Compras escrita por ro_dollores


Capítulo 1
Capítulo Único




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O shopping estava lotado, as pessoas iam e viam como em uma manada enlouquecida, feroz, bufante !

Todo mundo parecia olhar para eles, estava desconfortável, nervoso e angustiado.

Detestava fazer compras, detestava se expor, e se alguém os visse ? E se, em algum momento se deparassem com pessoas conhecidas, nem queria pensar nas consequências.

Onde estava com a cabeça quando aceitou aquela proposta, em que momento perdera o juízo ?

Ele sabia … tinha sido ela … o abduziu, usou suas armas poderosas contra ele e em um momento de insanidade ele dissera sim, estava louco, alucinado de desejo.

A boca macia deslizava sobre seu corpo quente, o derretendo feito gelo no solo fervendo. Diria sim quantas vezes ela perguntasse, diria qualquer coisa que ela quisesse.

Se casaria com ela, em umas daquelas capelas malucas, vestido de Élvis ou talvez de Al Capone ou então, apenas dele mesmo, e ela com um minivestido e botas, estilo anos sessenta, ou talvez de véu e grinalda ou apenas dela mesma. Faria qualquer coisa, desde que pudesse estar dentro dela, passeando em seus mais recônditos pedacinhos de seu ser !

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Até que não havia tanto movimento aquela hora, podiam circular livremente, as pessoas absortas em seus próprios pensamentos, quase nem reparavam neles, algum ou outro, afinal eram um casal … diferente.

Longe da cidade, longe de possíveis espiões, pareciam bem guardados, como um forte ladeado por espessa parede de pontiagudas toras de madeira, não tinha medo que os vissem, estavam em segurança.

Ele não sabia … mas ela traçara um plano mirabolante, muito bem estudado. Sua experiência a ensinara instigar -se para seu próprios propósitos. Investigara um a um, o que fariam na folga, com cuidado e discrição.

Greg estaria entre seus amigos malucos, bem longe dali, em uma pequena praia tentando surfar talvez.

Nick visitaria seus pais, eles mesmo reclamaram para ela que sentiam falta dele.

Warrick dormiria por quarenta e oito horas, estava esgotado e com um principio de resfriado.

Cath e Lindsey e sua mãe, viajando para a casa dos avós paternos da garota. Festa de aniversário.

Brass jamais iria a lugar como aquele, a não ser se …. se tratasse de um possível homicídio, talvez.

Ecklie, naquele momento estaria trabalhando, com problemas do turno e coisas afins.

Que outra oportunidade teriam ?

“Inocentemente” aguardara o momento certo.

Existia uma habilidade secreta nela, sabia a hora e o momento certos, para lhe pedir alguma coisa. Aprendera a lidar com ele de uma forma … profissional. Ela era um anjo, ás vezes ele lhe quebrava as asas, mas era mulher, e como tal, mesmo com seus membros decepados, continuaria voando … em uma vassoura !

Era uma deliciosa bruxinha, com cara de anjo, uma bruxinha boa o suficiente para enlouquecê – lo. Mas era segredo. Ele não sabia !

Então com tudo muito bem planejado, colocou seu plano em ação.

Provocante em sua ultra mini camisola preta, passeando despretensiosamente pela sala, pelo corredor, se servindo de um inocente copo de água … ela o seduzira. Entre um beijo e outro, um carinho certo no lugar certo, e algumas coisas mais … ele dissera sim. Ele diria … para tudo o que ela inventasse… e se bobeasse, ele mesmo a pediria de joelhos para satisfazer qualquer que fosse seu desejo !

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Entraram em uma loja, ele precisava de camisas novas, algumas peças de calças e outras tantas de roupas de baixo.

Ele se sentara, impaciente, aguardando a atendente lhe trazer o que parecia uma monstruosa pilha de tecidos de todas as cores e tons, listradas, xadrez, lisas, mangas longas, manga curtas. Uma guerra de opções. Nunca, em sua vida, tiraria uma peça sequer daquele assustador amontoado de tecido cheirando a goma.

Ela habilmente puxara algumas unidades, parecia saber exatamente o que queria e ele não, só pensava em estar em casa … em seu lar aconchegante e quem sabe … sobre ela.

Hora difícil. Experimentar !

Ele bufou, depois com uma dor no coração, viu ela se entristecer, seus lindos olhos baixaram para o chão, não o encarando. Se sentiu um tirano sem alma.

Em um pedido de desculpas ele sorriu para ela, doía ter que esticar seus lábios em simpatia, mas por ela, ele o faria. Foi agraciado com uma linda expressão de alegria, traduzida em dois olhinhos brilhantes, tal e qual de uma criança frente à um novo brinquedo.

Ele agarrou o material e seguiu para o provador. Todas elas ficaram … perfeita, gola, largura dos ombros, comprimento das mangas, tamanhos ideais. Como ela conseguia encontrar em meio a tantas, as que mais lhe caíam bem ?. Tinha olho clínico. Mulheres !

Peças separadas, próxima etapa.

Calças, de tecido de sarga, jeans, outras em linho, algumas outras de um tecido que nunca ouvira falar. Claras, escuras, mais justas, mais largas, esportivas, sociais e blá blá blá. Que mundo fútil ! Mas tudo por ela.

Com seu maravilhoso dedinho perfeito ela apontou as que mais interessavam … para ela … porque por ele, não saberia nem o que fazer com tantas possibilidades.

De novo o provador.

A primeira, assim como a segunda, ficaram estranhas, pegavam em suas partes secretas, e ele se sentia preso, gostava de liberdade.

Os olhos dela brilharam, ante a possibilidade dele usar aquilo ! Não, Sara, pelo amor de Deus ! Essas não ! Não usaria meia hora quela coisa esquisita que lhe apertava ….. tudo !

Mais algumas outras, e ela com aquele olhar de … “se eu te pego, Gilbert ! Vai ser um estrago total !”

Como ela poderia olhar para ele daquele jeito … na frente dos outros … ela ia ver só quando chegassem em casa. Era vergonhoso, ficou encabulado com a indiscrição dela.

Aquele tecido gostoso de nome estranho, lhe assentou muito bem, era confortável, gostoso ao toque e parecia o número certo, com liberdade nos lugares certos.

Ouviu ela dizer que, para aquele estilo, o ideal seria um número maior, o caimento seria perfeito.

Ela tinha razão. Estava se sentindo muito bem.

Nunca entendeu tanto de moda como naqueles momentos.

Ela separou algumas, sob o olhar curioso dele, a atendente parecia se divertir. O que ela estaria pensando ?

Com certeza que ela era uma mulher de sorte ! Teria ter um espécime daquele para presentear seus olhos, assim como aquela abençoada cliente fizera. Ela reparou, não era cega !

Mas ele não imaginava. Somente mulheres entendiam as mulheres.

As duas peças sufocantes foram substituídas pelas confortáveis que ele gostara tanto, em outras cores, mais algumas jeans e pronto ! O pacote estava feito.

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Sarta, Sara, Sara ! Que visão era aquela, Santo Deus, e ele era só dela.

Aquelas calças justas, marcavam com perfeição o que somente ela sabia, somente ela desfrutava, ficou tentada a levar, mas pela expressão dele … pareciam desconfortáveis, tanto que seus olhos suplicavam libertação.

Coitado !

Sabia que as usaria nem mesmo quinze minutos. Não ia fazer aquilo com ele e, além do mais, ficaria muito exposto à olhares de cobiça. Não ! As outras também ficaram perfeitas. E ela já tinha o que mais queria, e não precisava nem de roupas para isso !

As camisas foram as mais fáceis.

As listras em tons discretos, outra azul, que ficara deliciosamente acomodadas em seu dorso forte, e algumas outras bem esportivas.

Reconheceu no olhar da garota bem arrumada, uma certa malícia … se bem que … azar o dela. Ele era propriedade dela, ela que se contentasse com qualquer homem comum. Tinha aos montes por aí. E se ela o tinha, fez por merecer !

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Se ele havia ficado constrangido na loja anterior, naquela então ele quis simplesmente virar fumaça,

queria se enfiar em um buraco e se esconder, feito um … avestruz.

Sua mulher era maluca e estava o deixando aparvalhado. Nunca mais sairia para compras com ela. Era a primeira e … última vez !

Loja de roupas íntimas. Masculinas.

Até que estava escolhendo as meias, tudo parecia na mais perfeita ordem. Mas aí … vieram “os percalços”.

Ela organizou sua mente para fazer seus pedidos.

E ele percebeu.

Mas para que tanta frescura para comprar cuecas ?

Se lembrava de ter vestido até mesmo do avesso, quando na pressa, mas … se lembrava também de ser bem antes de tê – la. Não fazia mais isso, tomava mais cuidado … agora !

Primeiro por tamanho.

Ela deslizou os olhos para sua cintura, e ele quase desfaleceu. O que ela estava fazendo, não precisa daquele gesto desnecessário, queria matá-lo de vergonha ?

Conhecia seu tamanho com a palma de sua mão. Quando ele viu a garota … Caroline ? Pelo menos era o nome bordado em sua camisa maculadamente bem passada, acompanhar o olhar de Sara, queria sair correndo e pular daquele andar diretamente para a porta da rua … sumir !

O que levou ela a fazer aquilo ?

O momento passou … mas a sensação não !

Próximo passo. A cor .

Mais uma vez ela virou a cabeça devagar, mas desta vez ele foi mais esperto e se sentou. Depois sorriu confortavelmente para ela. Vingança.

Pretas. Cós largo, cós estreito, com detalhes, sem detalhes. Alguns pacotes.

Brancas. Boxer, slip, assinadas. Assinadas ??? Para que existiam cuecas assinadas ??? Quem iria se interessar por uma assinatura em uma cueca ??? Ah … mas ele era o mago da moda, um ícone a ser preservado para a eternidade. E daí ? Se as melhores coisas que fazia, geralmente não usava peça nenhuma, nem de um modelo, nem de outro e muito menos … assinada ! Que absurdo !

Se bem que ela fazia coisas muito novas que o faziam esquecer se tirava ou não, só a sensação jã lhe bastava uma relação completa …

Precisava parar de pensar aquilo, ainda bem que estava sentado.

Coloridas. Vermelhas, azuis, de várias tonalidades, amarelas …. Amarelas ? Que mau gosto ! Mas aquela parecia bem bonita. Não era um amarelo chocante, mas suave e parecia gostosa ao toque. Ainda bem que ela a separara.

Aquele foi o lugar que menos se demoraram. Não precisava provar. Ainda bem. Existiam regras para que aquilo não acontecesse. Ficou no céu, respirando aliviado.

Eles agradeceram e saíram.

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Foi muito divertido a expressão desesperada que percebeu nele, não sabia dizer por que quis olhar para … seu quadril … mas foi delicioso.

Adorou a tarefa. A sensação que ela teve é que ...

“Está vendo aquele homem ali ? Pois bem … estou comprando algumas cuecas para ele … não é demais ?”

Mas … demais mesmo era tirá -las … se bem que … fazia algumas coisas, muito safadas que, às vezes se esquecia da peça, nem se lembrava que estava ali … Só sabia que ele adorava.

Gostou particularmente daquela vermelha. Não gostava daquela para cuecas … mas aquela era diferente, em um tom queimado, e com pequenas listras cinza. A palavra certa ? Deliciosa !

Ela saiu dali totalmente satisfeita …

Muitas sacolas e um namorado cansado, mas ainda faltava alguma coisa.

Queria comprar um vestido de noite, se bem que a tarde era só dele, para as coisas dele, mas precisava de um vestido novo urgente ! Pura luxúria e ainda tinha uma ideia muito saborosa na cabeça.

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_Amor ? Posso te pedir mais uma coisa ?

Amor ? Ai.. ai … ai … aquilo não era bom. Mas …

_Claro, querida … o que você quiser.

As sacolas aos montes, todas agrupadas em apenas uma mão de cada um deles. As que estavam livres … bem não estavam livres … estavam entrelaçadas fortemente. Afinal, eram namorados e estavam a quilômetros de distância do perímetro perigoso !

_Queria comprar um vestido … vamos comemorar nosso primeiro ano juntos … não vamos ? Você se lembra, não é ?

Ele olhou para ela. Um ano !!! Como passava o tempo, só se lembrava que tinha sido um domingo. Mas a data ? Porque as mulheres faziam aquilo ? E agora ? Como ia saber … que dia era … isso seria um erro fatal … imperdoável …

Dia dez, não dez não, talvez dezesseis … não dezesseis tinha certeza que também não era, fazia frio, o apartamento dela estava gelado, assim como usa mãos, mesmo suando.

Por que ? Por que … não se lembrava. Ela ia querer matá – lo.

_Tudo bem … afinal o dia está próximo .. e vai cair em uma segunda feira … tenho que lembrar de pedir … uma folga …. - ele estava tentando dissuadi-la a lhe dar uma dica.

_Você tem exatamente … duas semanas e dois dias para fazer isso. Não quero desculpas.

Pronto ! Ponto para ele, hoje, sábado, dia 3, amanhã quatro, segunda cinco, uma semana depois … dia doze ! Mas como ele havia esquecido. Era o dia do aniversário de sua mãe, não o mesmo mês, mas já valia para lembrar ! Obrigado Sara, você salvou a minha vida.

Ele entraram em uma loja que parecia quase vazia, apenas alguns modelos expostos, com tarjas delicadas de “Exclusivo”.

Socorro ! O preço deveria ser também “exclusivo”!

Um sofá bem aconchegante, macio, algumas almofadas jogadas quase displicentes.

Por que eles tinham almofadas em um sofá de espera … um posto de observação ?

Ele se acomodou e ficou olhando para as duas peças coloridas com franjas, parecia indiana ! Aquilo era chic ? Talvez fosse a última moda, uma loja como aquela não pecaria naquele detalhe.

As luzes um tom abaixo, para dar mais nobreza ao local, ele ouviu o deslizar de uma cortina, barulho de saltos ... muito altos … e uma miragem !

O vestido branco, marcando as curvas perfeitas, as alças muito finas, delicadas como seu pescoço aparente.

Um detalhe, pequenas pedras, discretamente brilhantes na altura de deu abdômen liso. O comprimento nem tão longo e nem tão curto.

Grissom e o coração batendo alto no peito.

_Você está linda.

Sara – discreta, quase uma pureza, apenas pensamentos.

“Você ainda não viu nada !”

Ela se virou, ele tombou a cabeça, apertando os lábios, acompanhando o balançar dos quadris. Ela estava rebolando para ele ???

Próximo … Verde

Aquele mais parecia uma estrela cinematográfica, uma fenda nas belas coxas, também com alças mais finas ainda.

Grissom … o coração batendo … na garganta !

_Lindo !

Sara – ainda muito singela, e apenas pensando.

“Me aguarde !”

Mais uma vez … Preto .

Sem alças, a cintura fina bem apertada, a altura batendo um pouco abaixo da metade de suas coxas … hum os modelos estavam subindo … ele saboreou a visão dela, os seios perfeitos, marcantes, na medidas certa para caber na palma de suas mãos … e na boca.

Grissom … e o coração batendo … subindo até a boca. Ele agarrou uma almofada, e a colocou imediatamente em seu colo. Agora sabia o que elas faziam ali.

_Vai levar este, não é ? Eu adoraria ! “Principalmente tirá – lo”

Sara – agora já demostrando aquele arzinho de felicidade.

“Hum … meu plano está perfeito !”

Quando ele achou que já tivesse visto tudo, ela simplesmente, abriu a cortina com mais força que o habitual e apareceu de repente.

Trocara os sapatos, agora vermelhos, prendera os cabelos, deixando alguns fios escaparem pelo rosto e o pescoço …

O vestido poderia ser considerado uma … blusa, não havia sequer uma ruguinha de tecido sobrando, um palmo acima de seus joelhos, mas um palmo bem medido, com suas próprias mãos grandes … Sem alças, sem qualquer artifício, sem vergonha e sem pudor.

Se ela saísse com ele naquele vestido, não ia conseguir chegar ao seu destino … nunca .. ela não faria aquilo com ele !De jeito nenhum …

Alguém deu uma risadinha no fundo da loja, ele não entendia qual a graça daquilo …

Seus olhos estavam diante da coisa mais linda que ele já vira em toda a sua vida. E era vida ! Metade de um século. Onde estava com a cabeça que não dissera sim, desde a primeira vez que ela o chamara para sair. As notas altíssimas, sempre o primeiro aluno, um gênio ! Mas agora sabia, aquilo tudo de nada servia para ele. Se sentia burro … de ter perdido tanto tempo.

E aquela santa almofada … estava salvando sua vida … ou sua reputação.

Sara sorriu para ele luminosamente.

_Gostou, amor ?

Ele quis responder, mas seu coração, estava batendo na boca, não conseguiu, apenas gemeu … e mais uma vez … aquela risadinha … sem graça !

Ah … que esta pessoa ficasse ali, no lugar dele, olhando para aquela beldade, perfeita, gostosa e delirante.

Não ! Ninguém faria isso, ela era dele ! Não a dividiria com ninguém, nem mesmo com o ar que ela respirava, nem mesmo com a água que bebia.

Ela era o seu sol, seu raio de luar, seu caminho devastador e enfeitado de lindas flores silvestres.

_Grissom ! Você está bem ?

Ele acordou, estava no paraíso e precisou descer … tinha que sair dali, mas como ? Precisava pensar … Relatórios, a arma do crime, as testemunhas … os suspeitos .. e aquele seu fiel amigo e companheiro de longa data resolveu se manisfestar contra ele … ou à favor … já não sabia mais pensar !

_Oh ... meu … Deus !

Assim como ela caminhou como se fosse nas nuvens, seus passinhos perfeitos, ela se virou e voltou para o esconderijo das cortinas pretas com argolas prateadas.

Ele ficou ali, tentando pensar em alguma coisa que o fizesse baixar sua … alto estima ! E que alto estima !

Momentos depois ele se levantou com as sacolas bem a frente de suas calças.

Ele viu outra sacola sendo preparada e tratou logo de sair para o corredor.

Aquele lugar era um escaldante inferno para ele, precisava tomar alguma coisa e bem gelada, talvez uma cerveja … ou algumas … talvez.

Ela pegou em seu braço e lhe deu um beijo no rosto, talvez de agradecimento ou por pena mesmo. Ela o testou até o último lapso de sanidade.

_E então qual você escolheu, querida ?

_Nenhum !

_Co .. como ?

_Nenhum deles … isso é uma surpresa …

Ele tinha uma sensação de … perfeita loucura … na verdade … ele iria com ela às compras, quantas vezes o chamasse !

Mulheres ! Vai entender …

Mas também, mulheres não foram feitas para serem desvendadas, e se isso acontecesse perderia totalmente a graça. Sorte deles, que ficavam sempre com o maior prêmio.

Nem morta Sara estragaria a surpresa ! O vestido era … bem isso vai ser uma outra estória …

Aguardem !


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado !
Talvez exista mais algumas ou ... quem sabe quando eu perder o sono !