua amizade tinha sido arruinada para sempre.

              Rapidamente ela pegou um papel e caneta e escreveu uma carta, para mandar do mesmo modo que Harry a avia enviado.

              Caro Harry,

              Eu recebi sua carta. Minhas férias estão sendo... Boas. Meus pais foram à França, então eu tenho a casa inteira para mim. Provavelmente eu deveria estar dando uma festa não?  Mas por algum motivo eu não me vejo fazendo isso. Por que será não?

             Mas voltando a assuntos mais sérios... Eu realmente não tinha pensado que sua reunião com os Weasley tivesse acontecido assim... Eu não sei o que dizer Harry. Será que todos os Weasleys estão mancomunados com Dumbledore? E porque Dumbledore age assim... Tão sei lá, manipulativo? Era como se nós estivéssemos em um jogo de xadrez.

             E Harry, há algo que eu queria lhe dizer que é realmente muito importante! Eu não acho que seria aconselhável você residir em Little Winnigton. Eu não sei o porquê... Mas alguma coisa me diz que você deveria sair daí o máximo o possível.

             Na semana seguinte dia 16 de manhã eu irei à sua casa te buscar . Esteja pronto.

             Com amor,

             Hermione.


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              Uma coisa que ela mais amava em ser mais velha que todos de seu ano era que ela tinha idade o suficiente para dirigir. No dia que ela disse que ela ia pegar Harry em sua casa para resgatá-lo ela acordou bem cedo, então as oito e meia ela estava a frente da casa de Harry com as chaves do seu Mercedes  na mão encostada no carro.

              A porta do numero 4 das rua dos alferneiros abriu e de lá saiu um menino de cabelos pretos desgrenhados, óculos boca de garrafa (que de algum jeito ficava bonito) dando charme aos seus lindos olhos verdes esmeralda. Harry Potter.

              - Wow, Hermione! Um Mercedes? – Disse enquanto recebia um abraço da morena.

              - Oi Harry! Er... É, um Mercedes. – Os dois sorriram um para o outro novamente antes de entrarem no carro de luxo.

              Uma coisa que Harry nunca tinha suspeitado na sua vida era que Hermione era rica. Na verdade rica era um eufemismo. A viagem de carro transcorreu muito bem. Os dois evitaram o assunto pelo qual tinham trocado cartas até que chegaram ao condomínio onde Hermione morava.

              Ele já tinha visto casas luxuosas antes, mas a casa de Hermione era simplesmente maravilhosa.

              Ela era uma casa de estilo antigo, com três andares. O branco da casa era um branco majestoso e o jardim muito bem cuidado deixava qualquer um de queixo caído. Porém nada se comparava ao interior da casa. Todos os cômodos eram perfeitamente decorados e espaçosos o suficiente. Os quartos todos tinham camas King Zise, e Harry suspeitava que até o quarto da empregada (que se chama Margareth) tinha uma cama King Zise também.

              - Er... Hermione?

              - Sim Harry? – Respondeu ela enquanto o ajudava a colocar suas peças de roupas no armário e sorrindo para ele quando se deparou com uma cueca boxe preta.

              - Você não disse que seus pais eram dentistas           

              - Bem, eles são. Mas eles atendem os famosos sabe?

              - Oh. Sim, eu sei. – Corando ao vê-la colocando a boxe preta na gaveta. – Hermione... Sobre o que a gente conversou nas nossas cartas...

              - Eu sei Harry... – Interrompeu, chegando mais perto dele na cama que ele estava sentado agora – Isso me chocou, e ainda me choca até agora. Mas o que nós vamos fazer?

              - Eu estava esperando que você me dissesse o que fazer, já que você é a esperta. – Terminou fazendo-a corar.

              - Você também é esperto Harry. Mas obrigado assim mesmo – Disse sorrindo para Harry, retirando um fio de cabelo de seu rosto. Harry sorriu.

              - Você fica bonita assim.

              - Assim como?

              - Mostrando seu rosto. Eu gosto do seu rosto. -  Hermione sorriu em troca. Os dois coraram por um tempo até que Hermione re-abordou o assunto.

              - Eu acho que deveríamos malhar.

              - Você está me chamando de gordo?- Disse meio brincando

              - Há há há , não! Eu acho que a maiorias dos bruxos ficam tão presos a feitiços e tudo mais que se esquecem que com bons exercícios físicos, sua flexibilidade em duelos aumente muito. Como nos somos menores de idade, eu acho que deveríamos fazer alguma coisa pelo menos a nosso favor do que ficar fazendo nada. Você-sabe-quem voltou Harry. Nós temos que treinar. E temos que treinar porque agora sabemos que Dumbledore é manipulativo e temos que treinar porque não sabemos quando vamos precisar de nossas habilidades e por fim, temos que treinar porque não sabemos em quem nós devemos confiar. Então o que acha?

              - Eu acho que devíamos treinar. – Respondeu Harry com firmeza.



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Notas finais do capítulo

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Rebbeca