A ausencia de sangue em seus labios me incomoudou um pouco, o que foi meio estranho.

Meus olhos se agarraram aquela imagem repulsiva, a jovem que falara comigo ainda agora caira no chão com um baque baixo. Eu tinha vontade de chorar, mas me contive.

- Acho que esta na hora da proxima. - a loira disse olhando pro corpo morto no chão.

Olhei pra loira e logo depois pra Alice que paria não gostar muito da coisa. Mordi meus labios apertando os olhos. Pude ver Alice falar algo pra loira que revirou os olhos na hora. Logo depois olhou pro corpo ao chão agora com um sorriso.

Franzi a testa e decidi olhar também, agora a menina se levantava aos poucos com a mão na cabeça. abri a boca num Ó sem entender muito bem o que era aquilo.

A jovem que estivera ao meu lado...hn, Francisca, agora estava de pé ao lado de Lucy com os olhos negros ainda. Era tão humana...

Ela me olhou com uma expressão sedenta e ela não se conteve é claro. Correu pra cima de mim. Eu não poderia fazer nada, estava presa, e cheia de dor. Mas para uma recem vampira ela estava molenga e devagar. mas antes que suas garras pudessem me alcançar Edward a agarrou tão rapido que só pude ver sua silhueta.

- Pode ao menos segura-la? - Edward rosnou segurando a jovem.

- Ela vai morrer do mesmo jeito. - Alice deu de ombros.

- eu posso cuidar disso! - Edward não me olhou.

- Ha! não, não mesmo. Acha memso que sou idiota? a ponto de deixa-lo aqui sozinho com ela de novo. Pra essa... - ela me olhou como se eu fosse um animal - coisa escapar. - ela grunhiu.

- Eu fico aqui não tem problema. - Lucy estava intediada.

- Ha. E eu tenho de ficar com a sedenta aqui? - Alice levantou os braços em protesto.

- É bom que você ensina algo a ela. - Lucy mordeu os labios olhando pra mim.

- Não demorem. - ela pegou o braço de Francisca arrastando-a para longe.

Fiquei olhando por onde Alice e a jovem desaparecera. Quando Edward pigarreou e Lucy sorriu.

Agora eu fitava aquele casal. eu sabia que iria morrer a qualquer instante... Mas eu precisava saber.

- O que houve com ela? Por que ela não sentiu dor? Por que foi tão rapido. Oh, pr favor me responda tudo antes de eu morrer, me expliquem tudo por favor!

- Da tempo? - Lucy perguntou ainda me olhando.

- sim. Pelo menos pro que ela precisa saber. - Edward agora me encarou. Do que eles estava falando?

- Fala você! - Lucy parecia uma boneca de porcelana para ali na minha frente, com olhos sonhadores.

- ok. - ele suspirou se aproximando um pouco mais de mim - Depois que Aro descubriu o precioso poder de Lucy ela viu que ela seria grandiosa pra ele. Mas também com esses poderes né? - ele riu baixo - Lucy consegue capitar em quilometros um humano que teria um otimo posto nessa vida de imortalidade. Lucy também consegue firmar laços e desfaze-los de tal forma que ninguem sabe explicar...

- Então por que ela não destruiu nossos laços? - minha voz saiu falhada e insegura.

Os dois se entre olharam como se fosse uma pergunta dificil, o que parecia não ser.

- Você e sua familia trabalham e conjunto e seus laços é algo poderoso. Me supreendi quando eles te deixaram... -Lucy quem respondeu.

- Mas a buscaram, não foi? - Edward olhou pro chão sujo.

- Prossiga Ed. - Lucy se virou.

- Seu toque, bom, quando ela toca alguem Lucy pode manipula-lo até certa hora. Por isso que nossos recem vapiros não sentem dor...

- Porque ela manda eles não entirem nada. - falei baixo.

- Nossa, boa menina. - Lucy gargalhou - Não podemos mata-la!

Edward se virou na mesma hora e eu ergui o olhar.

- Por que? - eu e Edward falamos juntos.

- Ela tera poderes maravilhoros e você sabe disso Edward! - Lucy o encarou.

- Mas eu consigo invadir a mente del...

- Não! Você consegui porque ela deixa, você é tolo, ela ainda o ama. E a conexão entre vocês dois é tão grande que ela necessita de ouvir a sua voz quando estão longe um do outro. E você consegue se comunicar... Ler sua mente não!

- Sim, mas...

- Nada disso! - Lucy franziu os labios - Deixe que Alice decida isso.

- Então matenha distante dela...

- Ela sabera. - Lucy se virou - Ah estarei ali no riacho, não deixe que ela escape novamente. - então sumiu.

Edward não se atreveu em falar comigo, apenas ficou ali parado, olhando o vazio. Eu queria falar algo, mas estva sem jeito.

- Eu vou morrer! - disse baixo, e a estatua de marmore continuou parada.

olhei pra baixo, estava com sono, mas eu queria ver a minha morte, e não saber dormir e depois não saber como eu se fui.

- Por que... Por que fez am...

- Lucy deve ter mandado. - ele continuou parado.

- Ah. - aquilo me intristeceu, por não ter sido ele, por não ter sido seu prazer, seu desejo de estar comigo - Mas ela disse que a nossa...

- A sua ligação comigo! Não a minha com você. Eu não... Não te amo mais! você não mais aquilo que era antes pra mim!

Sua palavras me atingiram em cheio, me machucando por dentro. fechei os olhos.

- Você se machucou feio. - abri meus olhos e seu rosto estava bem proximo ao meu.

- han? - tentei me encolher.

- Seu corpo. - ele passou a mão em meu braço nu - Eu te machuquei.

Meus olhos encontraram os deles e meus labios tremeram, eu estava chorando. O dorço de seu dedo encostou em minha face pegando uma gota de lagrima que iria escorrer. Ela analisou aquela gota cintilante e a pos na boca. Fazendo uma careta pensativo.

- Você não sentirar mais nenhuma dor quando Alice opitar por sua morte. - então ficou de pé - durma. A acordaremos.

Eu continuei a chorar, aquilo era tão injusto. Ele parece tão amavel e arrogante ao mesmo tempo.

chorei baixo por longos minutos torturantes até que dormir...

- Acorde! - a voz de Alice penetrou em minha audição. Pisquei duas vezes antes de encara-la - Teve sorte dessa vez... Mas não por muito tempo. - ela apertou os labios.

- Calada! - Lucy estava logo atras da pequena Alice - Bella, decidimos leva-la pra Aro e então ele decidirá o que ira fazer com você.

Fiz que sim com a cabeça, sonolenta ainda, Lucy afastou Alice e me desamarrou e me colocou em suas costas, gemi com a dor do mivomento, mas logo me calei quando enxerguei a margem do riacho, era tão lindo. Principalmente com Edaward ali de pé falando alguma coisa pra jovem menina.

Fizemos caminhadas por dezoito dias longos dias, as dores em mim não paravam, e pioravam a cada dia. Era mais na barriga, como se houvesse algo vivo ali me torturando por dentro. Eles me alimentaram algumas vezes. Toda hora eu desmaiava e quando acordava era porque a dor me torturava. Alice estava de saco cheio, sua vontade era de me matar a cada vez que eu berrava de dor, mas Lucy era insistente.

Até que paramos em um lugar quente, uma rua competamente deserta feita de barro seco e duro, fui jogada no chão por Alice e me encolhi com a dor, vi ela indo em direção a Edward que tentou segura-la.