A Moda Do Amor escrita por Gatinha


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura !!



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“Vamos como?” perguntei assim que chegamos à garagem.

“Quero ir no volvo.” Disse pegando a chave.

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“O meu favorito. E o melhor, o meu carro.” Disse sorridente.

“Pois é madame, você tem um carro super lindo e um motorista mais lindo ainda.”

“Ai Jasper, você tá sem modéstia ultimamente.” Ri de sua cara.

“Sem graça.” Falou ao entrar no carro.

“Sem graça não. Pelo ao contrario eu tenho muita graça.” Sorri.

“Pelo jeito somos dois sem nem um pingo de modéstia.”

“Pois é, não é atoa que somos primos.” Disse ao entrar no carro.

Jasper sorriu e deu a partida no carro.

Assim que chegamos a loja, eu tive uma péssima surpresa. A garota – minha arqui-rival desde infância. – estava na MINHA loja favorita. E quando eu digo MINHA, quer dizer que papai comprou ela para mim.

“Aqui está senhorita.” Disse a vendedora ao entregar os pacotes para a largatixa de saia.

Quando ela se virou e me viu parada, sorriu mostrando aqueles dentes amarelos.

“Bella, como vai?” disse.

“Tânia. Eu vou muitoooo bem. E você?” revidei.

“To ótima. Não é atoa que eu estou fazendo umas comprinhas.” Disse.

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Tânia é uma garota loira e um pouco mais alta que os meus 1,60 de altura. Certo que ela tem um corpo bonito e para falar a verdade bem mais bonito que o meu. Só que eu pelo ao contrario dela não sou oferecida e muito menos falsa como ela. Olhos azuis, totalmente sem graça e bem metida. Ela começou a me odiar a partir do momento em que eu coloquei os pés na escola. Sabe como é só porque papai é mais rico que o mala do pai dela eu tenho culpa. Sempre brigamos na escola e sempre vamos para a diretoria.

“To vendo. Você está dando o seu dinheiro para mim. Já que a loja é minha.” Devolvi o seu veneno.

Ela me olhou com um olhar mortal, e eu apenas dei um sorriso pequeno de canto.

“Vânia, por favor, separe o material que eu encomendei.” Disse para a vendedora da loja.

“Sabe, não achei grande coisa essa sua lojinha. Poderia ter colocados produtos melhores por aqui.” Disse sorrindo.

“Sabe, estranho já que você está saindo com bastantes coisas e pelo que eu vejo você amou a loja. Pois se não, não compraria tantas coisa.”

“Eu gosto de ajudar o seu pai, vai saber se um dia você vai precisar.”

Pelo seu olhar ela achou que estava ganhando, mas eu nunca perco.

“É mesmo, tenho que fazer caridade. Pode deixar que eu vou mandar para a sua casa umas cestas básicas. Acho que seu pai esteja precisando.” Depois dessa ela ficou caladinha.

Mas não por muito tempo.

“Nessas ferias eu comprei coisas novas para o meu ano letivo. Sabe como é a garota mais popular precisa renovar todo ano.” Jogou o veneno.

“Sei como é. Eu estou comprando uns detalhes para colocar em meu novo uniforme. Porque com a roupa que me mandaram eu não posso usar. Já que elas estão meio grandes. E tenho certeza que todas as garotas vão usá-lo desse jeito mesmo. Ah é, eu sou a única que o muda.” Sorri ao vê-la ir embora. Também depois de uma dessa, ate eu iria.

“Má, você é simplesmente bastante má.” Disse Jasper, repreendendo-me.

“Sou sim, má quando precisa e um anjo quando é necessário.” Disse rindo.

“Tem razão, muito, mais muito má.” Disse ele rindo junto comigo.

“Com licença, senhorita aqui está o que você pediu.” Disse Vânia com as sacolas.

“Obrigada.” Disse puxando o Jasper para fora. “Tenha um bom dia.” Disse antes de sair da loja.

Colocamos as sacolas dentro do carro e fomos andando sem rumo pelas ruas. Durante esse passeio fiquei calada, apenas seguia de braços dados.

“O que foi? Tá tão caladinha.” Disse Jasper.

“Não é nada. To com fome.” Disse fazendo bico.

Ele logo riu da minha cara.

“Ok, vamos comer princesa.”

Sorri quando ele disse isso. Seguimos para uma lanchonete que não estava muito longe da gente. Assim que entramos vi Tânia discutir, ou melhor, humilhar um grupo que estava sentado.

“O que será que está havendo?” perguntou Jasper.

“Não sei, mas irei descobrir.” Não esperei que ele me dissesse mais nada, segui até Tânia.

“Já dissemos, chegamos primeiro e vamos ficar aqui.” Disse uma garota loira, muito bonita. Seus cabelos chegavam ate sua cintura e nas pontas são ondulados, pela clara e olhos azuis. Parecia uma Barbie. Mas usava umas roupas que deixava a desejar. Uma calça jeans meio desbotada, uma blusa vermelha sem charme nenhum.

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“Não quero saber. Eu quero essa mesa e quero agora. Meu pai pode comprar e andar fechar essa espelunca se não colocarem vocês para fora.” Disse se achando a rainha da cocada preta.

Não agüentei ficar calada, pois não importa quem seja ninguém deve ser humilhado por sua condição social.

“Tânia, sabe você tem razão. Seu pai pode fazer isso muito bem, mas você esqueceu que o meu pai pode fazer isso e pode muito bem acabar com o seu pai. Então acho melhor você se retirar.” Disse ficando entre a garota e Tânia.

“Olha aqui Isabella, ninguém chamou uma pintora de rodapé por aqui.”

“Tem razão, ninguém chamou. Mas não vi ninguém chamar uma loira falsificada. Porque meu amor, tá na cara que esses cabelos são falsos e este corpinho também.” Disse.

Ela apenas se virou “Isso não acaba aqui Isabella.” Disse antes de sair da lanchonete.

Virei-me para o grupo e notei que eram dois rapazes e duas moças. A outra garota é do meu tamanho, têm cabelo curto e todo repicado, feições delicadas, mais parecida com uma fadinha.

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Um dos rapazes estava abraçado a garota loira, parece que são namorados. Ele é bem alto e todo musculosos, dava medo, mas ele tinha um jeitinho que mais parecia um urso de pelúcia, só que grande. O outro rapaz é… é… tão bonito, alto, um corpo perfeito, parecia um anjo ou um Deus. Olhos verdes, pele clara, cabelo de um tom diferente e todo desarrumado.

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“Desculpem aquela garota.” Disse para eles, “Não liguem para ela.”

“Tudo bem. E obrigado pela ajuda.” Disse a garota que mais parecia uma fadinha.

Eles já iam saindo.

“Esperem, será que não podemos ir comer alguma coisa em outro lugar.” Convidei algo dentro de mim dizia para não deixá-los ir.

“Acho melhor não.” Disse o garoto “urso”.

“Por favor. Seria ótimo.” Disse Jasper.

Sorri-lhe e fiquei esperando uma resposta.

“Por favor, gente. Eu quero.” Disse a garota “fadinha”, quicando.

Eles se olharam e aceitaram. Sorri com isso.

“Que bom. Vamos na minha lanchonete preferida.” Disse.

“Onde seria isso?” perguntou a garota loira.

“É aqui perto, podemos ir a pé.” Disse.

Puxei Jasper pela mão e indicamos o caminho.

“A propósito, me chamo Isabella. Mas prefiro apenas Bella.” Disse.

“Sou Alice, e esse é o meu irmão Edward,” apontou para o garoto bonito. “Essa é minha amiga Rosalie, e o meu irmão Emmet.”

“Prazer, esse é Jasper, meu...” quando ia dizer Emmet logo me interrompeu.

“Namorado?” perguntou sorrindo.

“Não, que isso. Somos primos.” Disse Jasper meio sem graça.

“Achei que fossem.” Disse.

“Pois é, muitos também acham, mas somos como irmãos.” Disse-lhe devolvendo o sorriso. “Mas me digam, vocês não são daqui, ne?!”

“Não somos. Nós nos mudamos para cá faz apenas 3 meses.” Disse Rosalie.

“Hum, imaginei. Nunca tinha visto vocês por aqui.”

“Estávamos comprando nossos materiais e viemos buscar nosso uniforme para as aulas, quando paramos na lanchonete e aquela louca apareceu.” Disse Alice, quicando como nunca.

“Eu sei como é. Aturo Tânia há muitos anos, mas já me acostumei. E por falar em escola em qual você iram estudar?” perguntei.

“Vamos para a escola principal.”

“Que bom.” Sorri. “Jasper, eles vão estudar com a gente.” Disse sorridente.

“Vocês estudam lá?” perguntou Alice.

“Estudamos sim. Olhem a lanchonete.” Apontei.

Entramos e nos sentamos.

“Senhorita Swan, achei que nunca mais viria por aqui.” Disse Diego.

Diego é o garçom e sempre foi ele que me atendeu.

“Que isso Diego. Nunca deixaria de vir aqui.” Sorri-lhe. “Bem traga para nós uns sucos e refrigerantes.” Pedi.

“Agora mesmo.” Disse ele ao sair.

“Bella, ainda acho que ele gosta de você.” Disse Jasper implicando de novo.

Sempre que viemos aqui ele diz isso, mas não acho.

“Ai ai, senhor Swan. Por favor, temos convidados.” Disse seria.

Jasper começou a rir da minha cara. “Te amo também.”

“Vai te catar.” Devolvi mostrando a língua. “Mas me digam, quantos anos vocês têm?” perguntei.

“Bem, Alice tem 16 e Rosalie e eu temos 17. Já Edward tem 26 anos.” Disse Emmet.

“Ham.”

‘POXA VIDA, EDWARD TEM 26 ANOS? NÃO ACREDITO. ’ Pensei.



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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo logo logo !!



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