Demolition Lovers: The Spectacle escrita por srt_Brightside


Capítulo 5
Four; The Reasoning and the Affable Doubt


Notas iniciais do capítulo

E aí, como estão? ~pokerface~
Okay, eu sei, demorei demasiadamente para postar este capítulo, uh?
Mas, sabem o que é, eu estava realmente sem tempo, o vestibular e o trabalho estavam sugando a minha alma, poxa i.i
Aliás, passei no vestibular, mas ainda não sei se quero mesmo fazer psicologia =X ~e quem liga?!~
Enfim, além disso tudo, o Nyah! saiu fora do ar justamente quando eu tive algum fôlego, daí a semana girou, e o trabalho e os compromissos também >.
Im sorry, sou uma pessoa que não dá conta de suas promessas; Eu deveria dar cabo de mim mesma? u_u
~muda de assunto, e evita imaginar as cabecinhas dizendo que sim junto aos olhinhos fuziladores~
Ah, eu fiz burrada e acabei não explicando o termo que usei ao longo dos capítulos 1 e 2 ~nem sei se preciso explicar, mas~:
Gerard constantemente refere-se a Frank como sendo um sofista em potencial; Pois então, sofisma é enganar ou lograr através de razões falsas; Argumentar usando premissas verdadeiras, ou supostamente verdadeiras, e conseguir trazer alguém a uma conclusão absurda, porém difícil de ser refutada. Ou seja, os sofistas jogam com as palavras e conduzem o interlocutor ao erro.
O.O
Genteee! Cuidado com o anão-de-jardim-favorito-da-titia-Bright, ele é um menininho do olho junto!
~pega o chinelo~
- Frãn, cadê os modos, seu motherfucker? Já não lhe disse para deixar este lance de enganar as pessoas? u.ú ~diz a mãezona mal exemplo que mais dá sermão do que mostra algum de seus valores em relação ao próprio caráter~
Ahn, tá, mas ainda acho que o Gee também não fica tão atrás, né, pessoas? Vide a teoria maluca de que o revólver é um microfone e blábláblá...
Ah, Okay, calei-me.
Ou melhor, ainda não, vamo-nos a este capítulo logo abaixo *-*
Não está àqueeelas coisas, mas até que dá para ir levando. Fiquei mudando a ordem das coisas e deu no que deu >.
De qualquer forma, boa leitura! ~se é que você teve paciência para ler até aqui~ (;



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Demolition Lovers: The Spectacle


Four; The Reasoning and the Affable Doubt

O raciocínio e a afável dúvida; Àquilo que eles chamam de “virtude”, “beleza” ou até mesmo “justiça”, são apenas imagens distorcidas e compreendidas de acordo com os códigos que cada indivíduo atribui à sua razão, e, como enquanto imagens, elas tão somente representam a configuração visual das coisas, e não o que elas genuinamente são em sua essencialidade; Dados evasivos e inconstantes que confundem as sombras das coisas com as próprias coisas; Reflexos dos seres nas águas que se transfiguram erroneamente nos próprios seres em si e por si mesmos; Os seus pré-conceitos sutilmente ocupando o espaço e as funções de seus verdadeiros conceitos do que é cada coisa – e é este o tipo de confusão suficientemente capaz de atravessar o seu crânio e espalhar seus miolos por toda a parte.
Uma verdade era que Gerard estivera confundindo tudo, e eu também já não me encontrava em um estado de inteira consciência e determinação. 
Quando àquele ensaio de improvisação teve o ápice de seu momento dramático e eu fiz alguma questão de sair de cena e abandonar o meu antagonista favorito com seus melindres e inseguranças, fez-se, então, alguma vozinha estúpida dentro da minha cabeça que insistia em debater-se em meu interior na tentativa de alertar-me sobre a ruína iminente; Ela gritava algo sobre o meu futuro e o de Gerard, e eu não fazia nenhuma questão em escutá-la. Àquilo tudo já se encontrava indigesto o suficiente, e todos os nossos planos já me pareciam infinitamente falidos para que alguma coisa viesse a agravar ainda mais àquela indesejável situação. Mas não importava o quão indiferente eu tentasse ser, o zunzunzum que ofuscava os meus neurônios, àquela vozinha estridente, a qual eu tinha alguma suspeita de ser a minha consciência sobrecarregada em culpa e dúvidas, obstinava-se nas mesmas velhas questões que, inclusive, nós, Gerard e eu, já havíamos pré-visualizado quando ansiávamos pela construção de nosso aclamado espetáculo.
Ela dizia “Que àquelas faces chorosas e manchadas por seu próprio sangue nos fariam desaparecer a qualquer custo, e entregariam os resquícios de nossas memórias a algum joguinho estúpido do F.B.I., até que elas se perderem completamente através do tempo e espaço; Tornando-nos invisíveis e solitários novamente. O show estivera condenado ao mau agouro desde as vésperas de àquele ensaio com o revólver, e mesmo que nós soubéssemos de toda a possível merda e fracasso, o sonho de tentar melhorar tudo usando do pior era a coisa mais incrível que tínhamos, e era por isso que o espetáculo deveria continuar; Àquele era o plano mais criativo de todos os tempos, e, portanto, merecia alguma atenção. Julgava-nos tão melhores e únicos capazes de realizá-lo, já que muito embora desastrados, ainda assim faríamos com que tudo viesse a acontecer; Nós seríamos o acontecimento, e, somente aí, quando teríamos alguma consciência de que tudo estaria finalmente idealizado e concretizado, conseguiríamos sentir um mísero de felicidade, efêmero, no entanto. Sim, éramos os melhores dos piores, a ascensão dos bombardeados, os indignos mais dignos de toda a espécie, mas, antes mesmo de àquele final glorioso, o início, e antes que nos tornássemos nós eternamente, constituíamos um e cada um; Únicos, e cada qual tinha lá as suas próprias conquistas e batalhas; Solitários, porém muito bem entendidos; Extraordinários! Todavia, através do acaso ou do destino, pelas mãos do dito Deus soberano ou quem sabe até mesmo por meio das mãos do temível Diabo, encontramo-nos, e, uma consequência óbvia disso, seria, e já era, no Caso, a drástica mudança em relação ao choque de pontos-de-vista; Éramos similares, aham, e não idênticos; Completávamos um ao outro, e mesmo assim, o que antes parecer-nos-iam certo e definitivo, muito lentamente, tornar-se-ia confuso e indeciso assim como já estivera sendo; E então perguntaríamos um ao outro se “Somos melhores juntos ou separadamente?”, o que também faria certa alusão em sermos uma mísera parte de um todo, e que se acaso fôssemos tão rasteiros, qual seria a funcionalidade da chamada unicidade? Não obstante, e basicamente movidos por tamanha irresolução, nós deveríamos reaprender tudo de novo, desde os atos primordiais, até os finalmente, porque só sabíamos que não mais sabíamos de absolutamente nada, e assim tornar-se-ia imprescindível àquele fragmento de alegria, o showzinho, e teríamos conhecimento disso. Precisaríamos experimentar sermos diferentes novamente para que fôssemos capazes de sermos iguais outra vez, e quem sabe após isso acontecer, poderíamos ser iguais a todos?!; E o mais importante, nós verdadeiramente queríamos fazer parte do montante e integrar o baralho, só sabíamos disso e nada mais. Além de que, é claro, de fato existia um meio anti-herói para atingirmos o nosso objetivo tão fantasioso, e também que usaríamos de coragem e total desapego para tal efeito; O que não significava que antes disso tínhamos apego à coisa alguma. Talvez um dos fatores de maior risco de toda a missão era o tal egoísmo que foi-se acumulando gradativamente enquanto vivíamos nossas vidinhas miseráveis sob o manto da solidão, só que, de qualquer forma, só tomaríamos o conhecimento disso enquanto já estivéssemos juntos e mais unidos que o esperado, no entanto, em parte, isso tornar-se-ia alguma conveniência futura. O problema de haver um aditivo de egoísmo grandioso e igualmente distribuído, é que não muito tarde o império tornar-se pequeno demais para dois e precisamos reinventá-lo, ampliá-lo, e justamente aí dá-se à decadência, a ganância e o começo do fim.”
E, naquele momento, àquela ruidosa e corrupta falha em meu raciocínio lógico não disse mais nada, calou-se, e para certificar-me de que não tornaria com seu monólogo estúpido, ousei ultrapassar quaisquer limites do bom senso e estancar os meus próprios ouvidos usando as minhas mãos, e isso em plena Avenida Atlantic, ao centro de Belleville. É, funcionar, funcionou, e rapidamente o silêncio instalou-se dentro de minha cabeça. Eu somente conseguia escutar o barulho quase inaudível que os meus passos construíam ao longo do caminho. Logo, após convencer-me de ter vencido àquela batalha invisível, um risinho maquiavélico serpenteou-me os lábios, e não era de felicidade. E é uma lástima que eu tenha ficado sozinho com o meu raciocínio destrutivo, quero dizer, quando nós temos um objetivo e alguma vontade de fazê-lo real, não importa o quão ardiloso pareça ser, nós puramente somos acomedidos por algum tipo de força espectral chamada determinação que nos influencia a garantir sobre qualquer custo àquilo que desejamos - é nisso que eu acredito desde criança, e até então isso aparafusava-se como sendo uma verdade universal -, mas o silêncio manifestou-se de forma tão engenhosa ao trazer-me uma recordação, e ironicamente eu havia sido atingido pela minha própria arma, sendo algemado à alguma revolução interior; Acontece, então, de eu desejar profundamente que àquele revólver tivesse sido carregado e que uma de suas balas em pólvora destruísse os pensamentos de alguém, só que para a minha surpresa, isso não viera a ocorrer, ou pelo menos não de um modo coeso. O disparo em forma de raciocínio logo viera, e certeiro; Àquele era o meu crânio no abate; “Quem sabe Gerard não tivesse alguma razão ao questionar-me sobre um tiro em sua cabeça supostamente não dar-me amostra nenhuma de sua confiança?; e no fundo eu sabia que vê-lo morrer não iria fazer-me mais confiante e digno de liderança. E o que eu queria mesmo com àquilo tudo, afinal de contas? Oh, sim, claro!, eu queria provar alguma coisa que venho sentindo e planejando há algum tempo, e desejava fazê-lo convincente, só que talvez não fosse de um revólver que eu precisasse. E eu fui refletindo sobre tudo isso enquanto caminhava a passos lentos em direção à minha casa enquanto o meu estômago era atingido por diversas faíscas ansiosas, sendo revirado no avesso assim como a eterna balburdia em minha cabeça.
-x-
Já era completamente noite quando estacionei-me de frente à branca cerquinha típica norte-americana que demandava os arredores de minha casa, e adornava o modesto pedaço do terreno destinado ao cultivo de orquídeas. Por alguns míseros segundos questionei-me sobre como é que conseguira chegar a salvo, já que não havia prestado nenhuma atenção ao caminho tortuoso que os meus pés decidiram-se por fazer; De certo que os meus passos acabaram seguindo através de alguma trilha invisível que deveria ter sido costurada pelo meu destino, e eles terem acreditado inocentemente que ela lhes daria o caminho de volta; E foi obtendo desta resposta, e achando-a o suficiente, que resolvi ignorar a minha imaginação sobre os diversos carros que deveriam ter-me buzinado ao atravessar as ruas sem dar-lhes atenção e às muitas pessoas que usaram de xingamentos, nas quais esbarrei e sequer desculpei-me; Eu apenas levantei o fecho do portãozinho de madeira desbotada e coloquei-me para dentro, e seguindo através do caminho de concreto, alcancei a porta da entrada e a abri usando a chave de prata que havia no acessório preso às minhas calças. Mas, antes de cruzar a porta e tornar a fechá-la, automaticamente fiz alguma questão de retirar os meus sapatos enlameados, deixando-os solitários em algum canto; Sabia muito bem que minha mãe tinha algum capricho em relação à limpeza doméstica, e preferia mil vezes seguir de acordo com as suas regras a fim de evitar conflitos desnecessários.
Não que eu tivesse alguma expectativa grandiosa quanto a ser recebido amorosamente ao retornar do colégio, mas, de qualquer jeito, forcei-me seguir a passos arrastados até a cozinha mesmo que ainda calçasse meias de algodão. Óbvio que minha mãe não estava lá, e que além de comida, eu ainda encontraria na geladeira preso por um imã em forma de abóbora algum bilhete redigido à mão e com caligrafia difícil de entender, se eu não fosse tão ligeiro e acostumado àquela letra curiosamente redonda. Era mais um dos hábitos esquisitos que nós tínhamos; Costumeiramente falávamos através de bilhetes, e àquele dizia:
“Querido, como está? Espero que esteja bem. Hoje terei de cumprir o meu plantão, então garanti o seu almoço e jantar com lasanha, sei que é o seu prato favorito. Peço que não vá dormir muito tarde, e acaso resolver-se por dormir na casa dos Way, tente me ligar para que eu não tenha preocupações de não encontrá-lo pela manhã em seu quarto. Coloque a louça suja na máquina de lavar, e deixe os sapatos próximos à porta. Amo-te muito, e lhe vejo ao amanhecer.”
O que os meus olhos alçaram naquele papel azulado e manchado por tinta vermelha não era novidade alguma; Àquelas palavras vieram da mesma forma que tantas outras, borrando-se no meio do caminho e manchando-me as mãos assim que as reduzi em uma típica esfera, e tão logo atirando o meu origami estúpido com sucesso na lata de lixo.
É, minha mãe havia conseguido um emprego em um hospital bastante próximo de casa, entretanto ainda assim distanciava-se cada vez mais do lar, se é que um dia tivemos alguma coisa deste modo. Só porque se tem uma casa bonita, dinheiro e alguém com quem compartilhar, não significa que você tem um lar; Família é algo que compreendemos como pai, mãe, irmãos, e, principalmente, felicidade. Eu não tinha um pai e nem irmão, só tinha a minha mãe que dava o sangue para sustentar-nos, e mesmo assim, tratando-se de egoísmo as minha parte ou não, eu sinceramente ainda não havia encontrado algum mísero de felicidade. Ou seja, eu não tinha um lar. Até os enfermos eram mais felizes do que eu, afinal, eles tinham minha mãe para cuidá-los; Talvez, se Linda Iero, a neurologista conceituada, abdicasse de seu trabalho cerca de trinta minutos e os entregasse ao seu único e supostamente estimado filho, descobriria que este tem sérios problemas na cabeça.
Àqueles pensamentos atravessaram o meu cérebro, mas não exerceram sobre mim domínio algum; Ao abrir o refrigerador, encontrei-me com um pacote de cookies já pela metade, engoli-os de uma vez, feito um esfomeado, e os biscoitos desceram goela a baixo, em seco, e junto a eles estavam às palavras de minha mãe e também as minhas consternações.
-x-
Subi os lanços de escada aos trancos e barrancos, preguiçosamente, de dois em dois degraus. Quase não conseguia restar em pé, já que além de ter àquela dorzinha ridícula no estômago - sabe Deus se àqueles cookies estavam em dia com a validade -, ainda havia a minha sádica consciência que fazia-me o favor de bombardear-me com muitas questões controvérsias; E eu sabia que não havia escolha alguma, que o jeito seria ir contra a maré, e para isso eu precisaria negar a mim mesmo e renunciar os meus instintos mais primitivos. Contudo, apenas foi necessária uma breve ceninha lunática para que àquele zunzunzum calasse a maldita boca; Bati-lhe a porta na cara e a voz deixou-me em paz.
Seria certo dizer que eu já estivesse demasiadamente cansado de tudo, principalmente de viver minha vidinha medíocre, e que apenas sentei-me de costas para a mesinha símile as de escritórios que havia de frente a minha cama, ignorando, deste modo, os muitos livretos que estavam empilhados diante do meu notebook há semanas; Eu sabia que deveria estudar, as provas mais importantes do ano letivo estavam logo ali, só que eu não tinha ânimo e nem tempo para tais banalidades; Só tinha tempo para refletir sobre as minhas ações e repensar em alguma estratégia cinematográfica. E os resultados de tanto empenho. ahn? Por um momento odiei-me imensamente ao contabilizar o tempo que havia perdido naquela tarde fatídica, mas, no outro, ri de mim mesmo enquanto observava o meu closet. É, talvez eu estivesse dramatizando mais do que realmente deveria, as coisas não podiam estar tão difíceis quanto pareciam; Eu tinha a estratagema perfeita para dar a volta por cima e superar àquele imprevisto; Gerard mostrar-me-ia alguma confiança a qualquer custo!
De súbito, impulsionado pelo meu assustador otimismo, rodei na cadeira giratória e coloquei-me de frente ao computador; Afastei os impressos educativos e liguei-o. Havia esquecido completamente do que tinha em mente antes de Gerard propor-me ir até àquele lugar, para ficarmos juntos e ele então mostrar-me o que tinha arranjado para o nosso showzinho falido. O Windows já estava iniciando-se automaticamente e, então, levantei-me num tranco calculado e marchei até chegar à frente de meu guarda-roupa. As portas, minuciosamente decoradas com pôsteres do Green Day e Misfits, foram abusivamente escancaradas pelos meus ávidos dedos tatuados, como se ali dentro eu fosse encontrar algum tesouro valioso resguardado, entretanto, tudo o que meus olhos conseguiram atingir num primeiro momento foram uma grandiosa bagunça devida as inúmeras peças em algodão, linho, jeans e outros tecidos, basicamente todas em coloração sombria ou análogas, e minha displicência enquanto as tarefas diárias; Há quantas décadas eu não arrumava àquilo? E se porventura fosse de propósito, hm? Talvez fosse. O fato é que eu sequer precisaria de um mausoléu aquém ao piso de madeira para acobertar qualquer coisa que fosse, o amontoado de roupas já o fazia direitinho, só que àquele meu perfeccionismo crônico e doentio enquanto às edificações fizera com que eu construísse um, e confesso que ficou realmente bem arranjado e digno de óscar, clichezinho ao extremo se comparado aos filmes de horror. Ignorei por completo as peças que encontravam-se penduradas nos cabides multicoloridos, e, rapidamente, afastei-as, agachando-me, vasculhando por toda a parte, e, encontrando, ao final, a tábua que levantava com um ou dois socos devidamente medidos, senão arranhariam a madeira que a tanto custou-me polir; Estavam todos ali, os meus brinquedinhos favoritos, exatamente como eu havia os deixado. Agora eu só precisava de um estoque de Coca-Cola e uma madrugada inteira navegando na internet, afinal, eu ainda tinha muitos ajustes para fazer naquele meu invento que mais parecia um celular pré-histórico-jurássic-park se não fosse pela grande quantidade de fio de cobre que o envolvia. Foda-se a prova de filosofia, e foda-se também Gerard e todo o seu excesso de progesterona transfigurado em sentimentalismo, eu estava pouco importando-me com àquela vozinha azucrinante que insistia em bater em minha porta, pedindo para que eu a deixasse entrar; Àquele era o momento certo para que eu criasse o meu próprio raciocínio, abstraindo-me de qualquer preceito ou pré-conceito; Ultrapassaria quantos obstáculos fossem necessários e colocaria em prática tudo o que vinha planejando durante estes dezesseis anos sôfregos de existência.


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Notas finais do capítulo

Então, como é que é, tia Bright? Os capítulos não foram corrigidos e este está um fiasco! ~imitando a provável reação das leitoras~
Uhum, pois é, ainda não deu para corrigir.
Mas fiquem tranquilas que, assim que eu tiver fazendo nada, dô uma olhadela nas fanfictions -e isso inclui todinhas-, e vou editando, corrigindo e, o mais importante, adicionando novos capítulos.
Okay, tem um montão de fanfictions para serem atualizadas e corrigidas, mas eu vou fazendo isso ao longo do tempo e... Certo, vou calar a boca e falar mais nada não. Se eu fizer, fiz, e se eu não fizer, daí vocês pensam numa morte bonita pra mim, okay? xD
É isso, por enquanto.
Vou tentar dar continuidade ao capítulo de nº 5 essa semana, mas não faço nenhuma promessa.
Ah, deixem reviews, certo?
Se não estiverem gostando de alguma coisa, podem falar, e eu tento dar um jeito para ficar mais legalzinha.
E leiam as minhas outras fanfictions ~fazendo merchan~, são Oneshot e short-fic, curtinha, enton. =D
Beijos e até o próximo.



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