2 Broke Boys escrita por gi_wentz
Notas iniciais do capítulo
Oláaa meninas ^^
Me desculpem a demora >.
Bom, espero que gostem do cap, pq eu realmente me empenhei para escreve-lo *O*
Ficou um pouco grande, mas espero que nao esteja cansativo. até pensei em dividir em dois caps, mas nao ia ficar 100%.
Bom, espero comentarios *O*
E me digam o que acharam desse cap super enorme e gigante o-o
Prometo nao fazer caps tão grandes assim >.
Ou nao, né '-'
Em fim, chega de enrolação
Boa leitura ^^
- Oh, Tom, você pode cuidar de Puppy e Bunny? – Colin perguntou assim que o moreno entrou na loja. – A moça do pet shop exagerou um pouco na cor. – o ruivo falou olhando seus cachorros que agora estavam um rosa e outro azul. – Eu estou tendo o pior dita de todos! – o ruivo exclamou e abraçou Andy que passava por perto. - Jessica Montgomery roubou o garoto da Martha Stewart, estou tão chateado com ela! – ele suspirou apertando mais o menino loiro em seus braços. – Pensei que estávamos fingindo ser amigos. E agora eu não tenho mais ninguém para fazer as sobremesas. – o ruivo exclamou e foi se sentar no balcão, ainda agarrando o loiro que ficava mais vermelho a cada passo.
- Ok... – Tom sussurrou para si mesmo e fuçou algo no bolso da calça achando o pedaço de papel que era o seu cartão de visita. Andou até seu chefe, e parado na frente dele começou a falar. - Boa tarde Colin, ótimas noticias, comecei a vender cupcakes. Aqui esta nosso cartão, por favor, repasse! Obrigada. É isso eu consegui. Boom! – Tom já estava rouco quando terminou de falar o que decorara de Bill. Deu o cartão a Colin e saiu da loja ofegando.
O de tranças ficou um tempo fora da loja, somente ate Colin sair, e depois voltou para trabalhar. As horas se passaram rápido e ele mal percebeu quando chegou a hora de ir para casa.
Assim que abriu a porta viu Bill deitado em um colchão de casal que estava no chão, bem no meio da sala. O moreno estava com o seu short curto e uma blusinha branca apertada, lendo uma revista.
- Ok. A cama ainda não esta montada. – ele falou se sentando no colchão, com as pernas cruzadas. Tom viu que seu short estava aberto e revelando sua Box cinza. – Mas o colchão chegou e é tão bom! – o moreno sorriu passando a mão pelo colchão, quase convidando Tom.
- Ah não, isso não esta “ok”. – Tom falou bravo fechando a porta, aproveitando para chacoalhar a cabeça e para de pensar naquele homem deitado no colchão, bem na sua frente. - Não vamos deixar um colchão no chão. Somos pobres, não usuários de crack. – ele suspirou e apontou o dedo para Bill. – E você me enganou. Eu fiz a minha parte, então é bom que você termine essa cama.
- Você deu o cartão para Colin? – o moreno perguntou eufórico ficando de joelhos na cama. – Estou tão orgulhoso de você! O que ele disse?
- Não! – o de tranças exclamou andando para o balcão da cozinha. – Cala a boca e termine a cama!
- Relaxa. A cama vai estar montada e escondida na parede ate o final do dia. – Bill sorriu com as bochechas vermelhas. Ele se levantou e andou ate Tom, que não pode deixar de reparar novamente se sua Box. – Porque eu decidi fazer o que qualquer garoto bonito tem feito pelos últimos séculos. Pedi a um homem por ajuda.
- Chamou um homem? – Tom perguntou. – Ele vai subir pelos seus longos cabelos morenos e te resgatar do topo da sua cama retrátil? – Tom riu, e parou para pensar. – Pera, você não conhece nenhum homem alem de mim.
- E como você não vai me ajudar, pedi para Georg. – o moreno sorriu e se sentou em um dos banquinhos perto do balcão.
- O que? – o de tranças franziu o cenho. – Vai mesmo encontra-lo depois do seu momento erótico na lanchonete? – agora o de tranças sorria vendo a reação do outro.
- Eu tinha esquecido. – ele falava com a mão sobre os lábios.
- Ele vai ver o quão Dexter você é. – Tom riu apoiado no balcão olhando os guardanapos desenhados por Georg colados nas paredes.
Então três batidas na porta ressoaram.
- Oh não. – Bill gelou, e se levantou em um pulo. – Me ajude por favor! – ele falava aos sussurros arrancando os guardanapos da parede.
Tom o ajudou a contra gosto, e logo foi abrir a porta.
Bill fechou o short e colocou a mão na cintura, vendo a figura de Georg aparece no portal.
- E ai? – perguntou Tom meio sem emoção.
- Eu trouxe ferramentas, já que pediu. E cerveja por decisão própria. – o barman sorriu entrando na casa, e parou olhando sobre o ombro de Bill. O menino se virou e viu o ultimo guardanapo desenhado colado na parede. - Então é isso que você faz com a minha arte?
- É só um. E eu pendurei ali. – Tom resmungou vendo Bill ficar pálido. Não sabia o porque estava ajudando o menino, mas não queria que seu amigo Georg soubesse que Bill gostava dos seus desenhos, tinha ciúmes do que podia acontecer. – O Bill nem gosta, ele pensa ”porque alguém penduraria guardanapos estúpidos?” .
- Sem ressentimentos. – Georg falou sorrindo. – tomei algumas dessas no metro. – ele levantou a caixa de cerveja.
- Então ali esta a madeira. – Bill sorriu apontando para as tabuas encostadas na parede.
- Não pode ajuda-lo. – Tom falou. – Ele precisa aprender uma lição, e fazer as coisas sozinho. Ele pensa que somos seu pai, e vamos fazer as coisas para ele e depois lhe dar um pônei. – Tom sorriu de lado.
Jojo relixou no quintal, fazendo Georg sorri e ir ate a janela da casa.
- Vou ver se o cavalo quer cerveja. – o barman falou e foi ao quintal.
- Tom... – Bill sussurrou se agarrando no braço do de tranças – Quando estiver lá fora veja o que ele acha sobre o nosso momento com o salsão. – ele falava com as bochechas vermelhas.
- Sou cupido agora? – Tom rosnou bravo e enciumado, saindo ate o quintal deixando Bill para construir a cama retrátil.
Algumas horas se passaram e Tom e Georg estavam sentados em cadeiras no quintal junto a Jojo, ele conversavam e bebiam cervejas e mais cervejas, até que Georg foi para o trabalho, cruzando as pernas e rindo a toa. O de tranças que estava na mesma situação voltou para dentro de casa, já esquentando um café bem forte. Bebeu rapidamente e com pouco açúcar e de imediato sentiu um pouco da consciencia voltando a si. Caminhou para o quarto e no caminho viu Bill segurando dois pedaços de madeira e pensando profundamente, mas chegou à cama e dormiu profundamente.
Já na sala Bill não conseguia encaixar as madeira e nem diferenciar um parafuso de um prego. Ele tentava encaixar as coisas, mas ficava bravo e tentava outra parte, que também não funcionava.
Em certa hora, quando finalmente conseguiu encaixar duas peças, não conseguiu colocar o parafusou ou prego para firmá-la, então colocou a primeira coisa prata que viu, pegou sua bota e começou a espancar o negocio metálico para dentro da madeira, e não se importou muito com o barulho.
Logo Tom apareceu na porta, desesperado, olhando Bill com a enorme bota na mão.
- O que esta acontecendo aqui? – o de tranças exclamou – Esse é o tipo de barulho que se deve fazer depois que você esta na cama!
- Não posso fazer isso. – o moreno se levantou e se jogou no sofá, fazendo cara de choro. – Tentei, realmente tentei, mas não consigo. Acho que não posso fazer nada sem o dinheiro do meu pai. – o moreno falava choroso fazendo o outro se derreter. Tom não sabia o porque de Bill o afetar tanto assim.
- Deus, você é um bebe. – Tom resmungou e se sentou ao lado do moreno, que logo veio aconchegar sua cabeça no ombro de Tom. – Ok, vou te ajudar, mas só dessa vez. Não estabelecemos vinculo enquanto fazemos isso. Não batemos as mãos quando terminarmos. E daqui a dois meses não quero ouvir “Lembra da incrível noite em que montamos a cama retrátil?” – Tom falou a ultima frase imitando a voz de Bill, fazendo o moreno rir um pouco e se apertar mais em nele. – Nada disso, entendeu?
- Aham... – Bill sorria contra o ombro do outro.
- Precisamos da furadeira, braçadeiras, alguns parafusos de alvenaria e um café. – Tom falou começando a pegar algumas coisas.
- Ok! – Bill exclamou feliz e começou a fazer tudo que Tom pediu.
Em menos de uma hora a cama estava pronta e ajustada. Bill terminava de esticar os lençóis em quanto Tom bebia mais um café esparramado na cama que o outro tentava arrumar.
O moreno estava mais exausto que qualquer coisa, e se deitou ao lado do outro que deixava a xícara vazia de café no chão.
- Terminamos... – Bill sorriu e se aconchegou na sua mais nova cama. – É delicioso ter uma cama. – o moreno riu rolando no pouco espaço que sobrara, já que o de tranças também estava deitado.
- Realmente, é uma boa cama. – Tom resmungou se esticando, fazendo alguns ossos estralarem.
- Mal posso esperar para inaugurá-la. – o moreno disse sonolento, mas ainda assim alegre.
- Vá em frente, se masturbe. – Tom riu. – Só vou sair daqui quando tiver forças.
- Chato, não é isso. – Bill formou seu típico beicinho, se sentando na cama e cruzando os braços.
- O que então? Vai chamar Georg? – agora Tom falava serio, mas tentava manter o tom de voz de brincadeira. Ele sabia muito bem que tinha muito ciúmes do magrelo e não o queria com outro, mas também era teimoso demais para ir até ele e falar que o queria.
- Não vou chamá-lo. – Bill se levantou e foi ate sua enorme mala que ficava escondida em um canto da sala. Começou a tirar a roupa, ficando só de cueca, para começar a colocar o pijama. O moreno era safado, sabia o jeito que Tom o olhava e gostava muito disso, queria que o outro o olhasse, já que sabia que gostava dele. – Alias, não vou chamar ninguém. – o moreno sorriu se virando para Tom que continuava deitado em sua nova cama, o analisando. Georg era um amigo e nada alem disso, Bill sabia como a simples presença do outro deixava Tom enciumado, e fazia com que Bill se tornasse ainda mais confiante de que o de tranças sentia e também mais confiante sobre o que queria fazer, ou tentar pelo menos.
- Claro. – Tom sentou-se, esticou-se mais uma vez e continuou olhando Bill, mas com o cenho franzido, como se pensasse em algo ou estivesse bravo. Quem sabe confuso por Bill não querer chamar Georg.
O moreno vestido com a blusa e o pequeno short listrado de verde água e branco do pijama voltou para cama e se sentou ao lado do outro, colocando a mão em sua coxa.
Tom o olhou e Bill sorriu.
O moreno se arrastou para mais perto do outro e colocou sua perna em cima da perna do outro, os olhos dele desceram dos olhos para boca, depois o pescoço alvo, a gola em “V” do pijama fino, o tronco coberto, o quadril fino, o short do pijama, a coxa roliça em cima de sua perna, o joelho magro, a batata da perna magra e longa sem um único pelo e o pé fino e muito branco. O morno olhava os olhos de Tom percorrerem seu corpo, em quanto se arrepiava devagar.
Sentiu a mão um pouco áspera do de tranças segurar sua coxa e apertar devagar, aproveitando o momento.
O moreno mordeu o canto dos lábios e a mão de Tom subiu pela coxa chegando à virilha, e a outra mão do de tranças achou a cintura fina, apertando de lave, trazendo o tronco do outro para perto. Todo o braço de Tom estava encostado às costas do outro, dando apoio a ele, que se aproveitava disso, deixando-se apoiar no corpo quente.
Os dois homens se olhavam nos olhos, querendo não piscar, olhando a pupila a sua frente se dilatar lentamente de desejo.
Bill foi o primeiro a tomar a iniciativa, movendo-se lentamente para frente, ficando mais tenso a cada milímetro que se aproximava da boca do outro. Sentia a respiração quente do outro tocar sua pele devagar e sentia a sua própria colidir na pele morena do outro. Seus olhos se fechavam devagar, tentando aproveitar ao máximo a ultima visão antes do beijo. Os lábios se encostaram devagar, e o corpo dos dois vibrou como uma corda de guitarra com o contato. A mão do moreno se apertou contra a camisa do outro e sua outra mão subui pelas costas malhada, chegando a nuca apertando devagar, do mesmo jeito que as mãos de Tom se apertavam em sua pele. As línguas começaram a batalhar e o sabor do outro explodiu rápido e furioso fazendo os dois se grudarem ainda mais e o beijo se aprofundar.
Bill tirou a perna de cima do outro, sem interromper o beijo, apoiou o joelho na cama, e passou sua outra perna para o outro lado da cintura de Tom, sentando sobre suas coxas. O de tranças apertou a cintura fina e grudou os corpos. Mordeu o lábio inferior do moreno e o puxou devagar, terminando o beijo. Eles respiravam um pouco rápido, ainda se olhando nos olhos, e como imas voltaram a se beijar mais luxurioso do que antes.
O moreno apertou de leve as tranças do outro, puxando um pouco, descendo os beijos pelo queixo ate o pescoço, devorando-o, torturando seu amante devagar. Tom não reclamava, apenas ofegava e respirava com força, segurando a cintura do outro com força, forçando seus corpos a ficarem juntos.
Logo a camisa branca de Tom foi para o chão e Bill se deliciou vendo o peitoral largo e dourado, passando as pontas dos dedos devagar, apreciando cada centímetro de pele. Instintivamente arranhou a pele fazendo o outro arquear um pouco as costas. O moreno sorriu e empurrou o ombro largo, até que Tom estivesse deitado na cama. Sorriu e se apoiou nos joelhos, se desencostando das coxas quente do outro, devagar pegou a barra da blusa do pijama e começou a subir o pano pelo corpo, o revelando devagar, Tom o olhava atento, mexendo em seu piercing. A blusa fina caiu ao lado dos corpos.
O moreno sorriu de lado e se levantou na cama com um pé de cada lado do corpo do outro, abaixando um pouco o short e o deixando cair para depois o chutar para longe, deixou o outro o comer com os olhos. As mãos ásperas subiram pelas batas da perna até a parte de traz do joelho, puxando para frente, o fazendo cair de joelhos na cama, com uma perna de cada lado da cintura de Tom e a bunda redonda em macia sobre o membro recém desperto do de tranças. Bill deitou seu corpo sobre o do outro, alcançando seus lábios, fazendo o beijo voltar na mesma intensidade de antes.
Tom soltou da cintura de Bill e desabotoou sua calça a tirando sem desgrudar dos lábios do moreno, lutou um pouco com a calça e depois a chutou para longe. Apertou as coxas roliças e brancas de Bill e subiu a mão até a bunda, apertando e se deliciando com a pele quente e macia. Circulou o quadril coberto pela Box até chegar a virilha e depois ao membro, vendo como estava desperto, ficou feliz por isso e logo começou uma massagem lenta ali. Se Bill podia torturar, porque Tom não poderia?
O moreno respirava sem ritmo, apertava o corpo de Tom, ficando de quarto sobre o mesmo, para que o outro tivesse melhor acesso ao seu baixo ventre, mas o de tranças não acelerou os movimentos, apenas continuou com o toque sem muita força ou velocidade, fazendo Bill gemer e se movimentar contra a mão de Tom.
O moreno desceu uma de suas mãos a parte intima do de tranças tocando-o também por cima do tecido esticado da Box, fazendo o outro provar da sua tortura e logo voltaram a se beijar. A sensação do piercing gelado nos lábios de Bill era delicioso, assim como a do piercing da língua do moreno na língua do outro era única. Não ficaram se tocando por muito tempo, ambos queriam mais e já não aguentavam ficar presos no tecido, ou não sentir por completo a pele do outro.
O de tranças tomou a iniciativa, deitou Bill no centro da cama de casal e ainda deitado do lado dele tirou a ultima peça de roupa que o cobria e o apertava, expondo a pele dourada ereta, teve um calafrio pela espinha ao sentir o ar gelado o tocar na pele tão quente. Seus olhos voltaram ao moreno, que apreciava a visão do seu corpo completamente descoberto, ele estava com as bochechas avermelhadas em quanto mordia o lábio inferior, fazendo Tom sorrir.
Devagar o de tranças pousou as mãos nas coxas roliças e branca de Bill, sendo seguido pelos olhos curiosos desse. Suas mãos passaram pelas coxas e depois pela Box, finalmente parando no elástico. Devagar seus dedos indicadores engancharam no elástico, começando a puxá-lo para baixo, mostrando a pele devagar. Quando essa roupa intima perdeu o contato com o corpo do moreno, foi jogada longe, e por alguns momentos eles ficaram se apreciando, olhando e decorando o corpo do outro, cada curva, cada marca, cada tudo.
Voltaram a se beijar, e Bill se sentou no colo do de tranças, movendo-se lentamente sobre a intimidade do outro, queria contato, queria a pele de Tom, e não queria nunca mais sair de seus braços.
- Eu tenho... – Tom tentava falar, mas acabava gemendo. – Camisinhas, no quarto. - Terminou a frase com um gemido mais longo.
- Não precisamos... – Bill falou manhoso contra o seu pescoço.
- Mas vamos precisar... – Tom falou, abraçando a cintura fina de Bill. Não queria o machucar, e tentaria fazer o possível para que isso acontecesse.
- Não vai sair dessa cama. – o moreno falou autoritário, empurrando o outro até que estivesse deitado. Ele tinha visto, e sentido o tamanho do outro e sabia o problema que seria. Fazia muito tempo que não se deixava ser amado por alguém, então seria ainda mais difícil. Mas o moreno não queria nenhum plástico o privando de sentir Tom por completo, confiava nele e sabia que não havia nada com o que se preocupar em questão de saúde, e acreditava que Tom confiasse em si, também não queria que esse saísse de perto do seu corpo. Ele se abaixou, beijando todo o peitoral de Tom, chegando ao baixo ventre dele, lambendo devagar até que toda a sua extensão estivesse em sua boca, fazendo o outro deliciar-se e gemer demoradamente, levando uma das mãos ao seu moicano. Era homem e sabia como gostava, começou com uma sucção forte em quanto sua mão movimentava-se com força e rapidez na base, e cada gemido se empenhava mais no que fazia.
A sala antes fria estava quente e parecia estar embaçada aos olhos deles, a única coisa que parecia certa ali eram os corpos colados.
Tom não queria que acabasse tão rápido, então fez com que Bill parasse o que estava fazendo e voltou a deita-lo no meio da cama, o ajeitando entre os travesseiros. Deitou-se sobre ele, e o beijou tão carinhosamente quanto sempre quis. Acariciou o rosto macio e arrumou o cabelo bagunçado. Voltou a beijá-lo em quanto se encaixava entre as pernas dele, olhava em seus olhos o tempo todo, apertou a coxa braça e a levantou, fazendo a perna de Bill se encaixar em sua cintura. Roçou levemente sua intimidade na bunda macia, achando a entrada a muito intocada, forçando-se para dentro. O de tranças segurava a coxa do magrelo, apertando devagar e se apoiava na cama com a outra mão, mas essa logo foi ao membro ereto do outro, massageando levemente, para que esse esquecesse um pouco a dor de ser invadido, Tom tentava ir devagar com a pouca lubrificação que tinha.
O moreno arranhava as costas de Tom, mordendo os lábios para não gemer de dor, mas assim que Tom parou completamente dentro de si, ele se permitiu suspirar alto e longamente, fechando os olhos e se concentrando na masturbação lenta e deliciosa que o outro estava lhe proporcionando.
Eles logo voltaram a se beijar e quando o ar fazia falta, as bocas escorregavam pelo corpo sugando o sabor da pele.
Os movimentos começaram devagar e com lentidão, para que o corpo do magrelo se acostumasse por completo ao corpo dourado do seu amante. Eles beijavam-se como se suas bocas não pudessem ficar longe e movimentavam-se como um só sobre a cama, acariciando o corpo um do outro, com mordidas, beijos e arranhões pela pele, marcando para que todos soubessem que eles se pertenciam. Movendo-se em sintonia, os dois chegaram ao ápice do prazer juntos e desabaram na cama abraçados.
Tom virou para Bill que logo se aconchegou em seus braços fortes, e sem muitas palavras eles se beijaram pela ultima vez na noite, para depois dormir profundamente.
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Bjs,
G Wentz