Kingdom of Dragons:Dawn of the Protected escrita por Tsuki Lieurance Eriun


Capítulo 4
III - Destino


Notas iniciais do capítulo

Essa nota vai ser horrível, porque to fazendo na pressa ~le mãe intimando a sair -qq
Enfim
Primeiro, post hoje porque é um dia especial, niver da Amy Lee -TODOSGRITA- *------------* Claro, ela nunca vai ler isso aqui, mas fã não se importa com esses detalhes ^^
E, pra me deixar feliz, esse cap tem um tamanho decente o/
Para acompanhá-lo, Grissom's Overture, soundtrack de CSI -*oooo*- (link: http://www.youtube.com/watch?v=xVUU0aQo-OI)
Apreciem a leitura ^^



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I’ve been believing in something so distant

[...] And I’ve been denying this feeling of hopelessness

In me, in me... ¹


Os dias se passavam lentamente no arquipélago. Cada vez mais Juno se pegava pensando naqueles sonhos, e tentando decifrar o que poderiam significar. Embora uma conclusão estivesse praticamente clara em sua mente: Uma nova batalha começaria. Com isso, tinha começado a treinar. À tarde, foi para uma praia isolada, ironicamente a mesma na qual estivera lutando contra um enorme heartless com seus amigos em sua primeira jornada.

Já faz um bom tempo desde aquele dia, não? pensou, olhando para a Oathkeeper materializada em sua mão

Respirando fundo, começou a treinar. Executou algumas magias, além de uma série de movimentos de luta, como se estivesse cercada pelos seres das sombras. Para sua felicidade, ainda retinha a maior parte do que aprendera, fosse em tese ou na prática.

–Está tão nervosa ao ponto de recomeçar a treinar, Juno?

Se não tivesse reconhecido a voz, jurava que teria lançado um raio nele pelo susto que levou. Olhou para o namorado com uma expressão irritada, que se aproximou dela.

–Droga, Nick, por que adora me assustar assim? – resmungou

–Você está muito tensa. – constatou ele, ignorando a pergunta, ao que a ruiva revirou os olhos – Deveria relaxar um pouco.

A garota suspirou, baixando o olhar.

–Não sei se consigo. – admitiu, em seguida erguendo o rosto, olhando diretamente nos olhos dele – Estou sentindo, Nick. Algo vai acontecer. E quero estar preparada.

Novamente, o garoto pareceu ignorar o que Juno tinha dito. Continuou com a expressão calma, e colocou as mãos sobre os ombros dela.

–Acalme-se. – disse, sendo rápido em continuar antes que ela o interrompesse – Respire fundo e relaxe um pouco.

A ruiva ainda protestou, mas acabou cedendo ao pedido do namorado. Por um momento, fechou os olhos e respirou fundo. De primeira não deu muito certo, ainda concentrada na tensão da atividade recente, mas na segunda inspiração já estava mais calma. Na terceira, voltou a abrir os olhos, sentindo-se tão calma quanto antes daquele sonho.

–Bem melhor, não é? – sorriu Nick, ao que ela assentiu – Não adianta ficar nervosa assim. Por mais treino que tenha, nada vai adiantar com tanta ansiedade. Use essa previsão como vantagem, não como desgaste psíquico.

A ruiva sorriu, agradecida. Às vezes ainda se surpreendia com o quanto o garoto tinha amadurecido desde quando o conhecera. Tinha se tornado mais sensato e ponderado, qualidades que realmente estimava.

–Obrigada. – murmurou

–De nada. – ele se afastou um pouco e, para sua surpresa, materializou a Way to the Dawn – Agora, venha. Vamos ver se ainda nos lembramos de como é lutar contra alguém.

–Achei que estivesse contra meu treino. – interviu a primeira

–Não sou contra treinos. – corrigiu Nick – Sou contra seu nervosismo. Mas por que, está tentando arranjar uma desculpa para não lutar comigo?

–Nunca. – riu ela, aceitando o desafio

Não houve luta de fato. Estava mais para uma brincadeira entre os dois, pois não conseguiriam lutar a sério um contra o outro. O céu já trocava o azul pelo laranja do pôr-do-sol quando Nick foi derrubado.

–Acho que isso me dá a vitória. – comentou Juno, com sua keyblade apontada para ele

–Tá bom, eu me rendo. – o garoto se entregou, erguendo as mãos em sinal de rendição

A ruiva riu, em seguida desmaterializando a Oathkeeper e estendendo a mão para ajudá-lo a se levantar. Assim que se pôs de pé, Nick puxou-a para um caloroso beijo.

–Vai ser só esse meu prêmio da vitória? – provocou a garota, com o tom de falsa decepção

–Não peça meu coração, pois você já o tem. – falou ele

Juno se limitou a sorrir, pois não conseguiria achar palavras para dizer o quanto amava aquele garoto.


Quando chegou a casa, sem que soubesse o porquê, foi direto para o seu quarto e pegou seu diário. Começou a escrever, sem nem sequer ver o que fazia. Ao terminar, sacudiu de leve a cabeça, como se saísse de um transe. Ao analisar o que escrevera, viu que parecia algum tipo de alfabeto. Havia estranhos símbolos ao lado de letras, por isso chegara a essa conclusão. Suspirou. Mais uma ação sem sentido.

Mesmo com esse ocorrido, foi dormir tranquila, como há noites não fazia. O que não significa que teve uma noite sem sonhos.

Novamente, era uma observadora. Sentia que era o mesmo lugar onde Cynder e Spyro viviam, embora estivesse em uma área diferente. As poucas estrelas visíveis na noite sem luar não eram suficientes para fornecer iluminação para que discernisse cores e detalhes, mas conseguia ver claramente o que estava a sua frente. Um pequeno dragão caminhava, olhando para os lados, como se procurasse algo. Estava de fato muito concentrado, pois nem percebeu outro dragão atrás dele. Juno mal conseguiu vê-lo, devido a este último tinha uma cor mais escura e se camuflava melhor na escuridão. Só o percebeu quando chegou bem perto do primeiro, e falou em tom repreensivo, com a voz imitando o tom de Spyro.

–O que você está fazendo acordado a essa hora? – o autor da pergunta caiu no chão de rir ao ver o outro pular de susto

–Droga, irmão, por que adora tanto me assustar? – ralhou ele

–Nunca perde a graça. – respondeu simplesmente, agora com seu verdadeiro tom de voz, ainda rindo

Houve uma pausa, e Juno pode perceber o dragão revirando os olhos.

–Afinal, o que está fazendo acordado a essa hora? – perguntou

–O mesmo que você. – o outro rebateu, sorrindo

–Não me diga que você também está sentindo algo te chamando? – o primeiro indagou, incrédulo

–Estou. – ao ver que o irmão ainda não acreditava, completou – É sério! Sei que geralmente não falo assim, mas não estou de brincadeira agora!

O primeiro suspirou, como se ainda não acreditasse totalmente.

–Então? Alguma ideia?

–Como assim você pergunta para mim se tenho alguma ideia? – replicou – Sempre não foi você o inteligente e sensato de nós dois?

–Isso não significa que eu tenha todas as respostas. – justificou-se

Ambos andaram em silêncio por mais alguns segundos até pararem na beira do planalto em que se encontravam. Os dois pequenos dragões se sentaram, olhando para o céu pontilhado de estrelas. De repente, o mais escuro fixou o olhar em um ponto do céu, como se visse algo instigante.

–Mano... – ao sentir o olhar do outro sobre si, continuou – Você também consegue ver aquela fenda lá em cima?

O que fora perguntado automaticamente moveu a cabeça na direção que o irmão, e, com uma expressão surpresa, assentiu. Pouco depois de fazer isso, o autor da pergunta abriu as asas e decolou na mesma direção.

–Ficou doido, Hyreon? – questionou o outro – Nós não sabemos o que aquilo é, nem o que acontecerá se chegarmos perto!

–Você está sentindo tanto quanto eu que a resposta de porque estamos acordados agora está lá. – o tom sério de sua voz sumiu ao continuar – Então para de ser medroso, ou terá de explicar para mamãe e papai como me deixou sozinho em algo que pode ser bem perigoso.

O dragão que ainda estava em terra suspirou, sem alternativas. Assim que ele se jogou aos céus, Juno despertou.

A garota se sentou em sua cama, pensativa e confusa. Primeiro aquele sonho com Cynder e Spyro, e agora esses dois dragões que tinham a mesma sensação que a levara para o mundo deles. Será que acabariam caindo no seu então? Sua resposta veio quando olhou pela janela. Dois pontos brilhantes riscaram o céu, um caindo na praia perto de sua casa. Nem pensou duas vezes. Rapidamente trocou de roupa e correu até lá.

Ao chegar, pode ver como não deduzira errado. Encolhido na areia devido ao impacto estava o dragão que resistira a seguir o irmão.

Agora, sob a luz do luar e estando próxima dele, ela pode vê-lo melhor. Tinha a estatura de um animal de porte médio, um pouco menor talvez, e era um dragão roxo. Mas, diferentemente de Spyro, não havia mais nenhuma cor além dessa, à exceção da membrana de suas asas, um tom mais claro. Juno se ajoelhou na sua frente, enquanto este grunhia e se colocava de pé. Sacudiu-se para tirar a areia de seu corpo antes de resmungar.

–Eu disse que isso não era uma boa id... – a frase morreu quando seus olhos verde-água encontraram com os de Juno, fazendo-o recuar e colocar-se em posição de guarda

–Calma, calma, não vou te fazer mal... – disse a garota

O dragão pareceu tranquilizar-se um pouco, e relaxou. Juno estendeu a mão e tocou em sua cabeça, com o intuito de acariciá-la. Ao fazer isso, uma corrente de imagens passou por sua mente, rápidas demais para que conseguisse sequer ver o que havia em cada uma. O dragão também pareceu ser atingido, pois ambos recuaram do toque.

–Afinal, quem é você e onde estou? – perguntou o pequeno, com uma expressão completamente confusa

–Bem, eu sou Juno e você está em Destiny Islands. – respondeu automaticamente

–Destiny Islands? – repetiu, ainda mais confuso – Onde isso fica?

–Em uma dimensão diferente da sua. – suspirou ela, sabendo que provavelmente ele não entenderia

–Como assim dimensão diferente? – seu tom de voz chegou a ter uma leve irritação por não conseguir entender nenhuma das respostas

–A verdade é que até hoje não entendi isso muito bem... – confessou Juno

–Você já esteve na minha dimensão? – perguntou o dragão, seu tom de voz mudando para curiosidade

–Estive, mais ou menos há seis anos... – ela ia continuar, embora insegura do cálculo de passagem de tempo, mas foi interrompida

–Espera, seis anos? – ele refletiu um pouco, antes de murmurar – Claro, eu sabia que conhecia esse nome em algum lugar... Você é uma integrante do trio que ajudou meus pais a derrotar Malefor!

–Seus pais?! – a garota repetiu, sem acreditar – Você é filho de Cynder e Spyro?

–Claro que sou! – ele revirou os olhos – De que outra forma eu pertenceria à linhagem dos dragões roxos?

–Desculpe, não quis te deixar mais irritado. – defendeu-se ela

O dragão suspirou antes de falar

–Não, tudo bem. Eu só... Só estou me sentindo meio perdido. – admitiu, de cabeça baixa

–Sei como se sente. – murmurou a garota, relembrando de quando descobrira ser uma keyblade wielder

–E ainda tem meu irmão... – o dragão pensou alto – Onde será que ele está?

–Ele também está aqui. – respondeu Juno, fazendo-o voltar a olhar para ela – Só não sei onde.

–E procurar agora de noite será um desafio e tanto... – completou – Droga, por que eu simplesmente não o impedi?

–Porque sabe que isso não seria o que está destinado a vocês.

As palavras simplesmente saíram da boca de Juno, sem que ela sequer se desse conta do que falara. O dragão olhou para ela completamente confuso, e ela ficou com uma expressão parecida.

–Por que tudo o que você fala parece um enigma pra mim?

–De boa, essa última até para mim foi um enigma. – confessou a garota

–De qualquer jeito, essa não é a questão. – argumentou o primeiro – O que farei agora é.

–Acho que você deveria vir comigo. – sugeriu Juno – Afinal, tenho certeza de que você quer me fazer mais perguntas, e duvido que queira ficar sozinho e sem rumo em um lugar estranho.

Ainda um pouco relutante, o dragão assentiu, seguindo-a até em casa. Na curta caminhada, as perguntas foram incessantes. Kitsuni, como o pequeno se chamava, tentava entender o que acontecera com os relatos de Juno, sem sucesso. Só se calaram ao chegar a casa dela, pois não queriam mais ninguém acordado. Ao chegarem ao quarto, as perguntas continuaram, agora quase como sussurros. No fim de alguns minutos, um bocejo escapou do dragão. Ambos concordaram que seria melhor continuar a conversa no dia seguinte. Juno deitou-se em sua cama, e logo Kitsuni colocou-se ao seu lado. A garota passou o braço por cima dele, aproximando-o mais de si. Ele lhe transmitia uma boa sensação, embora não soubesse descrevê-la ou dizer o porquê de sua existência. Simplesmente ignorou todas as dúvidas que rodavam em sua cabeça e se rendeu ao cansaço.

A garota foi a primeira a acordar. Teve de reprimir um grito de susto ao ver o pequeno, por um momento tendo esquecido o que ocorrera na noite anterior. Com a mente um pouco mais sossegada, começou a pensar no que aconteceria. O que faria com ele? Pensou em tentar achar um jeito de mandá-lo de volta para seu mundo, mas havia dois grandes problemas. Primeiro: Não tinha ideia de como. Segundo: Na última vez que se abriu uma fenda entre ambas as dimensões, não foi simples acaso. E esse último pensamento a perturbava. Uma nova batalha realmente começaria? Estremeceu ao pensar nisso. Como se o gesto fosse um despertador, as pálpebras de Kitsuni começaram a se abrir preguiçosamente. Ele soltou um longo bocejo e se esticou como um gato ao acabar de acordar. Seu olhar se voltou para a garota.

–Bom dia, Juno. – falou educadamente antes de suspirar – Parece que aquilo tudo não foi um sonho doido...

A garota se limitou a menear a cabeça, ao que o dragão pulou por cima de si para chegar à janela. Ficou observando o sol, que mantinha pouca distância do horizonte, enquanto ela se sentava e olhava na mesma direção.

–Então, o que vai fazer agora? – perguntou, torcendo para que ele lhe desse uma boa sugestão

–Primeiro vou procurar meu irmão. Alguma ideia de por onde começar?

Juno refletiu um pouco. De repente, um estalido se fez em sua mente. Quando foi atraída para o mundo dos dragões, não foi a única a sentir que estava sendo chamada. Embora fosse muito improvável, havia uma chance.

–Me encontre quando eu sair de casa. – pediu ela – Tenho a impressão que sei com quem ele vai estar.

Um brilho apareceu nos olhos do pequeno dragão. Ele abriu as asas e alçoou voo enquanto Juno saia do quarto. A ruiva torcia para que seus pais ainda não tivessem acordado, afinal realmente não estava a fim de inventar uma desculpa para estar saindo de casa a essa hora. Porém, não teve seu desejo realizado.

–Bom dia, Juno. – disse sua mãe quando passou pela sala – De pé tão cedo?

A garota devolveu o cumprimento de modo meio forçado, pois tentava pensar em algo para sair despistá-la e sair de casa.

–Bom dia, mãe. – ainda houve alguns segundos de hesitação – Bem, você sabe que eu gosto de caminhar de manhã pela praia.

–Mas nos fins de semana você geralmente só acorda depois das oito. – rebateu Kairi – Está tudo bem?

–E por que não estaria? – ela replicou, com um sorriso meio falso

–Deixa ela, Kairi. – interviu Sora, indo até ambas – Às vezes é bom quebrar a rotina. Pode ir, Juno.

A garota lhe sorriu, silenciosamente o agradecendo, e saiu de casa. Kitsuni a alcançou a alguns metros de caminhada, já na praia. O pequeno pousou na sua frente, com o olhar ansioso.

–Então, para onde vamos? – perguntou, enquanto ela se ajoelhava

–Bem, acho que seu irmão deve ter sido achado pel...

Antes que pudesse completar a sentença, uma sombra passou pela areia, e dela surgiu o outro dragão que tinha visto em seu sonho, pulando em cima de Kitsuni. Suas escamas azul-marinho, com leves tons arroxeados, reluziam com o brilho solar. Ele ainda ria, seus olhos lilases reluzindo de modo travesso, por ter derrubado o irmão quando este se levantou.

–Eu realmente brigaria com você se não estivesse preocupado. – resmungou o dragão roxo – Mas fico feliz que esteja bem.

–Eu disse que ficaríamos bem. – rebateu Hyreon, animado – E nem pense em me dar um abraço meloso de preocupação.

Kitsuni meneou a cabeça, suspirando, provavelmente se perguntando como ele podia ser tão imaturo. Juno voltou o olhar na direção do barulho de passos, bem sutil na areia, encontrando-se com Nick. Seu palpite não estava errado, afinal.

–Deixe-me adivinhar. – começou, se levantando – Você acordou no meio da noite, sentindo a mesma sensação que te levou ao mundo de Spyro...

–E encontrei esse mini-Lukas perto da minha casa. – concluiu o garoto, logo emendando – Como sabe? Sentiu a mesma coisa ao achar o irmão dele?

–Eu vi em sonho eles saindo do mundo deles. – respondeu ela

–Sabe por que eles vieram para cá? – indagou Nick

–Pelo mesmo motivo que nós acabamos caindo no mundo deles. – suspirou a ruiva

Ele ainda iria fazer outra pergunta, mas foi interrompido por Kitsuni os chamando.

–Desculpe se interrompo, mas... – começou o dragão – Algum dos dois tem ideia do que faremos agora?

–Relaxar e aproveitar a praia! – Hyreon gritou, já na água

O irmão revirou os olhos, ao que os dois humanos voltaram a olhar para ele.

–Sinceramente... – Juno deu um suspiro antes de continuar – Não sabemos.



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Notas finais do capítulo

¹ - QUE FODA, EU USEI LOST IN PARADISE EM UMA FIC MINHA *---------* ~le coincidência com o dia LOL
Enfim
WEEEHA, cap de tamanho decente *-----*
Sério, eu amo muito esse cap. Ficou tão maneiro *----* Só os leitores que devem estar cheios de perguntas sem resposta -MUAHA- *you wish* Que isso, virou HP agora? '--'
Enfim, bjss e até o// ~e espero reviews



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