AS THE AVERAGE AGE

POVS Millie

Oi, estou escrevendo aqui no meu diário...

Eu ando meio aflita sabe? De repente a Alicia resolve sumir e minha vingança terá de ser adiada, mas eu não vou me angustiar, pois creio que muito em breve ela terá o que merece por ter feito o que fez! [N/A Atenção galera, a short fic, o DIÁRIO DE MILLIE LOTTER já ta rolando ok?].

POVS Jorge

Passamos a noite na sala precisa e tomamos muito champanhe do frigobar, acho até que nos embriagamos...

Mas nada aconteceu... É uma pena!

Por mim até tinha, mas ela estava toda quebrada né? Iria ser meio digamos... Estranho!!!

Claro, eu consegui arrancar muitos beijos dela, e muitos carinhos também.

-Jorge? – disse a voz mais doce do mundo.

-Sim meu amor?

-O que aconteceu ontem à noite?

-Como assim? Você não se lembra?

-Não... Só me lembro de termos tomado muito champanhe e depois de rirmos, conversarmos, beijarmos... E coisa e tal!

-É foi basicamente isso! – sorri.

-Mas e o resto? Me conta por favor!

-Bom depois de rirmos um pouco, nós nos beijamos, conversamos, brincamos um pouco no sofá cama, e... Não vou mentir, você fez um striptize pra mim e tirou tudo!

-O que?

-To zoando, você não fez isso!

-Ai Jorge nem brinca assim! – ela fingiu estar muito brava- E depois?

-Bom... Eu passei a mão nas suas pernas e...

-Ta, tudo bem, pode me deixar do jeito que eu acredito ainda estar?

-Como?

-De consciência limpa e crente de que não fiz nada de errado?

 -Não, você fez nada de errado, com isso não se preocupe, porque quem passou dos limites foi o garanhão aqui! Há há!

-Ah! – ela se apavorou.

-Há há há! – ri da cara dela, enquanto brincava com o seu lindo e azulado cabelo.

-Bom, agora, tirando Millie, a menina do cabelo de vassoura e o Draco, está tudo perfeito! Com você tudo fica perfeito!

-Eu sei, eu sou de mais né?

-Não exagera!

Eu a abracei por traz, segurando-a firme junto a mim, para me certificar de que jamais eu iria perdê-la!

Deve ter se passado uns 15 minutos, mas nós só ficamos lá, curtindo a paz que nos rodeava e o delicioso silêncio!

Depois fomos obrigados a sair. Tudo bem que era fim de semana, mas nós não podíamos morar na sala precisa, porque logo, logo, Fred, Hermione, Rony, Harry e Gina iriam notar a minha falta. Affs! ¬¬

POVS Draco

Acordei, na verdade nem dormi, levante-me doido de raiva, afinal, onde estava a vadia da Alicia? No mínimo estava com a cenoura Weasley não é? No mínimo, passaram a noite perfeita fazendo sexo selvagem ou coisa do gênero! Idiotas! Eu iria matar os dois!

Resolvi dar uma caminhada pelo castelo para esfriar a cabeça, melhor eu iria até o andar da sala precisa e iria conjurar a sala do “bom” comensal, onde eu poderia descartar minha raiva em meio ao bom e puxado treinamento sobre como esmagar um crânio com o triplo da dor normal!

Foi o que fiz.

Mas.

Quando cheguei lá, ouvi a voz da Cadelicia!

-Ai Jorge! – ela gritou. Afinal, o que eles estavam fazendo lá?

-Calma linda, não vou te machucar! – disse a cenoura desgraçada.

-Ai ta doendo! – ela gemeu.

-Mas é bom não é? – ele perguntou.

-Pior que é, Draco nunca fez isso comigo! – ela respondeu. Cachorra, além de me trair ainda diz que ele transa melhor que eu? Ah!

A porta estava meio aberta, só por isso eu pude ouvir, então resolvi esperar e espiar o ocorrido, em silêncio profundo.

POVS Alicia

Antes de sairmos, reclamei de dor na coluna para Jorge, isso porque nós dormimos no sofá juntos, ao invés de na cama, separados.

Então ele disse que sabia fazer alongamento, então eu sentei no grande sofá cama que por sua vez estava aberto.

Estiquei minha frágil perna para frente junto da perna boa, e coloquei as mãos para frente, e Jorge se ajoelhou atrás de mim para me empurrar, mas seus músculos o tornavam pesado.

-Ai Jorge! – reclamei de quando ele me empurrou com força pra frente.

-Calma linda, não vou te machucar! – ele prometeu, mas não adiantou muito, porque eu acho que eu não me alongava há anos!

-Ai ta doendo! – reclamei pela segunda vez, o garoto estava com todo o peso nas minhas costas.

-Mas é bom não é? – ele me perguntou, e de repente me senti relaxar, e os músculos se aflouxarem, pois o alongamento estava fazendo efeito.

-Pior que é, Draco nunca fez isso comigo! – mesmo em um dia lá que eu acordei com dor de tanto lavar o chão, há um tempo atrás.

Depois de algum tempo, eu já estava bem melhor e resolvemos sair, então já que minhas muletas por algum motivo não estavam ali já que o desastrado do Jorge as esqueceu na enfermaria, ele teve de me levar no colo.

Saímos.

POVS Draco

Olho pela fresta da porta e vejo ela em cima de um sofá e ele penetrando uma anal nela, que desgraçados ridículos.

Resolvi parar de olhar se não eu iria acabar matando ela, mesmo que agora eu estivesse entre o ódio e o amor, eu jamais iria querer vela morta.

Sentei no corredor, e fiz algo que a tempos não fazia, chorei.

De repente eles saem, ela no colo DELE, eles estão rindo e nem notam que estou ali, atrás de uma gárgula esculpida na parede.

Jorge a larga no chão sentada.

-Vou buscar suas muletas, afinal, não vou sair por ai com você no colo não é? – diz o escroto legume.

-Claro! – ela responde toda sorridente piscando pra ele.

Jorge sai bem rápido, e assim que ele some da vista, o sorriso no rosto da Alicia some... (notaram que eu me acalmei um pouco?).

-Ai... – ela suspira.

-Sei que o que nós conversamos ontem foi real e significativo pra mim, mas sei lá, por Jorge eu sinto uma mística atração, eu o acho legal e engraçado, divertido, bonito... Mas não o mesmo que com Draco! Ele nem se quer me tratava bem, mas mesmo assim eu fiquei louca por ele, acho que eu e Jorge não somos pra ser, ele parece ser mais um amigão, um irmão mais velho gay e tal... Eu acho que paixão como a que eu senti por Draco, não haverá igual nunca mais. – ela começou a chorar a passar as mãos nos olhos.

Me comovi com sua dor, então sem pensar me levantei e ofereci minha mão para ela se levantar.

-Draco?

-Eu... – murmurei.

-Você não ouviu o que eu disse né? – ela perguntou com vergonha.

-Ouvi...

-Obrigada – ela disse pegando minha mão.

Prendi ela pela cintura com firmeza para que ela não caísse.

-Draco eu...

Calei sua boca com um beijo.

-Não precisa dizer nada!

Levei-a para a sala precisa, eu sabia o que eu queria, mas assim que terminei de imaginar um lindo quarto, a imagem que eu vi pela porta, as coisas que ela disse e gemeu pra ele, me vieram a mente, comecei a ficar quente de ódio, rancor e raiva de novo.

E de repente imaginei uma sala de tortura comensal.

Tranquei bem a porta com um feitiço, e joguei-a no chão.

- E então vadia, como vai ser agora?

-Draco? É mesmo você? Está parecendo o mostro da noite retrasada!

-Pois é, falando em noite, como foi a sua noite transando com um legume em?

-Eu não fiz nada!

-Ah, cale a boca, é claro que fez, eu não sou idiota! Se liga, eu vi e ouvi!

Chutei ela.

-Ai... – ela gemeu de dor.

Fui chutando ela com raiva e cada grito gélido e desesperado e apavorante dela, alimentava minha felicidade, e meu desejo, comecei e me excitar a partir de seu desespero.

Chutei sua perna quebrada mal enfaixada.

-AAH, Draco pare, por favor! – ela chorava! VADIA!

Amarrei-a em um Rack que havia na sala, que estava cheia de instrumentos medievais de tortura, incluindo: o Arranca seios, a Pera, o Corta Joelhos, o Triturador de cabeças, a Dama de ferro, o Elefante, o Berço de Judas, a Serra e a popular Guilhotina.

Mas eu não ia tortura-la, não, assim meu desejo não seria satisfeito.

Eu levantei sua saia, e arranquei sua calcinha, e quando vi, eu já havia começado as estocadas.

***

POVS Jorge

Quando subi de volta, ela não estava mais lá, então comecei a procura-la, mas nada! Peguei o mapa do maroto com Harry (afinal antes ele era meu e de Fred, Harry não podia nos negar) e a procurei, ela estava na sala precisa.

Peguei minha vassoura e fui olhar pela janelinha da sala precisa, e vi uma sala de tortura medieval completa, me assustei com tudo! Tentei encontrar o lindo rosto da minha vida, mas não o vi, não encontrei o seu sereno e alegre rosto, tudo o que vi, foi um demônio de olhos vermelhos de raiva e prazer estuprando uma aflita e gasguita jovem que não conseguia gritar mais de tanto pânico e creio que dor na garganta.

“Tenho que entrar” pensei.

“Vamos Jorge, coragem meu bem” “Não eu não vou conseguir” “Como não? Eu sou você e eu sei que nós podemos fazer tudo”. “Como?” “Você verá!” então em um segundo quando vi meu corpo se jogou pela janela, quebrando-a e me lançando para dentro daquele inferno.

-Ali! – berrei ao vê-la sendo estuprada e torturada por aquele monstro ao qual chamamos de Malfoy! E alguns de Draco, os mais hostis creem que aquilo é uma pessoa, mas não tem como ser.

Ela barrava de novo e sua face estava em um meio termo entre “estou feliz por te ver” e “tira esse tarado de mim”.

Então peguei minha varinha com as mãos tremulas e tentei lançar lhe um Crucius, mas não adiantou nadinha, e ele nem se mexeu, pois parecia ocupado de mais pra me dar atenção.

“droga onde eu tava com a cabeça, eu não sou forte o suficiente para vencer o Draco comensal, ainda mais neste estado de raiva profundo em que ele se encontra agora” pensei.

“Já sei!” “o que Consciência?” “Só uma bruxa é capaz de vencer o Draco, porque ela é tão ou talvez até mais forte do que ele e tem mais raiva ainda no coração!” “QUEM?” “Millie!”.

MILLIE?