Highway To Hell escrita por Countess Dracula


Capítulo 2
Capítulo 2




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Enquanto isso, em Gatlin, uma mulher olhava de sua janela, o milharal.

Seu olhar estava fixo em algo negro que parecia estar saindo do meio da plantação. Estava escuro, e a mulher cujo nome era Dana, foi ao quarto ver se a febre de seu filho Michael, um garoto alto para a idade, de cabelos escuros, já tinha passado, mas ao chegar ao quarto dele, não o encontrara na cama.

- Procurando por mim? - Pergunta o garoto vestido de preto e usando um chapéu, surgindo atrás da mulher.

- Michael, vá agora para a cama! Diz a mãe, não gostando nem um pouco do susto.

- Meu nome é Isaac! - Diz o garoto.

Do lado dele, aparece, Eli, que aponta para a mulher que começa a tossir gafanhotos, morrendo em poucos segundos.

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- Sim, Spike. Lembre-me de novo como você acabou sentando no banco da frente e eu atrás!

 

-Eu gritei e cheguei primeiro amigo. - Diverte-se Spike.

 

O carro andava lentamente pelas ruas da cidadezinha. Dean alheio à discussão entre o irmão e o novo ajudante deles, olhava pasmo com o movimento que havia, ou seja: nenhum. Só milharais por toda a volta deles. “Éééé, milho pra todo lado mesmo.”

 

- A cidade... Parece fantasma. Quantos habitantes têm a cidade? – Sam pensa em voz alta.

 

- Antes das mortes 800, agora o número caiu para a metade. - diz o vampiro loiro. – E o que vamos fazer agora?

 

- Perguntas. - Diz Dean, estacionando o carro.

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- Encontramos o corpo da Sra. Dylan no milharal próximo à sua casa, e o sangue dela estava espalhado pelo milharal. Já a senhora Lopez foi encontrada no quarto do filho. O legista disse que ela estava com gafanhotos dentro do seu estômago. – Diz o xerife Logan, para os irmãos vestidos com ternos escuros. Eles tinham mostrado a credencial do FBI.

 

- E quanto aos filhos delas? Pergunta o irmão mais velho.

 

- Sumiram sem deixar rastros. Eles são bons garotos, o que me deixa mais preocupado ainda.

 

- Então... Elas tinham alguém que não gostava de alguma delas, ou de ambas, por aqui? – Pergunta Sam.

 

- Eu acho que não, agentes. Aqui todos se dão bem. Com a licença dos agentes, vou indo, meu turno terminou.

 

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- Hei, garotos... Acho que eu tenho uma pista.

 

Os irmãos voltam-se. Era Spike, que ficou de fora da encenação para procurar pistas.

 

- Venham comigo. -O vampiro volta-se e adentra o milharal. – Acho que as mortes daqui podem ter alguma relação a esses milharais, olhem lá na frente. – e apontou para uma cruz de madeira, onde um homem, que estava morto, se encontrava amarrado, como um espantalho.

 

Nisso começa a ventar, e as folhas do milharal se movem, como se criassem vida, fosse independente do vento.

 

- Oh! Acho melhor checarmos as armas!

 

- Que armas Spike? – pergunta Sam.

 

- Vocês não trouxeram armas?

 

- Não, elas ficaram no carro. - Dean franze a testa.

 

Spike olha incrédulo para os irmãos.

 

-Então é melhor corrermos.

 

 


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