2 Broke Boys escrita por gi_wentz


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas (:
sei que demorei um pouco pra postar, e ainda pro cima é um cap pequeno =[
bom, acho que vcs já estão de volta as aulas entendem a falta de tempo. agora que me acostumei com o meu horario pretendo postar com mais frequencia ^^
Comenteeeem e Boa leitura ^^



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- OOi. – Tom falou impaciente. – Faz vinte minutos, já decidiram?

- Nos ainda precisamos de mais tempo. – o moço com barba rala e casaco Ed camurça marrom falou. – Você pode voltar depois?

- Claro. – Tom bufou deu dois passos para o lado e voltou. – E eu estou de volta. Vamos La gente, não estão escolhendo uma casa. – resmungou para o casal. – Tudo é uma porcaria, escolham o que é menos pior e coloquem na boca. – disse e foi ao balcão onde o moreno estava.

- Tom, todos estão dizendo que não podem escolher, é como um grupo de apoio para bissexuais! – ele resmungou e cruzou os braços finos.

- Algo muito mágico esta para acontecer! – Han, o chefe dos meninos, falou pela janela da cozinha de Emma. O pequeno homem saiu por alguns segundo e voltou com um relógio a pilha, colocando-o ao lado da sineta que avisa que a comida estava pronta. – Em dois minutos, algo muito legal vai acontecer! Se tem uma câmera, tenha certeza que o flash esta ligado! – o homenzinho exclamou mexendo as mãos.

- Porque ele esta falando assim? – o moreno reclamou novamente, chegando mais perto de Tom. Depois da tarde na banheira os dois meninos se atraiam como imas, sempre ficando um perto do outro.

- Espere um minuto. – Tom ficou meio chocado, olhando para frente. – Ninguém esta pedindo. – ele falava mexendo o lápis amarelo na mão, o que usava para anotar os pedidos. – As pessoas continuam checando a hora em seus celulares, Todos estão com alguma coisa vermelha... – o de tranças parecia horrorizado olhando a clientela, em quanto segurava o braço fino do moreno.

Nesse momento Han o chefe chinês abriu a porta que dava para a cozinha num estrondo e colocou um enorme radio prata sobre o balcão com uma musica disco no ultimo volume.

Então todos que estava na lanchonete se levantaram e começaram a dançar junto ao chefe Han no meio das mesas, todos vestidos com algo vermelho.

- FLASH MOB! – o moreno e o de tranças berraram um para o outro.

- Diabos, não! – Tom gritou, mas sua voz foi abafada pelo som. – Ellie, Emma, código vermelho! – ele berrava e se apoiou no balcão de Emma, pegando uma mangueira de cerveja presa a uma maquina dourada dentro da cozinha. Ele apontou para a clientela e esguixou cerveja em todos, em quanto Emma se apoiava no balcão-janela que lhe pertencia, sorrindo de orelha a orelha.

Ellie em seu caixa pegou um grande taco de baseball rosa e bateu com força sobre a madeira da pena bancada do caixa. Bill logo tratou de tirar a musica.

- Não pude evitar a época do disco, mas serei condenado se deixar outra dessas porcarias! – Ellie falou toda cheia de si, em pé ao lado do caixa, segurando seu taco rosa.

Então todos os falsos clientes saíram meio decepcionados da lanchonete.

- Porque flash mob acabou? – Han Lee perguntou triste.

- Querido, flash mob acabou a mais de um ano atrás. – Bill explicou gentil.

- Ninguém disse a Han! Queria tanto ser moderno! – o chefe chinês se lamentava.

- Comece por não dizer isso. – Tom sorriu irônico ao lado de Bill.

Tirando esse pequeno acontecimento, o resto da noite se passou tranquilo e sem muita confusão.

No dia seguinte o de tranças estava se arrumando para ir ao segundo trabalho, e Bill estava sentado em um banquinho ao lado da janela, lendo jornal, e dando cenouras a Jojo, que tinha a cabeça para dentro da janela.

Um telefone estranho tocou, um que Bill nunca havia ouvido antes.

O moreno se levantou, e começou a seguir o barulho até uma coluna que fica atrás do sofá, bem perto da parede, meio escondida perto da porta que dava ao banheiro. Tirou um casaco preto e pesado que Tom sempre usava que estava no cabideiro em frente a coluna, o segurando contra o peito com força, sentindo o cheiro conhecido, então ele viu o telefone verde desbotado na coluna escondida.

Pegou o fone e colocou no ouvido.

- Alô? – perguntou gentil. – Oh, sim, um minuto. – ele sorri, se apertando ao casado, e pressionado o bocal do fone contra o peito, para depois falar mais alto. – Tooom, telefone!

- Nãããããããããão! – o de tranças parecia desesperado, e veio correndo até Bill, rugindo baixo. – Nunca, nunca atenda o telefone da parede!

- Porque? – perguntou inocente.

- Só duas pessoas ligam nesse telefone. Cobradores e o dono procurando pelo inquilino cuja o nome esta no contrato! – ele vociferou pegando o telefone da mão magra.

- Rápido, desligue! – o moreno exclamou.

- Não, já é tarde demais, preciso enfrentar isso. – falou e colocou o aparelho no ouvido. – Alô? – o de tranças falou com a voz rouca e estranha, parecida com a de um velho. Bill teve que segurar a risada. – Essa é aquela agencia de cobrança? – ele esperou. – Não, meu neto Tom não esta. – ele falava tão rouco que pouco dava para entender. – Ele morreu! E em seu leito de morte disse que foi o stress de ser constantemente assediado pelos cobradores!

- Isso é imaturo, me de isso aqui! – Bill falava rindo um pouco, em quanto pegava o telefone de Tom. – Olá, me desculpe por isso, qual é o problema exatamente? – perguntou meigo. – Bom eu tenho certeza que ele tinha toda a intenção de... – o moreno já tinha o cenho franzido. –Ahãm... Ahãm... Sim. Bom você é um idiota. – vociferou para o aparelho e o bateu no gancho.

- Nunca atenda isso! – Tom falou auto, indo ara a cozinha, já pegando o material para fazer seus cupcakes.

- Mas o que vai fazer a respeito? – Bill corria atrás de Tom. – Não pode simplesmente continuar mentindo para os cobradores. Tem que pagar suas contas! – o magrelo falou se sentando em um dos banquinhos que tinha perto da bancada da cozinha que dava pra sala, em quanto Tom arrumava as coisas do outro lado.

- Eu tenho um sistema, eu pago 5 dólares a eles toda semana, isso os impede de entrar em pânico. – Tom sorriu misturando alguns ingredientes. – É infalível.

- Isso é um completo desperdício de dinheiro, isso não paga nem os juros que esta acumulando! – o moreno estava chocado. – Qual a taxa de juros do seu cartão?

- Não sei, mas minha taxa de juros nessa conversa é zero. – Tom sorriu de lado para o outro.

- Tom, como não sabe disso? – Bill perguntou incrédulo para o de tranças. – É uma das primeiras coisas que meu pai me ensinou sobre finanças.

- Onde? Na universidade da fraude? – Tom perguntou em tom de brincadeira.

- Deixe-me ajudar com isso, é o mínimo que posso fazer. Eu não tinha para onde ir e você me acolheu. Deixe-me pagar minha divida com você, ajudando com sua divida com todos no mundo aparentemente. – agora o moreno que sorria de lado, olhando para o outro de forma quase erótica.

- Você quer minhas contas? – Tom perguntou já se estressando.

O de tranças deu a volta no balcão e foi ao lado do sofá que Bill dormia. Tirou uma pequena mesinha de cima de uma caixa colorida, com cuidado para que as coisas não caíssem de cima da mesma. Pegou a caixa e colocou em cima do balcão que fazia os cupcakes, e jogou a tampa da caixa para trás.

- Ai estão. – falou sorrindo. – E se encontrar chocolate granulado, não é chocolate, e nem granulado. – dito isso, pegou seu casaco e foi para o seu segundo emprego na cidade.

Bill olhou a caixa grande e colorida, de dez centímetros de altura, cheia de papeis misturados e bagunçados.

Engoliu em seco e começou a trabalhar naquela bagunça.


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Notas finais do capítulo

Bjs
G Wentz



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