Vi O Livro Da Morte escrita por Pedxchan, Luca Senpai


Capítulo 13
Capítulo 13 - Final do segundo arco : Vampiro


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem
Capitulo escrito por PedroDrope



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Em uma discussão com o monstro-morte, Tedy descobriu que o livro está vivo, de certa forma.


– O livro está vivo!

– O quê?!

– Isso mesmo que você ouviu.

– Como eu disse antes, você pode me explicar?

– Ok! Lá vai! – O monstro deu um forte suspiro. – Todo livro já teve mais de um dono, o seu, por exemplo, eu já fui dono e antes de mim mais dois monstros – morte e uma pessoa e agora você. Cada um desses seres depositou sua alma no livro quando morreu e depositou uma parte, 25%, quando o ganhou.

– E o meu pé? Por que eu não sinto, mas mesmo assim ele faz o que eu mando?

– Porque você está conectado ao livro, é porque você se conecta que ele vira arma.

– E se eu me desconectar? – Tedy fez a manopla votar a ser livro.

– O seu pé volta a ficar sem alma e você cai. – Nesse momento Tedy levou um tombo, pois o seu pé esquerdo não se movimentava.

– O que eu faço par o meu pé voltar?

– Se ele estiver no portão. Eu pego. – O monstro branco disse e desapareceu.

– Então, essas almas querem que eu fique bem? Por quê?

– Isso eu não sei! Acho que sua alma tem uma boa vibração, ou uma vibração compatível. 

– Nossa! Então... Obrigado! – Disse Tedy dando um enorme abraço no livro.


No lugar do monstro ficou uma faixa branca disforme e desregulamente espalhada no chão. Tedy estava no chão, mas tentava se sentar escorado em uma parede. Tedy se virou para tom.


– Tom, o que você faz com o seu livro? – Tedy perguntou, sentado no chão e escorado na parede.

– Eu não gosto muito de falar sobre mim, eu sinto vergonha.

– Não precisa, todos cometemos erros.

– E, e, eu usei o livro para salvar pessoas e cobrar delas dinheiro, se elas não me davam eu,e,eu “ as fazia terem o nome no livro”, mas agora eu parei e deixo a vida seguir o seu curso normal.

– Você as matava?

– Às vezes.

– Nossa! – Tedy disfarçou a aversão e vontade de brigar com ele por medo de morrer. Ele estava segurando uma espada de novo, tinha retirado a asa delta.

– Eu moro na Europa, mas já vivi nos Estados Unidos, por isso eu falo sua língua tão facilmente. Queria ter feito diferente, mas agora eu sou conhecido como o matador de salvamentos. Descobri que minha espada pode ferir só as almas, ela também pode ferir os corpos, eu que escolho. Se ela fere só as almas. Eles pensam que foi taquicardia.

– Eu não sei se poderia pensar em algo assim. – Tedy disse

– Você tem uma boa vida Tedy. Não vá perdê-la por dinheiro ou coisa parecida.

– Eu já falei isso para ele! – O monstro morte apareceu dando um susto nos dois.

– Mentiroso! Tudo que você faz é me dar sustos e me deixar resolver os problemas sozinho. – Tedy gritou dando uma livrada no monstro.

– Qual o seu nome? - Tom perguntou para o monstro-morte

– O meu? È Ninkusodaseinreylacosternin segundo, mas podem me chamar de Ninku.

– Você nunca me disse o seu nome. - Tedy disse com um pouco de raiva, mas mantendo o tom de voz

– Você nunca perguntou. - O monstro fez cara de inteligente

– Idiota! – Tedy deu outra livrada no monstro

– Isso dói, sabia?

– Num to nem ai.

– Mudando de assunto, e ela? – Tedy apontou para Laura.

– Ela vai acordar daqui a pouca se lembrando de tudo que fez, afinal, você a curou.

– Espero que você esteja certo.


A faixa começou a brilhar e circular até o monstro branco aparecer no lugar da faixa segurando um saco azul. Ele abriu o saco e disse:

– Vai pé! Só tem um pá vazio.


Tedy começou a sentir o seu pé voltar a normal e a se mexer. Tedy se levantou e foi dar um abraço no menstro branco, mas ele atravessou e caiu de cara no chão. O monstro olhou para ele e disse:

– mais vale a intenção.


Tom pegou Laura e disse:

– Eu levo ela para casa.

– Eu eu transporto agente de volta. Adeus até outro dia. - Disse o monstro branco

– Até! – Os dois desapareceram deixando um vazio no lugar. A única coisa que Tedy pode dizer foi obrigado e adeus.


Tedy se virou para o monstro morte e disse:

– É agora! Você vai me explicar como ele fez aquilo tudo e ninguém fez nada.

– Como você só o que ele fez foi interferir no curso normal. Você atrasa. Ele adiantava.

– Por que quando você fala parece tão simples? Eu acho que tem alguém que comanda vocês e manda vocês fazerem isso. Estou certo?

– Não, nós escolhemos o que fazemos.


Em uma outra dimensão, em um lugar cinza e sombrio um par de olhos verdes fosforecentes, uma das duas únicas coisas visíveis naquele lugar escuro, observava a conversa de Ryan e ninku de uma tela e dizia:


– É, vocês escolhem como jogar, dentro das minhas regras.



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Notas finais do capítulo

Comentem! É importante!