Kingdom of Dragons:Dawn of the Protected escrita por Tsuki Lieurance Eriun


Capítulo 8
VII - Betrayal


Notas iniciais do capítulo

~aparece de fininho, quase se prendendo nas teias de aranha~ Anh..... olá? 8D /pedrada
GENTE DO CÉU, COMO PUDE FICAR TANTO TEMPO LONGE DESSA FIC? Perdão, leitores (se ainda houver algum rç), perdão ç.ç Terceiro ano e publicar um livro realmente tomam demais o tempo e a atenção da gente '-' Eu nem lembrava mais em qual cap estava aqui, confesso /mais pedradas/
Mas isso agora é passado, e estou disposta a não deixar algo assim acontecer de novo. Claro que não significa que o próximo cap virá amanhã, mas vou me esforçar para não deixar mais tanto de lado. Afinal, essa é minha série de fics principal. E quero chegar até o fim com ela



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(you) Destroyed our secret universe

Threw out the trust I put in you

Making me feel like I've been used¹

Um vento fresco a atingiu. Adorava a sensação de quando isso acontecia, mas ignorou-a. Inspirou profundamente, tirando tudo o que havia em sua mente – ou pelo menos tentando. Permaneceu alguns instantes inerte, e então deixou o ar que havia dentro de si escapar vagarosamente.

Sete dias exatos tinham passado desde que tudo explodira. Às vezes, achava que estava em um sonho e logo iria acordar, pois a calmaria que tomara conta dos mundos após uma guerra ter se iniciado parecia irreal. Mas ver Kitsuni e seu contato mental a lembravam que tudo acontecera de fato. Ou ainda, a maneira como Nick estava agindo. Por mais que fossem detalhes sutis, ela conseguia perceber. O garoto se tornara mais taciturno depois daquele dia. Não sabia bem porque, ou o que fazer para ajudá-lo, e isso a incomodava.

Mas não era o momento de pensar nisso. Tinha tirado aquela tarde para meditar. Sabia que seu dom estava em sua mente, portanto, era bom que ela estivesse em estado são, e não sobrecarregada e bagunçada como se encontrava no momento.

Respirou profundamente uma vez mais antes de abrir os olhos. Seu olhar correu pela praia, observando as ondas indo e vindo, se quebrando. Quanto tempo conseguira se desconectar do mundo? Apostava que não muito se ninguém tinha vindo procurá-la ainda. Suspirou, deitando-se na areia fofa. E, no instante em que seu corpo estava totalmente apoiado nos fragmentos de rocha, sua visão desfocou, em seguida falhando. E, quando voltou, não foi o límpido céu de Destiny Islands que viu.

Um vitral irregular, cujo vidro tinha a coloração de magma. Um exército de robôs, cuja a original cor prata dividia percentual com o preto, marchando em meio à névoa que cobria uma cidade destruída. Um espelho se quebrando, e por isso só refletindo parte do rosto de uma garota loira. E, de novo, um conhecido comunicador estilhaçado.

Quando seus olhos voltaram a lhe transmitir a imagem do céu azul, a pouca calma que tinha conseguido já tinha evaporado.

Decidiu-se por levantar-se logo. Quanto mais tempo permanecesse parada, mais ficaria se perdendo na dúvida e no medo. Começou a caminhar de volta para sua casa, tentando pensar em alguma maneira de chegar ao mundo no qual seus amigos moravam. Tinha que achar. Ainda tinha guardado o comunicador que lhe deram, mas não sabia se ele seria capaz de uma comunicação com tamanha distância. E, mesmo que fosse, sentia que não era o suficiente. Queria ir para lá, vê-los pessoalmente, estar ao lado caso precisassem. Sentia que era esse seu dever.

Recomeçou o exercício de controle da respiração. Não poderia se perder assim. Tinha que manter a cabeça no lugar, para que pudesse achar uma solução. Chegou a parar de caminhar, prestando atenção somente no ar que entrava e saía de seus pulmões. Levou alguns instantes, minutos talvez, mas conseguiu deixar a mente em branco. E, assim que chegou a esse estado, seu olhar se moveu para um ponto específico do céu, ficando preso nele.

Kitsuni. - chamou mentalmente, logo sentindo a atenção dele – Há uma fenda onde estou olhando, certo?

Em poucos segundos, a resposta afirmativa veio.

Chame seu irmão e Nick.– pediu ela – Temos uma viagem marcada.

Sua intuição não errara. Apesar de terem saído acima do mar, a cidade litorânea tinha a mesma aparência daquela que vira, embora não estivesse destruída. Ainda. Há alguns quilômetros a frente, uma ilhota podia ser vista. Não a terra, o que de fato chamava a atenção era a imensa torre em formato de T erguida nela. Sem dúvida alguma, tinham chegado ao lugar certo. Os dragões não demoraram a pousar, e, assim que suas patas tocaram o solo, a audição aguçada de ambos captou o alarme que soou dentro da construção.

–Não conseguem não prestar atenção em mim, né? - comentou Hyreon

Poucos segundos se passaram antes que o quinteto aparecesse, em posição de guarda. E menos demorou para que eles relaxassem ao se dar conta de quem estava ali.

–Juno! Nick! - exclamou a ruiva do grupo, jogando-se na recém-chegada – Como é bom ver vocês de novo!

Nunca a expressão “abraço de quebrar costelas” fez tanto sentido.

–Também estou feliz em te ver, Estelar. - sorriu, emendando em sua mente principalmente por ver vocês bem

–Parece que essa é a semana de reencontrar velhos amigos. - comentou Robin – E onde está Lukas?

–Estamos em mundos diferentes agora. - respondeu Nick, em seguida se dando conta do que ele tinha falado primeiro – Espera, quem mais reencontraram?

–Ah, vocês ainda não conhecem. - informou Ciborgue, abrindo espaço para a novata ser vista – Assim como ainda não conhecemos seus companheiros de viagem.

–Kitsuni e Hyreon. - apresentou o garoto de cabelos cinzentos

–E essa é Terra. - completou Mutano, com um tom um tanto abobalhado ao falar o nome dela

Juno ainda estava sem fala, pois gelou quando seus olhos encontraram a novata. Era a mesma garota loira que vira no espelho quebrado.

–E o que traz vocês aqui? - indagou Ravena

–Longa história. - murmurou a keyblader, só então desviando o olhar daquela garota – Podemos entrar para explicar tudo?

–Claro. - sorriu o rapaz de cabelos negros – Como eu disse em nossa despedida, vocês são sempre bem-vindos à equipe.

Não demoraram muito a chegarem à sala da torre, apesar de ser no ponto mais alto. Essa característica dava uma bela vista da cidade, visto que a parede voltada em sua direção não existia, e sim uma longa janela. Os dois recém-chegados sentaram no confortável sofá em formato de semi-círculo que encontrava-se no meio do cômodo, e os Titãs não demoraram a acomodar-se.

–Então, por que vieram até aqui? - indagou o líder – Já faz mais de dois anos sem contato algum. Pensei que o comunicador que dei a vocês tivesse quebrado.

Tentando ser o mais breve possível, os keybladers resumiram o que acontecera nas últimas semanas, e Juno contou que sentira que eles estariam em perigo em breve. E, vez ou outra, seu olhar corria até Terra, quase que em uma secreta vigia. A garota era a que menos expressava reações depois de Ravena. Talvez porque não os conhecesse. Talvez fosse tímida. Ou talvez sentia que o perigo mencionado estava relacionado a ela, embora quem falasse não tivesse ideia de como ou do porquê.

–Por enquanto, tudo está calmo na cidade. - constatou o rapaz de cabelo negro – Nada fora do comum ocorreu.

–Mas intuição não é algo que deve ser ignorado. - interviu Ravena

–Concordo. - assentiu Estelar, em seguida emendando alegremente – Por que vocês não ficam alguns dias por aqui?

–É uma boa ideia. - disse Juno, percebendo que só assim ficaria tranquila

–Glorioso! - exclamou a primeira ruiva

–Sintam-se em casa... - começou Robin

–Mas na geladeira eu mando! - Mutano e Ciborgue quase berraram, em uníssono, fazendo-os rir

A visão que tinha do alto da Torre era algo formidável. Dava-lhe a impressão de que conseguia ver a cidade inteira, e, se virasse o rosto na outra direção, era agraciada pela infinitude do mar, uma cena tão costumeira para ela. Deixou um suspiro escapar, lembrando-se de casa e pensando há quanto saíra. Quase uma semana já tinha se passado, e nada tinha ocorrido. Claro que os Titãs tiveram um ou outro problema para lidar, mas nada de demais. Não poderia dizer que não estava ajudando, ou mesmo que não estava se divertindo com aquela estadia – ambos os grupos se davam muito bem. Mas essa ajuda era algo muito superficial. Sentia que não era para isso que tinha vindo.

E se sua intuição tivesse errado? Ultimamente andava tão tensa que não acharia tão absurdo que isso interferisse em sua sensibilidade. Sem falar na pressão de ser a Profetisa, uma das escolhidas para erguer uma nova Era, como o Chronicler dissera. Detestava ter a noção de que havia uma responsabilidade tão grande em suas mãos.

–Decidiu fugir do treino? - indagou uma voz por trás de si

Voltou-se na direção do som, encontrando-se com o garoto de cabelos negros. Ele caminhou até estar sentado ao seu lado.

–Desculpe. - pediu Juno – Eu nem sabia.

–De qualquer jeito, o que está fazendo aqui em cima? - indagou Robin

–Pensando. - suspirou a ruiva

–Às vezes é difícil ser líder, não é mesmo? - comentou ele

Moveu o olhar para o garoto, com uma expressão de desentendimento. Até mesmo quando o que ele tinha falado ganhou significado em sua mente, não conseguiu acreditar.

–Acha que eu sou a líder? - questionou, perplexa

–Sempre vi você assim. - respondeu Robin, lhe parecendo sincero

Não conseguiu reter uma risada.

–Nem de longe. - riu ela – Acho que sou a pessoa mais insegura que conheço, sem falar que não consigo ganhar de Nick sem um golpe de sorte.

–Querer escolher pela lei do mais forte em uma equipe com dragões é covardia. - argumentou ele, e a garota teve que concordar – E, na verdade, ser um líder não significa ser o mais forte, nem mesmo o mais esperto. Ser um líder também é se sentir confuso e com medo às vezes. É a qualidade de se manter firme e não desistir nesses momentos que define um verdadeiro líder.

–Nunca tinha pensado por esse ângulo. - confessou a ruiva

–Mas no que estava pensando? - ele quis saber

–Em como não consigo acreditar em mim mesma. - suspirou, logo emendando – Sabe, insegurança é uma característica horrível de se ter. Por mais que você a vença... Sempre volta. Quando você acha que finalmente se livrou disso, aparece de novo.

–Então, acho que é como a segurança, seja dessa cidade ou dos mundos. - comentou Robin – E nossa função é permanecer lutando, sem parar para pensar se somos capazes ou não de vencer. Afinal, certeza de derrota só se desistirmos, não é?

A garota voltou-se para ele, com um sorriso sincero.

–Obrigada. Acho que era o que eu precisava ouvir.

O rapaz refletiu o gesto, e então se levantou.

–Agora, vamos. O treino não vai estar completo sem você.

Ela levantou-se também, seguindo-o em direção ao local de treino, do lado externo da Torre. Todos os demais já estavam lá, e, como o grupo estava em número par, decidiram por sortear duplas para batalhar entre si. Juno foi sorteada de primeira, e sua momentânea adversária seria Terra. Ambas caminharam até o centro da arena delimitada, colocando-se em posição de guarda.

A ruiva teve uma estranha sensação no instante anterior ao começo da luta. Era quase como um dejà vú, mas em sentido inverso. Como se soubesse que aquilo se repetiria, e em breve. Mas, ao que foi dado o sinal para iniciarem, simplesmente ignorou aquilo e se concentrou no treino.

O sol tinha sumido pela linha do horizonte há algumas horas, e seu irmão já estava enroscado e quieto. Hyreon achava que era cedo demais para dormir. Enquanto pensava se voaria sobre a cidade ou exploraria o oceano, percebeu um movimento no céu. Uma rocha flutuava próxima a um dos quartos, e logo estava se movendo para longe, duas pessoas em cima dela. Terra e Mutano. Com uma estranha sensação ruim, o dragão decidiu que eles o conduziriam para seu passeio noturno. Não deixou que percebessem – mesmo não gostando de ser discreto, era uma habilidade que tinha bem desenvolvida. Simplesmente seguiu-os, acompanhando os dois jovens enquanto se distanciavam de sua base.

Foi em um repente que a ruiva despertou, se colocando sentada em um salto. Juno acordou assustada, apesar de não fazer ideia do porquê, afinal não tivera nenhum pesadelo. Procurou Kitsuni por meio de sua conexão mental, mas felizmente tudo o que constatou foi que ele dormia de maneira tranquila. Ainda assim, continuava inquieta, então decidiu sair do quarto e caminhar um pouco pela Torre. Seus passos ecoavam pelos corredores vazios e escuros. Minutos escoavam, portas e mais portas passavam, e estava começando a achar que era paranoia da sua cabeça quando ouviu o primeiro ruído mecânico.

–Ciborgue? - indagou, mesmo que sentisse que não era ele

Ao que sua voz reverberou pelo local, cinco robôs a cercaram. E não um tipo de robô qualquer: Aqueles eram os lacaios de Slade. De maneira automática, materializou sua keyblade, não esperando que eles atacassem para iniciar sua investida. Percebendo que seria mais facilmente encurralada naquele estreito corredor, direcionou-se para a sala, o cômodo mais próximo de onde estava. Pouco antes de entrar, percebeu que alguém disparara o alarme de alerta, fazendo uma espécie de sirene soar e iluminando os principais cômodos com uma luz vermelho-intensa. Ao entrar no seu objetivo, encontrou-se com aquele que há pouco chamara, responsável pelo alerta. O meio-robô disparava seu laser em diversas direções, pois havia muito mais adversários naquele espaço.

–Eu quero saber é como centenas de robôs passaram pelo meu sistema de segurança! - praguejou

–Não faço ideia. - respondeu, apesar de ser algo inútil, colocando-se ao lado dele

Não demorou muito para que todos os Titãs que ali estavam se colocassem em ação. Mesmo que o alarme não tivesse soado, os robôs invadiam cada cômodo da Torre, e o barulho da destruição causada pela luta acordaria qualquer um. Cada um em uma área, começaram a destruir os adversários, apesar de sofrerem de imensa desvantagem numérica.

Mas tinha alguém faltando. Ou melhor, mais do que um alguém.

Hyreon!, o rapaz chamou mentalmente, logo após fincar sua keyblade em mais um corpo de metal, onde você está?

Um bocejo involuntário escapara do dragão. Pensara que seria divertido segui-los, ou ao menos encontraria algum lugar legal, mas, até o momento, nada tinha acontecido. Continuava ali porque, bem, o que mais poderia fazer?

Hyreon!, quase se assustou quando ouviu a voz de seu parceiro ecoando em sua mente, onde você está?

Apesar de perceber certa tensão em seu tom, nada lhe tiraria a chance de zoá-lo.

O que foi, teve um pesadelo e precisa do meu consolo?

Está havendo um ataque aqui, explicou o keyblader, por um momento quase perdendo a conexão telepática

Sério que você está pedindo minha ajuda?, provocou Hyreon, não resistindo a chance

Eu sinceramente te odeio, Nick resmungou de volta, será que não entendeu o que falei? Os Titãs estão em perigo, e você poderia ser útil se não estivesse em um adorável passeio!

O dragão ainda ia dizer alguma outra coisa, porém, ao mover a atenção para os dois que seguira, percebera que eles já tinham seus problemas. Alguém lutava com eles na roda gigante, e ninguém menos do que Slade.

Sinto muito, já tenho Titãs para salvar onde estou, rebateu, em seguida fechando sua mente para o contato

Em questão de segundos, já tinha alçado voo, e chegara direcionando uma rajada de veneno para o antigo inimigo do grupo. Ele conseguiu desviar, mas o casal conseguiu sair do pequeno espaço que uma cabine os reservava, Mutano transformando-se em um pássaro e Terra usando uma rocha como habitualmente, e em seguida fez com que o solo derrubasse a roda-gigante.

–Hey, que bom que está aqui! - disse o garoto verde, voltando a sua forma mais comum – Terra, vá com ele. Slade parece estar atrás de você, eu consigo atrasá-lo.

–Não, Mutano... - contestou ela, em um tom de voz baixo – Eu não vou voltar.

–Ah, está com medo de deixar o namorado sozinho? - brincou o dragão

–Não é isso! - protestou a loira, com o rosto corado – Vocês tem que ir. Eu não...

–Olha, se puderem decidir logo, porque a Torre não está em seu melhor estado... - constatou Hyreon

–O que quer dizer? - indagou o primeiro, seu olhar demonstrando confusão

–Ah, a minha aprendiz não te contou? - questionou Slade, caminhando para próximo do trio – Sua querida amiga não te contou que entregou os códigos de segurança para mim?

Tanto Mutano quanto o dragão moveram seu olhar para a garota, que estava de cabeça baixa.

–Terra... - murmurou o garoto – Você realmente fez isso?

–Me desculpe, Mutano! - suplicou ela – Eu, eu não queria fazer isso... Mas devo ao Slade, ele me salvou de mim, me ajudou a controlar meus poderes. Mas você ainda pode me perdoar, não é?

–Ele tinha razão. - disse o rapaz – Você não tem amigos, não sabe nada sobre amizade!

A garota o fitou chocada, e então baixou a cabeça, com um olhar magoado. Ela recuou até seu denominado tutor, e ambos sumiram em meio às sombras. Quase que no mesmo segundo, Mutano se transformou em um falcão, seguindo o dragão de volta a base.

Ao que o astro diurno se erguia, a luz matinal era refletida pelos diversos fragmentos metálicos. As carcaças dos robôs estavam espalhadas por todo o local, demonstrando o absurdo número de invasores. A Torre precisaria de vários reparos, mas conseguiram vencer o desafio sem feridas.

A não ser por uma considerável.

–Bem, parece que vencemos. - comentou Ciborgue, fitando o chão

–Então por que não parece uma vitória? - murmurou a Titã ruiva

–Eu sabia, eu sabia! - praguejou Ravena – Sabia que não deveríamos ter confiado nela.

–Mas confiamos. - completou o primeiro – Eu consegui reacessar o computador e resetei o sistema de segurança. E qualquer interferência inimiga foi deletada.

–O problema é que Terra não entregou a Slade apenas códigos. - continuou a maga – Ela nos entregou. Nossas falhas, nossas fraquezas. Tudo que ele sempre quis saber.

–Desculpem-me. - suspirou a keyblader, atraindo os olhares para si – Eu sentia que algo ia acontecer, e esse algo seria relacionado a Terra. Mas não contei essa última parte a vocês, e deveria. Eu pensei que seria suficiente eu tomando conta dela... E falhei.

–Todos nós falhamos. - argumentou a garota de olhos violeta – Nós confiamos nela cegamente. E eu sabia que não deveríamos ter feito isso!

–A questão já não é mais o que deveríamos ter feito. - interviu Nick – É passado. Não podemos mudar. O importante é o que faremos agora.

–Ele tem razão. - opinou o líder do grupo – E a resposta é que vamos continuar lutando. Slade tem que ser mais do que nunca detido. E nós estaremos prontos.

–E o Mutano? - indagou Estelar, sempre preocupada com o bem-estar de seus amigos

–Ele vai ficar bem. - assegurou o meio-robô – Ele só precisa de um tempo.

–Tempo que sinto que não teremos. - murmurou Juno, mais para si mesma


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Notas finais do capítulo

¹ Trecho de Hello Hello, da banda Paramore
Sim, os Jovens Titãs estão de volta /o/ Adoro eles, e adoro muito os epis da Terra :3
Bem, não vou me demorar muito aqui, tenho muita coisa pra fazer em pouco tempo -q Bjss e deixem review (se eu ainda merecer, vdd) ~



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