Suas Lembranças escrita por Anna Bells


Capítulo 4
Capítulo 4




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Capítulo 4

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Bella Pov

                — Tem certeza de que não irá atrapalhar você? – perguntou Edward quando entrou em minha casa.

                — Não, é claro que não. Mas por precaução chamei sua mãe para me ajudar. – acabamos rindo.

                As meninas ainda estavam abraçadas as pernas de seu pai desde que chegaram.

                — Desculpe por ser tão repentino. Tânia resolveu sair de uma hora para a outra; então pensei que seria bom para as meninas começarem a conviver com a mãe. – falou mexendo no cabelo das meninas.

                — Sem problemas, espero que se divirtam. – falei, ele deu um sorriso amarelo, enquanto assentia.

                — Meninas, vocês ainda não foram falar com a mamãe. – as duas me olharam e Nessie veio em minha direção, pedindo colo.

                — Oi meu anjinho. – dei-lhe um beijo no rosto.

                — Mamãe. – abraçou meu pescoço.

                — Sophie ainda está com sono, então ainda está dormindo. – falou tocando no cabelo de Sophie que mantinha seu rosto escondido no pescoço do pai. — Onde posso colocá-la? – perguntou afagando as costas da pequena.

                — Vem, pode deixá-la em meu quarto. – falei enquanto subíamos as escadas, Renesmee agora parecia estar com sono.

                Chegamos a meu quarto e as colocamos na cama, ficamos um pouco velando o sono das gêmeas.

                — Eu não me canso de olhá-las. – falei admirando os meus bebês.

                — É a mesma coisa que acontece comigo, quando elas nasceram, eu não queria perder absolutamente nada, queria ver cada carinha, cada gesto, as pequenas palavras sem nexo. Tudo. – sorri para ele e descemos as escadas.

                — Sua casa é bem organizada, bonita. – falou quando chegamos ao final da escada.

                — Obrigada. Meus pais compraram quando ficamos noivos. Eles gostaram bastante e acharam que combinava perfeitamente com nós dois. – abaixei os olhos. — Eles compraram para nós dois.

                Sem ao menos olhá-lo, eu sabia que ele estava surpreso, não sabia se havia feito a coisa certa, mas para quê esconder, não existia mais nada entre nós.

                Ouvi a buzina de um carro no lado de fora.

                — Acho melhor você ir. – eu ainda não o olhava.

                — É, eu já vou. – ele pareceu hesitar, mas acabou saindo.

                Quando cheguei à porta, deixei meu corpo escorregar até o chão, minha mão foi parar onde ficava o coração.

                Sim, eu ainda o amava com todas as minhas forças, e a cada dia esse amor ficava ainda mais forte e eu ainda não me imaginava sem ele.

                — Obrigada por vir me ajudar, Esme. – falei enquanto minha ex-sogra passava pela porta.

                — Não precisa agradecer, querida. De qualquer modo, você ainda é minha nora. – olhei-a surpresa, mas acabei sorrindo. — Onde estão as pequenas? – perguntou observando a casa.

                — Estão dormindo desde que Edward as deixou aqui. – falei indo para a cozinha.

                — Eu não sei o que deu na Tânia para querer sair de uma hora para a outra e ainda tão cedo. – falou enquanto me ajudava as arrumar o café da manhã.

                Ela e Alice eram tão parecidas nesse jeito de conversar sobre coisas tão banais, dei um sorriso de lado enquanto imaginava a minha pequena baixinha.

                Tive a impressão de que Esme não gostava da futura nora. No fundo eu estava um pouco feliz, mas queria que os Cullen fossem felizes, então teria que ajudar a Tânia a fazer parte da família, eu já não fazia mais parte daquela família, a única ligação que nos ligavam era as minhas filhas com Edward.

                — Ela me parece uma pessoa legal. Parece mesmo gostar do Edward. – falei como se não quisesse nada.

                — É, ela parece mesmo gostar dele, mas eu sei que Edward não à ama da mesma forma, você sempre será a única e o verdadeiro amor do meu filho, Bella! – respirei fundo.

                Podia até ser verdade o que Esme acabara de dizer, mas eu sabia que Edward queria viver a sua vida ao lado de outra mulher, e essa mulher não era eu.

                Respirei aliviada quando ouvi aquela doce voz me chamar.

                — Mamãe. – fui até a porta da cozinha onde estava Sophie ainda sonolenta, estava vermelhinha por ter acabado de acordar.

                — Meu anjinho acordou. – peguei-a no colo, Sophie brincava com as pontas de meu cabelo, enquanto eu a sentava na cadeira com uma almofada.

                — Bella, sei que não gosta de falar sobre esse assunto, mas você sabe que Edward ainda é loucamente apaixonado por você. – beijou a testa de sua neta. — Ele só precisa pensar melhor nas escolhas que tem pela frente. – senti meu rosto esquentar quando me lembrei do toque suave de nossos lábios quando nos reencontramos.

                — Ele está feliz com ela. E fico feliz por ele. – não ousei olhar em seus olhos.

                Esme suspirou pesadamente, pegou o prato de comida e começou a dar a Sophie que fazia uma enorme festa, enquanto a vovó sorria.

                Eu não podia criar expectativas, não podia me iludir e voltar a sonhar em ter uma vida com Edward, não podia mais fazer isso, pois seu coração não me pertencia mais.

                — Será que podemos mudar de assunto. – pedi gentilmente, ouvi um suspiro de compreensão.

                Esme preparou o almoço, enquanto esperávamos Alice chegar, fui trocar as roupas das meninas, já que elas estavam com roupa de frio e estava começando a esquentar, coloquei vestidos fresquinhos nas duas.

                Renesmee já havia acordado e agora corria pelo jardim com a irmã.

                Suspirei, sentando-me na cama ao observar o retrato que tinha uma foto minha com Edward, naquele momento estávamos felizes, nossos olhos tinham aquele brilho de admiração; eu meio que tinha inveja daquele tempo, pois estava feliz, casa gesto era visível uma felicidade extrema.

                Praguejei mentalmente quando notei que não seria completamente feliz sem Edward, uma metade estava perfeitamente feliz por ter minhas filhas ao meu lado, mas a outra parte não tinha pelo o que viver.

                Coloquei a foto de volta no seu lugar e resolvi tentar não pensar em Edward o dia todo, tentar pelo menos por um dia.

                Quando saí do meu quarto, encontrei Sophie no colo de Alice, percebi que seria mais difícil do que imaginava quando encarei os olhos de Sophie que eram idênticos ao do pai.

                — Oi Bellinha!- disse minha amiga feliz.

                — Oi Allie. – falei beijando seu rosto.

                — E aí, como estão indo as coisas? – perguntou enquanto descíamos as escadas.

                — Estão indo bem, devagar, mas bem. – sorri, nos sentamos na grama do jardim e ficamos sentindo a fresca brisa ao nosso redor.

                — Ele sente a sua falta. – eu sabia que a qualquer momento o nome dele estaria em nossa conversa, mas pensei que não seria tão cedo.

                — Por que Edward é sempre um assunto que todos querem conversar comigo? – perguntei um pouco brava enquanto cruzava os braços, Allie riu de como eu parecia as minhas filhas quando estavam fazendo birra.

                — Porque da forma que vocês ficaram, o modo como você voltou nada vai ser como antes e posso lhe garantir de olhos fechados que meu irmão ainda te ama. – eu podia sentir a verdade em suas palavras e era essa maldita verdade que acabava comigo, pois no fundo, o meu coração sabia que o sentimento que ele sentia era recíproco. Era forte aquele amor estúpido que devia ter morrido há dois anos.

                — E o que eu faço? – perguntei numa forma de rendimento.

                Alice bateu palmas e gargalhou.

                — Eu sei muito bem o que você pode fazer!

Edward Pov

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                — Tânia, pela milésima vez, me desculpe. – eu pedia desculpas já fazia mais de uma hora. — Como eu ia lembrar que você era alérgica a morango? – perguntei como se fosse à coisa mais óbvia do mundo.

                — Edward. – parecia que ela estava tentando se controlar. — Você sempre soube que eu sou alérgica a morango e por que justo hoje você esqueceu?

                Revirei os olhos.

                — Eu não sei, essa era a sobremesa mais linda que tinha e eu me lembrei de você. – dei um sorriso amarelo.

                — MENTIROSO! – gritou enquanto se levantava e saí do restaurante, deixei o dinheiro em cima da mesa e fui atrás da mesma.

                — Tânia, espera! – pedi ouvindo seus saltos batendo com força contra o asfalto.

                A mesma ia em direção a loja que maquiagem, eu sabia que ela se preocupava bastante com a sua beleza, Tânia é uma mulher linda, mas ela ultrapassava os limites com o seu egoísmo e fultileza.

                Ela estava com os lábios super inchados e vermelhos, parecia que havia levado um soco em cada olho de tão inchados que estavam.

                — Tânia, acho melhor irmos ao hospital, isso pode piorar. – avisei enquanto a mesma pegava vários tipos diferentes de cremes.

                A mesma nem ao menos, me olhou, continuou fazendo o que estava fazendo, resolvi mexer com o que lhe interessava.

                — Depois não venha reclamar quando estiver com o rosto completamente desfigurado. – joguei a isca enquanto saía da loja.

                Sorri vitorioso quando ouvi saltos vindo em minha direção, sua mão pegou o meu braço e puxou-me em direção ao carro.

                — Vamos logo para essa merda de hospital! – disse brava enquanto entrava no carro, no lugar do passageiro, sorri de canto.

                A coisa que eu mais adorava fazer era deixar a Tânia brava.

                Deixei a música alegre que tocasse no rádio e ri internamente enquanto Tânia apertava suas têmporas, revirando os olhos logo em seguida.

                Chegamos ao hospital em vinte minutos, como Tânia não estava muito mal, tivemos que esperar, o que me fez ter outra grise de risos e ela quase subiu no pescoço da secretária que ficava atrás do balcão, tudo piorou quando fez uma hora que estávamos esperando e quando minha noiva notou os olhares que a secretária me mandava.

                — O que você tanto olha para o meu noivo, sua biscate? – perguntou indo em direção á ruiva.

                — O que é bonito é para se mostrar. – disse a ruiva descarada, eu fiquei ali sentado para ver o que viria a seguir.

                — Mas ele já tem dona. – disse a loira entre dentes.

                — Não é porque ele tem um anel no dedo que significa que nenhuma mulher pode ter uma lasquinha. – aquela mulher era bem descarada mesmo.

                Quando eu percebi já era tarde demais, no rosto da ruiva descarada havia uma marca de uma mão, os cinco dedos da Tânia estavam desenhadinhos ali.

                Peguei minha noiva e a fiz se sentar ao meu lado, passei o braço por sua cintura, numa forma de ter certeza de que ela não iria correr dali, com certeza o dia hoje seria cheio.

Bella Pov

                — Sabia que a mamãe ama muito vocês. – falei enquanto colocava as duas para dormir, já era seis da tarde. O dia com a Tânia devia estar indo muito bem, já que Edward não ligou nenhuma vez para saber como estavam as meninas.

                — Mamãe! – gritou a fofura da Nessie, beijei a ponta do seu nariz e Sophie riu, as duas eras as coisinhas mais lindas e fofas do mundo.

                Comecei a fazer cócegas nas duas e acabei entrando em risos com as doces gargalhadas que elas tinham herdado do pai. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos até que elas pegaram no sono.

                Esme e Alice já havia ido embora, Esme queria aproveitar um pouco o marido antes do plantão de Carlisle e Alice tinha um jantar romântico com Jasper.

                Fechei a porta do meu quarto, deixando as meninas ali dormindo, fui até a cozinha, na realidade, eu ia até a sala fazer alguma coisa que eu havia acabado de esquecer, mudei meu trajeto para a cozinha.

                — Estou com fome. – falei quando meu estomago roncou, percorri meus olhos por toda a cozinha e lembrei-me que Esme havia feito alguns biscoitos, peguei uma cadeira e coloquei em frente ao armário, ela havia posto ali, pois as meninas eram doidas por biscoitos.

                Subi na cadeira, peguei a tigela e que estava com um cheiro ótimo de biscoito, mas desastrada do jeito que sou, acabei me desequilibrando e indo em direção ao chão, esperei o impacto, mas ele não foi tão dolorido como pensei que fosse.

                — Por que será que não estou surpreso? – percebi que havia fechado os olhos quando os abri e encarei aqueles lindos olhos azuis esverdeados.

                Senti meu rosto esquentar ao notar que estava nos braços de Edward e que seu rosto estava perigosamente perto do meu.

                — Você sabe como eu não tenho um bom equilíbrio. – falei olhando para a tigela de biscoitos, estávamos muito próximos e eu tinha medo do que poderia acontecer, já que eu me entregava de corpo e alma quando estávamos juntos.

                — Ainda bem que consegui lhe segurar, seria desastroso. – falou dando um sorriso, e era aquele maldito sorriso torto.

                — Como você entrou? – perguntei.

                — A porta estava entreaberta. – contou.

                — Ah! Era isso que eu ia fazer na sala, mas acabei esquecendo. – lembre-me. — Muito obrigada pela ajuda, Edward, mas será que você pode me colocar no chão, por favor? – pedi ficando ainda mais corada.

                — E se eu disser que não quero colocá-la no chão? – percebi que ele aproximava cada vez mais o seu rosto do meu.

                Pisquei surpresa e senti ficar ainda mais corada.

                — Estou brincando Bella. – disse rindo e me pondo no chão. — Mas você sabe que toda brincadeira tem o seu fundo de verdade. – sussurrou no meu ouvido.

                Deus! Esse homem ainda iria me matar.

                — Quer biscoito? – ofereci me afastando do mesmo, percebi que ele fizera uma careta ao afastar o meu corpo do seu.

                — Não obrigado. – ficamos em total silêncio enquanto eu comia os biscoitos. — Está muito quieto, onde estão as gêmeas? – perguntou encostando-se no balcão.

                — Estão dormindo, Alice, elas e eu brincamos bastante enquanto sua mãe fazia os biscoitos. – expliquei, ele sorriu.

                — Elas amam esses biscoitos que a dona Esme faz. – falou pegando o que estava na minha mão.

                — Ei! – nós dois rimos. — Percebi, sua mãe os colocou lá em cima para elas não pegarem.

                — Vocês que acham que elas não pegam. – sentou-se ao meu lado. — Uma vez, eu peguei Nessie fazendo a mesma coisa que você, pegando a cadeira e colocando na frente do armário para poder pegar os biscoitos, ainda bem que eu estava lá, pois ela fez a mesma coisa que a mãe. –disse gargalhando.

                — Não acredito! – falei rindo também, acabamos rindo juntos.

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                Aquelas duas com toda a certeza do mundo, eram nossas filhas.

                Edward continuou contando mais algumas travessuras delas, até que senti o toque suave de seus dedos em meu rosto. Fechei os meus olhos e coloquei minha mão em cima da sua, minha respiração ficou acelerada ao sentir sua respiração bater em meu rosto.

                — Edward... – murmurei ainda de olhos fechados.

                — Shiii... Apenas deixe acontecer. – sussurrou em meu ouvido, seus lábios encostaram-se a minha bochecha, descendo doces beijos até os meus lábios. No começo foi apenas um roçar de lábios, mas logo em seguida nossos lábios se mexiam com sincronia, sua língua pediu passagem e prontamente eu cedi, dando começo a uma dança sincronizada. Naquele beijo havia paixão, amor, saudade, medo. Passei meus dedos em seu rosto, enquanto suas mãos desciam até a minha cintura e puxava-me para o seu colo, fazendo-me sentar de frente para o mesmo, abraçou-me fortemente, enquanto meus braços rodeavam seu pescoço.

                Separamos-nos por que ar nos afastou. Encostamos nossas testas, ainda com os olhos fechados.

                — Me desculpe. – pediu, abri os olhos e ele ainda tinha os seus fechados.

                — Pelo o que? – perguntei mexendo no seu cabelo liso, eu sentia tanta a falta de passar os dedos entre as suas mexas meio loiras.

                — Por não ter te esperado como devia, por não ter cumprido a nossa promessa de nunca deixar um ao outro. – disse, lhe dei um selinho.

                — Abre os olhos, amor. – pedi, Edward o fez. — Se formos pensar dessa forma, eu também não cumpri a promessa. – falei lhe dando um sorriso. — Mas estamos aqui agora, estamos com as nossas filhas e o que mais importa para mim, é a nossa família. – falei.

                Edward deu aquele sorriso torto que tanto amo, aproximou mais o seu rosto do meu.

                — Eu te amo, te amo muito, meu anjo. – sorri.

                — Da mesma forma que eu te amo, te amo mais do que a minha vida. – falei beijando todo o seu rosto.

                — Vem, vamos aproveitar um pouco. – disse me pegando no colo e formos para a sala.

                Ele me jogou no sofá, fazendo-me rir, deitando sobre mim e beijando o meu rosto, coloquei minhas mãos na base de suas costas, enquanto suas mãos entravam por dentro de minha camiseta vermelha. Comecei a desabotoar sua camisa preta, passando meus dedos em seu peito definido.

                Seus lábios passaram para o meu pescoço e percebi que as coisas não iriam parar por ali.

                — Edward... – sussurrei seu nome, ergueu seu rosto de encontro ao meu, mas parei-o impedindo que se aproximasse mais.

                — O que foi? – perguntou me analisando preocupado.

                — Tânia. – falei levantando-me do sofá. — Eu não quero ser a outra, aquela que vê vocês dois juntos, felizes. Ela sendo apresentada como sua esposa e mãe das meninas. – falei um pouco constrangida.

                Edward balançou a cabeça, sentou-se no sofá, puxando minha cintura, cruzei os braços enquanto o observava me olhar, senti minha mão na parte de trás do meu corpo, revirei os olhos e levantei suas mãos até o inicio de minhas costas.

                — Você realmente ouviu o que eu disse Isabella? – perguntou me olhando seriamente agora. — Eu te amo, você é a mulher da minha vida, a única mulher que amo, a mãe das minhas filhas, dos meus tesouros, e você é a única mulher que irei apresentar como esposa, amante, noiva, namorada, amiga, é apenas você quem quero e que amo. – sorri ao ouvir suas palavras.

                Joguei-me no seu colo e selei nossos lábios num beijo apaixonado, ele mordeu meu lábio inferior, senti seus lábios se tornarem um sorriso sobre os meus.

                — E a Tânia? – perguntei mordendo sua bochecha, Edward sempre adorava quando eu fazia isso nele.

                — Vou terminar com ela, ela sempre soube que sempre seria você em meu coração e mais ninguém. – abracei com força o seu corpo. — Dessa vez estaremos juntos para sempre, nunca mais iremos nos separar.

                — Para sempre. – concordei.

                — E então, onde fica o quarto de hospedes? – perguntou dando um sorriso sapeca, sorri enquanto subíamos as escadas.


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Notas finais do capítulo

Oi jujubinhas lindas!
Desculpem a demora, mas eu estou totalmente cheia de lições, trabalhos, provas e ainda tenho prova no curso no fim de semana. Me desculpem mesmo.
Espero que tenham gostado do nosso casal juntos novamente, mas não vão achando que a Tânia vai entregar o Edward de bandeja, tão facilmente, ainda vai haver esse casamente hein!
Mas não sabemos se terá um sim ou um não!
Agradeço de todo coração, os lindos comentários de vocês, vocês são as melhores leitoras do mundo. Muito obrigada!
Continuem comentando bastante!
Beijos
Até mais!
^.^
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