Please, dont drift away from me! escrita por KaulitzT
Notas iniciais do capítulo
Deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeesculpem se tiver algum erro de português, pois como eu disse anteriormente, estou tento problemas com o meu editor, então estou tendo que escrever a mão, ou no bloco de notas :/ -failaway.
Mas de qualquer maneira, espero que gostem. Beiijos e boa leitura. s2
No dia seguinte, como combinado, Tom e eu nos encontramos mais uma vez:
- Bom dia Megumi. - Tom me deu um beijo no rosto.
- Megumi? - perguntei confusa.
- Sim. - ele ria com os olhos.
- O que significa? - ainda confusa.
- Significa beleza abençoada. - dessa vez ele ria com os lábios. Senti as minhas maças do rosto arderem.
- Tá com vergonha Megumi? - ele acariciava meu rosto, deixando-me ainda mais envergonhada.
- Droga Tom, para de me deixar sem graça. - disse sorrindo também.
- Ok Megumi. E pra onde vamos hoje?
- Nós vamos ficar aqui mesmo. Eu tenho coisas bem interessantes para te mostrar. - Deus, por que eu fui dizer isso? Tom lançou-me um olhar perverso e cheio de malicia.
- Hum, eu gostei disso. - ele sorria com segundas, terceiras e quartas intensões.
- Pode parando tá seu bobo. - disse socando de leve seu braço. - Não é nada disso que você está pensando.
- Eu sei meu amor. - ele riu e me deu um beijo na testa. MEU DEUS. Ele me chamou de meu amor. Meu coração saltitava, e eu podia senti-lo dançando em meu peito. Era algo estranho, era algo bom.
- No que está pensando Megumi, posso saber? - Tom fitava-me.
- Em nada. Tom você pode me ajudar? - tentava mudar de assunto.
- Claro, em que? - Seu olhar e seu sorriso pareciam animados.
- Você sabe nadar?
- Bom, não sou nenhum nadador profissional, mas acho que não morreria afogado. - Ele sorriu.
- Enfim, me ajude a abrir aqui. - Apontei para a porta do antigo seleiro.
- Claro. - Tom puxava a parte esquerda, daquela enorme porta de madeira, eu fazia o mesmo, só que com a parte da direita. A parte que Tom puxava abriu rapidamente, deixando-me com inveja, pois, por mais que eu depositasse toda a minha força em puxar aquela maldita porta, a mesma não abria.
- Quer uma mãozinha ai? - Tom segurava uma gargalhada entredentes.
- Não! - disse bufando.
- Tudo bem. - Tom erguia as mãos para o ar.
Puxei aquela droga de porta o maximo que eu podia, e depois de muito tentar, abri-a.
Puxei-a com tanta força, que cheguei a desequilibrar e cair.
- Anikka, tudo bem? - Tom esticou a mão para que ele pudesse me levantar.
- Eu.. eu... - Disse fazendo voz de choro. Tom começava a se preocupar de verdade. - Eu estou ótima. - Disse dando gargalhadas dele. Antes que ele pudesse ter qualquer reação puxei-o pela mão, e ele caiu em cima de mim. Rolamos no chão, como porcos rolam na lama. - Ok, foi uma comparação um tanto estranha, mas era isso mesmo que pareciamos. Nossas gargalhadas misturavam-se e nossos corpos se cortociam devido ao tanto que riamos. Joguei meu corpo por cima do dele, e de repente Tom estava sério.
Aproximei-me minha boca da dele. Vi que seus olhos estavam se fechando, na espera de um beijo, cheguei ainda mais perto e na hora H tentei me levantar, rindo de Tom. - Sim, eu disse TENTEI, por que antes de fazer o que tinha planejado, Tom habilidosamente girou seu corpo, invertendo as posições. Ele foi rápido, tão rápido que só pude perceber o que acontecera, quando nossos lábios já estavam entrelaçados.
Depois de desprender-me daquele beijo viciante, nós começamos a rir, ainda no chão, só que dessa vez um ao lado do outro.
- Boa tentativa, mas você é muito devagar, muito previsivel. - Tom ria da minha cara.
Ele levantou-se puxando-me pela mão.
- E então, pra que abrimos essa porta? - Ele perguntava, tentando se recuperar das gargalhadas.
- Venha. - puxei a mão dele, e entramos correndo.
- Preciso que me ajude a colocar isso aqui na água. - Era um pedalinho em forma de cisne, o mesmo pedalinho que meu vô e minha vó costumavam pedalar em todo fim de tarde. Tom ajudou-me a empurrar o pedalinho, colocando-o na água.
- Você sabe guiar isso né? - Tom perguntava-me com medo.
- Claro que sei, mas o que houve? - perguntei preocupada.
- É que... Uma vez, eu e Bill fomos no zoologico de Berlin e lá tinha pedalinhos como esse, e ele me levou até o meio do lago ondem estavamos e me deixou lá sozinho, e eu não sabia nadar, e muito menos guiar essa coisa. - Sério, vocês precisavam ver a carinha que Tom fazia ao relembrar daquilo que talvez o traumatizou. Minha vontade era de segurar seu rosto com minhas mãos e tranquiliza-lo com um beijo. Mas nada fiz, a não ser rir.
- Tom, eu não vou fazer isso com você, não se preocupe. Ele não disse nada, só olhou para mim, respirou fundo e sentou-se no banco de dentro do cisne.
Sentei ao seu lado, e começamos a pedalar.
- Meus avós costumavam vir para cá sempre no final das tardes de verão.
- Eu entendo o por que. A vista é linda.
- É mesmo. - eu sorri.
- Tem alguma coisa te encomodando Ann?
- Tom chamava-me do mesmo apelido que Klara costumava me chamar quando queria muito alguma coisa.
- Sabe, as vezes eu sinto saudades do meu pai. - Disse fitando a paissagem.
- Ele morreu? - Tom olhava para meu rosto.
- Sim, á 9 anos. - Você quer me contar como foi? - Tom parecia realmente interessado e sua voz era suave.
Respirei fundo, bem bem bem fundo e senti meu coração ficar apertado.
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Eai, será que eu mereço algum review? ;p