Kaana: Olá para todos!*entra vestida de Uruha no clipe Silly God Disco*Hoje estou vestida de Uruha!

Nee-chan: Olá! *pulando de felicidade, ela está vestida de Reita do clipe Silly God Disco* Hoje estou vestida de Reita!

Kaana: Nossos entrevistados de hoje vão fazer as meninas gritarem muito!*olhou para trás e se virou junto com Nee-chan* Aplausos para a melhor banda de J-Rock, the GazettE!

Platéia Feminina e um homem suspeito de rosa: Lindo, tesão, bonito e gostosão!*começam a gritar enquanto os membros entram*

Uruha: Oi, oi! *entra e se senta na poltrona*

Aoi: Avê, pessoas desocupadas!*sorri e se senta numa poltrona*

Kai: Nossa, que legal estar aqui! *entra pulando de felicidade e se senta numa poltrona*

Reita: E aew. *entra, ajeita a faixa e se senta em uma das sete poltronas*

Ruki: Nada a declarar.*mostra língua e se senta*

Kaana: Antes de tudo, sou muito sua fã!*chega mais perto e aperta a mão de cada um e se senta após tudo*

Nee-chan: Ela me viciou em vocês e nem sei o que dizer!*aperta a mão de cada um e se senta na sua poltrona*

Uruha: Antes de a gente começar, posso fazer um pergunta? * as apresentadoras assentem com a cabeça* Essas roupas, vocês estão fantasiadas da gente?

Kaana: Hai, eu to de você, a Nee-chan ta de Reita, o nosso assistente ta de Ruki, o nosso produtor tá de Aoi e outro assistente ta de Kai.

Ruki: Legal, aê!*sorri*

Kaana: Agora vamos começar. Minha primeira pergunta é para Ruki e Reita. É verdade que vocês dois tem um caso ainda não-confirmado?

Ruki e Reita: Não. De onde você tirou isso?

Kaana: Fanfictions yaoi de vocês dois. Eu sempre leio. Tem até hentai. A minha favorita é Give Me a Kiss.

Uruha, Aoi e Kai: Haha, se fuderam!

Kaana: Uruha e Aoi, não se alegrem demais, pois existem de vocês dois também. E nem Kai, pois há relatos de que você está namorando com o Miyavi.

the GazettE: Que horror!

Nee-chan: Que horror mesmo! *bufa de raiva e olha pro lado* Imagina. Gastar um tempo enorme escrevendo uma fic yaoi quando poderia estar elogiando-os e admirando-os pela beleza extraordinária.

Todos: Ahh... Pois é, neh.

Kaana: Mas eu sei que o caso de Uruha-sama e Aoi-senpai é mentira. *sorri e olha para Uruha, que também estava sorrindo* Porque na verdade, *se levanta e se senta no colo de Uruha* eu estou namorando com ele.

Nee-chan: *boquiaberta* Não acredito!

Ruki, Aoi, Reita e Kai: Nem eu!

Uruha: Não? Então se nós fizermos isso... *fira o rosto de Kaana e a beija. Ficaram por mais 2 minutos assim e voltaram seus olhares para todos no palco, enquanto a platéia grita em comemoração* Acreditam agora?

Todos: H-hai. *Kaana se levanta e vai pro seu lugar, enquanto Uruha cruza as pernas*

Kaana: Bom, então vamos continuar com essa bodega pra deixar o pessoal feliz. Nee-chan, sua vez de perguntar.

Nee-chan: Eba1(só a Nessa entende)! Etto... A música Taion foi dedicada a alguma pessoa?

Ruki: Foi. À Junko Furuta, que morreu em 1989.*todos abaixam a cabeça. No final deste capítulo, contarei a história dessa garota a vocês*

Kaana: E quanto à música Burial Applicant?

Reita: Foi meio que, dedicado ao pai de Ruki.

Nee-chan: Você pode esclarecer esse fato aos seus fãs, Ruki-sama?

Ruki: Claro. Ele me deu uma infância péssima e me deserdou em 2007. É meio estranho falar de um homem que nunca me chamou de filho, mas no final diz “Estou torcendo por você, meu filho. Eu te amo”. Sabe como é chato, né?*todos assentem com a cabeça*Só falsidade e isso é uma das coisas que eu menos gosto.

Nee-chan: Entendo. Então você odeia seu pai?

Ruki: Na verdade, não consigo odiá-lo. Mas tenho outras quatro pessoas que fazem isso por mim.*apontou para seus colegas de banda*

Kaana: Vocês fazem o que o Ruki-sama devia fazer no lugar dele, é?

Kai, Reita, Aoi e Uruha: Hai.

Reita: Lembro que quando eu ia na casa dele pra buscá-lo para irmos pro ensaio de outra banda nossa, a Ma’ Die Kusse, sempre ficava cerca de meia hora ouvindo gritos e pratos quebrando. E quando acabava Ruki saía de lá bufando de raiva. E ele nunca descontou nos amigos.

Kai: Ele sempre falou sobre isso, mas nunca foi tão longe ao falar do pai. Era sempre a mesma coisa: “Ele foi uma péssima pessoa pra mim e, do nada, diz que me ama e me chama de filho. Isso magoa e me dá uma puta vontade de socar aquela cara de bolacha de chocolate dele.”

Aoi: Sempre que perguntamos o porquê de Burial Applicant ele responde a mesma coisa e com o mesmo tom: “O porquê é o puto do meu pai. Só isso”. Sempre calmo. Isso chega a ser estranho, já que ele nunca permitiu que Ruki fosse feliz. Takanori teve uma infância horrível, o que fez ele ficar bem sensível agora.

Nee-chan: Tínhamos outra música, mas acho melhor não perguntar. *olhou pra Kaana, que assentiu*

Kaana: Então, Kai-sama, por que você é o líder da banda?

Kai: Ninguém sabe. Nem mesmo nós. *todos riram*

Nee-chan: Antes do Kai-sama entrar na banda, tinha outro baterista, o Yune-san. Por que ele saiu da banda?

Ruki: Porque ele era um idiota.*bufa de raiva*

Kai: Eu não sei de nada! A única coisa que eu sei é que ele tá nos Estados Unidos.

Aoi: *cruza os braços e vira o rosto* Não vou nem comentar.

Uruha: Vixi... Melhor nem falar nele...

Reita: Melhor eu falar, porque se sair da boca de um de meus colegas aqui presentes, só vai sair merda. Ele saiu porque não agüentou a pressão que o GazettE exercia. Todos os dias ele reclamava porque sempre ficávamos de uma a sete horas no estúdio. Passou apenas um ano e seis meses e esse... Esse... Esse indivíduo saiu da banda.

Kaana: Tenso. Próxima pergunta é pro Aoi-senpai. É verdade que você só aprendeu a tocar guitarra por causa do seu irmão mais velho?

Aoi: É verdade, sim. Ele, desde início, foi minha inspiração. Quando o via tocando e ouvindo Guns N’ Roses me pegava pensando: “Posso fazer igual. Por que não?” Então eu aprendi a tocar violão e depois fui pra guitarra.

Nee-chan: E quanto ao “cover de ouvido”?

Aoi:*risos de todos* O cover de ouvido eu criei em um dia que eu estava entediado, então como solução, eu peguei o fone de ouvido e coloquei uma musica do X-Japan. Ouvi duas vezes a mesma música, peguei a guitarra e quando percebi já estava tocando o solo. Fiquei tão feliz com essa conquista que comecei a fazer todos os dias.

Kaana: Legal. Eu queria ter essa habilidade. *suspira* Continuando, Uruha-sama, quando não tem nada a fazer, você costuma jogar futebol, certo?

Uruha: Hai. E não me chame de Uruha-sama. Sabe que eu prefiro que você me chame de Uru-chan.

Nee-chan: Imagino quando começou essa de “Uru-chan”. *sorri maliciosa*

Kaana: Pode ir tirando esse seu pensamento sujo dessa mente poluída, senhora Vanessa!

Nee-chan: Gomen... *faz carinha de cachorrinho arrependido*

Kaana: Ok, voltando. Você jogava em algum time na escola, Uru-chan?

Uruha: Nossa... *sorri de canto* Sim, eu jogava. Foi durante um treino de futebol que eu conheci o Reita. Eu estava no meio do campo e meu colega chutou a bola com muita força, fazendo a mesma entrar na quadra. Eu fui buscá-la e encontrei Reita apanhando para uma guitarra elétrica. Desisti do treino daquele dia e fiquei apenas me divertindo vendo ele quase quebrar a guitarra de tanta raiva.

Reita: Depois disso que eu resolvi tentar tocar o meu amado baixo.

Nee-chan: E, por sinal, é muito talentoso no baixo.

Reita: Obrigado.

Kaana: Já vi que ela vai ficar suspirando por um bom tempo. Kai-sama, dizem que você tem um costume bem estranho, porém que ninguém se incomoda com ele. Qual é esse costume?

Kai: Quando não tem ninguém por perto, eu gosto de dormir pelado.

Alguém na platéia: ENTÃO SAI DE PERTO DO PESSOAL E ME DEIXA DORMIR COM VOCÊ!

Nee-chan: Que diabos foram isso? Quem disse?

Alguém na platéia: Fui eu mesmo!

Nee-chan: Desça aqui, senhora.

Alguém na platéia: Senhora o escambal! Eu sou o poderoso, o maravilhoso, o lindo, o gostoso Orochimaru!

Kaana: Pronto, agora fudeu de vez!

Orochimaru: Que horror de vocabulário, minha filha! Vem com o tio Orochimaru que eu vou te ensinar boas maneiras. Vem, minha adorável criança.*sorri malicioso*

Uruha: Aê pode ir tirando o olho, ô pedófilo desalmado!*se levanta e corre até ficar na frente de Kaana* Eu irei protegê-la.

Kaana: Você é tão valente, Uru-chan. *o abraça por trás*

Uruha: É só o meu amor por você que faz com que eu crie coragem para te proteger. *sorri, se vira e os dois trocam um beijo calmo e carinhoso.*

Ruki e Kai: O amor é tão lindo.

Aoi e Reita: E estamos segurando vela.

Aoi: É ruim, hein?! Vô é me meter nessa treta que dá mais negócio!

Orochimaru: E você, minha pequena, não quer vir com o tio Oro, não?*se refere à Ruki*

Ruki: Ô, filho de uma vaca estrelada, não sou criança, não, véio! Saí de perto de mim, pinguço do demônio! *Orochimaru começa a correr atrás de Ruki que saí desesperado pelo estúdio* Saí! Porra me deixa em paz, viado!

Orochimaru: Você é a coisa mais fofa que eu já vi na vida!*alcança Ruki e o agarra por trás*

Ruki: Reita, Kai, Aoi, me ajudem! Vocês não estão fazendo nada, caralho!

Aoi: Salva o Ruki!*os três correm pra salvar o amigo*

Reita: Larga ele, filho do capeta!*dá um soco em Orochimaru*

Orochimaru: Ora, vejo que as outras crianças estão com ciúme. Querem vir junto?

Kai: *puxa o Ruki e chama os outros dois pra trás* Chega perto deles mais uma vez que tu perdes o que tu chama de pau, caralho.

Orochimaru: Nossa, que violência.  *chega mais perto do rosto de Kai e o mesmo vai a encontro ao Orochimaru. O personagem de Naruto fica com sua voz ameaçadora* Vamos brigar? Eu adoraria brigar.

Uruha: Sai de perto dele, viado do pinto atrofiado! *se manifestou*

Platéia: UI, PORRADA, PORRADA, PORRADA!

Kaana: Cala a boca, cacete! Vocês não estão vendo que estamos tentando não brigar aqui?

Platéia: NOSSA...

Orochimaru: Vamos pro meu covil das cobras, pequenos. Vai ser muito divertido. Vocês vão ver. Irá ter jogo de papai e mamãe, poker erótico e tacos por todos os lados!

Kaana: Que nojo! Nem preciso dizer o que eu pensei!

Todos: Verdade.

Nee-chan: Ok, vamo acabar com essa palhaçada aqui agora! Isso é pra ser um Talk Show! Pra mim já deu! Senhor Orochimaru, ou você sai desse estúdio agora ou eu chamarei os seguranças.

Orochimaru: Pode chamar os bofes, meu amor. *pula de alegria*

Nee-chan: Aí, Ed, Al e Envy, vocês podem tirar esse viado dos infernos daqui agora? Por favor?

Assistentes: Wakaremashita (entendido)! *correm em direção do Orochimaru e o tiram do estúdio*

Ruki: Ah, então é ele que tá vestido de mim, né?

Kaana: Sim, o seu nome é Alphonse Elric.

Ruki: Gostei. *sorri e todas as fangirls suspiram apaixonadas*

Kaana: Vamos voltar com isso e... *é interrompida por Orochimaru*

Orochimaru: Kai, meu Uke, vem comigo, meu lindo!

Kaana: Ah, assim não dá! *pega o celular e tecla alguns números* Alô? É da polícia?*percebe que Orochimaru tenta fugir* Segurem ele!*os assistentes correm para segurá-lo* Sim, é a Kaana do Bate Papo Otome, Otaku Anime. Sério? Muito obrigada. É que tem um senhor que, além de ter implicado com os convidados, tentou levar todos nós aqui presentes para seu covil e praticar pedofilia. Sim, isso mesmo. É ele. Ok. Obrigada por sua atenção. Desculpe, tenho namorado e você é casado. Não. Não. EU JÁ DISSE QUE NÃO, PORRA! NEM ELA NEM EU! Ok, muito obrigada. Sayonara.

Uruha: Que história é essa de “eu tenho namorado e você é casado”?

Kaana: Depois nós conversamos. *nota o olhar ciumento de Uruha pra cima de si* Ele me convidou pra jantar com ele no Maotai, depois queria tentar com a Nessa.

Uruha: Avê, e ele é policial?

Kaana: Delegado. Fica calmo. Só tenho olhos pra você. *dá um selinho em Uruha e todos voltam pro seu lugar*

Todos: Own!

Nee-chan: Voltando, Uruha-sama, você é ciumento?

Ruki: Nem é necessário responder essa, Uru. Todos viram o ataque de ciúmes que você teve agora a pouco.*risos*

Nee-chan: Verdade. Ruki-sama, por que você chama o Uruha-sama de Uru e o Reita-sama de Aki?

Ruki: Porque somos amigos desde adolescentes.

Kaana: E onde vocês se conheceram, Aoi-senpai?

Aoi: Eu estava em um show de uma banda estranha, porém legal, em um bar. No início não sabia quem estava na banda, mas depois vi que eles precisavam de um guitarrista e eu entrei nessa. Ruki era o baterista na época. Depois que saímos daquele bar, fomos direto para outro e lá discutimos várias coisas e bebemos muitas. Uruha disse que seria bom montar outra banda comigo e os outros dois, então concordamos e fomos à procura de um baterista, já que Uru-kun havia sugerido que Ruu-sama abandonasse a bateria e se dedicasse ao vocal. Depois de um tempo, apareceu aquele cara e quis ser o baterista do Gazetto. Ele saiu, graças a Kami, e o Yuta-kun entrou.

Kai: Não quero nem saber daquele idiota.*se referia a Yune, ex-baterista e ex-amigo de todos*Ele simplesmente saiu e desapareceu sem falar pra ninguém. Depois recebo um e-mail dele dizendo que se mudou pros Estados Unidos e que não pretendia voltar. FDP de uma figa. Pinguço, maconheiro, pomba lesa, gala seca, idiota, anta patológica, vagabundo. Melhor eu parar aqui mesmo.*risos*

Nee-chan: Então acabamos por aqui mesmo. Até a próxima, minna-san!

Platéia: Ahhhhhh...

Kaana: Não fiquem assim. Agora, the GazettE, toquem para nós, por favor!

the GazettE: Okay!

(pra ver a música que eles tocaram clique aqui: http://www.youtube.com/watch?v=kIKEn_X56Kc&feature=grec_index)

Todos: Até a próxima com Bate Papo Otome, Otaku Anime!

Agora, conforme o prometido confira o caso de Junko Furuta:

Esse é um dos casos mais brutais e chocantes da história cometida por menores, confira:

Em novembro de 1988, uma colegial chamada Junko Furuta foi seqüestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles. Para evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um dos rapazes. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da Yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares. De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes.
Torturas coletadas por meio de processo tribunal:

1º dia: Seqüestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.

11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; halteres jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.

30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; extrema redução do tamanho do cérebro.
40º dia: Pediu para os torturadores “matá-la e acabar logo com isso”.

01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.

44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Então, derramaram fluídos de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.

Junko Furuta morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia, com dor e sozinha. Mas nada podia comparar os 44 dias de sofrimento que passou.

Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.

Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.

Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.

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Para saber quem é quem, por favor, leia as Notas Finais.