Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 6
Plataforma 9 ¾


Notas iniciais do capítulo

UM MILHÃO DE DESCULPAS PELA DEMORA, ESTAVA DE CASTIGO D: então, boa leitura gente linda.



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Então chegou o dia, depois de uma semana eu, Harry, Mione, Ron, Ginny, Fred e George estávamos embarcando no Expresso Hogwarts. Nessa semana, Mione havia me ensinado de tudo um pouco, me atualizado sobre o mundo bruxo e sobre os professores. Eu estava preparada, mas ao mesmo tempo, temerosa, naquela manhã meu pai havia aparecido.

- Suze. - Eu estava dormindo ainda, achei que fosse um sonho, já que meu pai só aparecia quando eu menos precisava. - Suzannah. - Eu abri os olhos e o vi com a camiseta onde se lia HOMEPORT, MENEMSHA, FRESH SEAFOOD ALL YEAR ROUND, e uma calça de caminhada cinza. A mesma roupa que usou quando morreu.

- Pai? - Perguntei incerta e com a voz baixa, Ginny e Mione ainda não sabiam que eu era mais estranha do que só as roupas nada convencionais que eu usava.

- Bom saber que ainda me considera seu pai, a ultima vez que a vi...

- Eu estava dando uma de maluca, eu sei, eu sei. Mas o que você veio fazer aqui?

- Saber se Jesse está cuidando de você direito. - Ele pareceu preocupado, fiquei esperado por mais um de seus avisos enigmáticos, mas não veio.

- O que está acontecenco? - Ele pareceu surpreso e então me encarou. Seu olhar tentava me mostrar alguma coisa, eu só não sabia o que. - Eu sei que está acontecendo, pode ir falando.

- Suze... Eu escutei coisas sobre os Potter, coisas que me deixam preocupado... Meio que parece que Harry está marcado para morrer, você sabe, tem um cara atras dele.

- Sim, Lord Voldemort. Um bruxo das trevas muito poderoso, que matou meus pais.

- Bem, esse cara. Suzannah, quero lhe pedir, lhe implorar que não se meta em confusão. O povo bruxo não usa a força física para resolver os problemas e você ainda não sabe batalhar...

- Pai, eu vou ficar bem Mione esta me ensinado tudo que eu preciso, além do mais Jesse não vai deixar eu fazer besteira.

- É com o que eu estou contando. - Ele veio até a minha cama, me beijando a testa e sorrindo. - Boa viagem minha pequena.

- Obrigada Pai.

- Com quem estava falando? - Mione se ergueu da cama, me encarando confusa. Eu peguei o celular com o braço que estava ainda nas cobertas e disse:

- Celular. - Ela me encarou por mais alguns minutos, mas no fim voltou a dormir e eu tentei fazer o mesmo, mas não consegui. Um mundo novo, pessoas novas. Bruxos e bruxas e ninguém que fala com os mortos. Até aqui eu sou uma aberração.

- Suze, desça logo! - Molly - ou Sra. Weasley, como quiser chamar. - estava gritando pra mim, a única que não havia descido com o malão ainda.

- Estou indo, estou indo. - Que droga, meu cabelo escolheu logo hoje para não cooperar. Quando Sra. Weasley nos acordou, ou acordou as meninas e me tirou dos devaneios que eu estava desde que meu pai havia aparecido, Ginny e Mione se levantaram, colocaram uma roupa confortável e desceram tomar o café da manhã. Já eu, continuei deitada, pensando qual seria a melhor roupa para por. Depois que me decidi por uma regata preta com um tipo de caveira meio macabra, um short jeans meio curto de mais, meus coturnos preferidos e minha jaqueta de couro, com meu soco inglês no bolso, para qualquer ocasião, eu decidi arrumar minha juba. Mas parece que meu cabelo tem vida própria e não quer cooperar. Peguei um rabicó e o amarrei. Passei o rímel e o lápis e quando me olhei no espelho eu, com toda certeza que ainda me restava, parecia uma maluca.

- Pela primeira impressão que eu quero deixar. - Disse para mim mesma, pegando minha mochila com o equipamento sobrevivência - revistas, equipamento casa fantasma e mais algumas tralhas, incluindo chicletes sabor tropical, para me lembrar de Carmel. - e meu malão e desci.  Quando cheguei no final da escada, todos ainda estavam comento. Entrei na cozinha fazendo os zumbidos se calarem

- Uau. - Escutei os gêmeos falaram baixinho. Jesse que estava falando com Lupin, mesmo que ninguém o visse, ergueu o olhar para ficar surpreso. Todos estavam me encarando, me deixando menos a vontade e mais preocupada do que nunca.

- Novamente Suze, você quer provar o que e para quem? - Disse Harry, tentando fazer uma piada.

- Novamente, é só o meu estilo. Acho que vocês vão ter que se acostumar com isso. Sou da velha América baby! - Disse rindo e me sentando ao lado de Jesse que disse:

- Madre de Dios Suzannah, assim você vai atrair mais confusão ainda. - Eu me limitei a sorrir para ele e comi um pedaço do bolo que Sra. Weasley fez. Então, quando terminamos de comer, fomos em direção a King Cross, pegar o Expresso Hogwarts.

- Se somos bruxos por que não simplesmente aparecemos lá, ou vamos de tapete mágico? - Eu disse, em quanto empurrava um carrinho extremamente pesado com minhas coisas. Jesse caminhava ao meu lado, nem se preocupando em desviar das pessoas, que passavam por ele e sempre viravam para trás. Dizem que a sensação de passar por um fantasma é de calafrios, mas eu não sei já que eles são sólidos para mim. Chegamos a uma parede que dividia as plataformas nove e dez. Olhando para o bilhete e vendo que havia o numero 9 ¾ , me surpreendi por não encontrá-lo.

- Mas como vamos chegar se essa plataforma nem existe? - Perguntei para Ginny que estava do meu outro lado. Ela se limitou a rir da minha cara e correr contra a parede. Quando eu jurei que o carrinho ia virar e ela, acabar com um nariz quebrado - coisa que dói muito, já tive essa experiência- Ginny sumiu, atravessando a parede.

- Bem, isso explica. - Disse Jesse, atravessando a parede antes de mim. Eu encarei bem aquela rocha, parecia tão sólida que tive muita vontade de pedir se não havia outra maneira. Mas então corri e por surpresa o baque que eu esperava não veio. Jesse estava parado um pouco mais a frente, encarando um grupo de garotos, que deveriam ter minha idade, que estavam ao lado do trem. Então, Mione e Ginny estavam ao meu lado, e me viram olhando os garotos. Elas riram. 

- Olha Suze, há muitos garotos em Hogwarts então, aqueles - Mione apontou para o grupo que Jesse e eu olhávamos - são o tipo que você não vai querer conhecer. São da Sonserina, uma das quatro casas de Hogwarts e você lembra o que eu falei sobre a Sonserina, não lembra?

- Desprezíveis, captei. - Eu não estava interessada neles, eu tinha um deus grego de 150 anos particular, não precisava de garotos problema. Foi então que um dos gordões saiu da frente e eu vi. O mesmo loiro bronzeado de olhos claros que me atormentou as férias inteiras, o mesmo que povoa meus maiores pesadelos atualmente. Paul Slater. Encarei Jesse, que estava tão, ou mais, preocupado quanto eu. Não conseguia acreditar que o filho do demo - como o irmão mais novo dele deu a entender, - era bruxo e estudava em Hogwarts. Slater já vinha me causando vários problemas, como o fato de eu não conseguir dormir direito já que toda vez que eu fecho os olhos sou levada para o mundo dos mortos, com toda aquela névoa e todas aquelas portas e com ele, gargalhando em quanto eu, estou desesperada procurando a maldita saída. Aquilo havia acontecido, messes atrás quando o irmãozinho mais novo dele, outro mediador, havia exorcizado Jesse a mando de Maria de Silva - a prima e ex noiva de Jesse que era culpada por sua morte - e eu, vendo que era a única opção me exorcizei e fui mandada para o mundo dos mortos, ou o que eu acredito ser a sala de espera, apenas para ver se Jesse queria voltar. Então, quando eu tinha uns cinco minutos para voltar ao meu corpo, Slater apareceu e começou a dizer que eu poderia visitar aquele lugar horrível quando quisesse e não quis me ajudar a encontrar a maldita saída. Por sorte o irmãozinho dele apareceu e ajudou a mim e ao Jesse, deixando Slater para trás com o nariz sangrando - do soco que Jesse havia dado nele antes.

- Suze, você está bem? Está pálida. - Ginny balançou as mãos sobre meus olhos e eu percebi que ia cair, me segurei forte no carrinho, seguindo os garotos que estavam perto do trem. Depois que nossa bagagem foi colocada no trem começamos a nos despedir. Sirius não havia vindo, já que era procurando, mas Lupin sim e eu estava relutante em deixá-lo sozinho.

- Eu sinceramente, não vejo razão para você não voltar a ser professor em Hogwarts. - Harry concordou comigo, e logo Ron, Ginny e Mione também, mas Lupin negou com a cabeça, me puxando para longe deles.

- Suze, quero que se cuide. Eu sei que você é uma garota forte, acredite, Jesse me contou cada história que nem acredito quer você sobreviveu sem mágica, mas o mundo da magia é um pouco mais complexo que empresários assassinos ou adolescentes homicidas. - Concordei e abracei Lupin, lhe desejando sorte e dizendo que se ele não me escrevesse eu iria voltar no natal, muito, mas muito brava. Ele se limitou a rir e se despediu, sumindo pela passagem. Eu estava indo na direção dos outros, vendo Jesse rindo com alguns comentários quando alguém puxou meu braço.

- Suzannah Simon, a última pessoa que pensei que viria aqui. - Aquela voz, antes de me virar e confirmar que Slater estava ali, falando comigo e, por Merlin, me tocando, vi o olhar de Jesse se estreitar e ele vir até mim. - E se não bastasse Suze, temos o Gasparzinho a tira colo.

- Slater. - Jesse, disse

- Não vai dizer oi, Suze? - Foi ai que percebi que ele ainda segurava meu braço. Me virei, controlando minha vontade de pegar o soco inglês e arrebentar a cara dele e disse:

- Solta meu braço. - Slater riu. Ao lado dele o mesmo loiro da loja de uniformes, com a cara mais esnobe ainda, me encarava.

- Onde estão os bons modos Suzinha? - Semi cerrei meus olhos e respirei fundo.

- Você ainda não soltou meu braço. - Ele gargalhou, atraindo a atenção de Harry e os outros para mim, que vieram em meu socorro.

- Slater, solta ela. - Harry disse, ficando ao meu lado.

- Ah, não me diga, você é amiguinha do Potter. Isso é patético até para você Suze. - Não agüentando mais que ele me tocasse, furiosa com o fato que ele estivesse aqui, e mais ainda, com o fato que eu estivesse morrendo de medo eu peguei meu soco inglês do bolso e soquei o estomago do Slater fazendo ele me soltar e gemer de dor.

- Porra Simon, pra que toda essa violência. - Antes de eu me virar e ir embora eu disse:

- Não é Simon seu imbecil, é Potter. - Deixando um loiro oleoso e o Slater pasmos, alem de deixar Slater remoendo de dor, eu segui para a entrada do trem.

Já no vagão, com o trem em movimento, Harry, Mione Ron e Ginny me pediam como eu conhecia Slater.

- Eu... - Olhei Jesse, que desde que vira Slater estava tenso. - Ele esteve hospedado em um hotel que eu trabalhei, cuidei do irmãozinho dele, que era um amor. Slater me trovava e tudo, mas houve uma... Confusão e então brigamos. - Leia-se ele tentou matar meu namorado, que já está morto, mas vocês pegaram a idéia.Mione riu e disse:

- Uou, que azar em garota.! - Nem me fale, era para mim estar livre de Slater, na vida real e só me preocupar com ele no mundo dos sonhos... Jesse veio ao meu lado e disse:

- Vou ver se consigo descobrir algo sobre Slater. - Eu queria gritar que não, mas seria no mínimo estranho, apenas tentei mandar um recado com o olhar que, mesmo que ele tenha percebido, ignorou.

- E quem era o loiro esnobe com ele?

- Draco Malfoy. - Harry disse, revirando os olhos. Todos pareciam odiá-los, mas eu nem precisava conviver com ele por onze anos para odiar Slater. Eu o odiava com todas as minhas forças, mesmo que ele fosse o deus grego que fosse, porque mesmo não querendo admitir, o cara era muito gato.

Eu olhava pela janela a paisagem mudar. Três garotos entraram em nossa cabine cumprimentado todos os presentes. Um era negro com o cabelo moreno e se chamava Dino Thomas, os outros dois eram morenos, mas um era mais baixinho e se chamava Simas Finnigan, e o outro era mais alto e parecia um pouco desengonçado e se chamava Neville Longbottom. Os três pararam quando me viram, um deles, o baixinho e moreno, me analisando de cima a baixo e soltando um assovio. Isso fez com que eu me virasse para encará-los.

- Bem, você com certeza é nova, - disse Dino. - vai entrar no quinto ano? 

- Sim. - Eu respondi, encarando os três. Eu parecia um pouco grossa, mas isso era só minha insegurança de mediadora falando.

- E então, porque decidiu entrar só agora em Hogwarts? - Sorri, tentando ser o mais amigável possível e disse:

- Só descobri que sou bruxa agora. - Respondi ao Simas.

- Então é nascida trouxa como eu? - Simas perguntou.

- Não. - Os três se olharam confusos. Harry suspirou e disse:

- Suze, é melhor contar a eles agora. No final, Hogwarts inteira vai ficar sabendo.

- Tanto faz. - Disse dando de ombros e voltando a olhar a paisagem.

- Ela é Suzannah, e bem... É minha irmã. - Harry disse. Os três garotos ficaram em silêncio e logo falaram que deveria retornar a sua cabine.

- Agora é uma questão de tempo até que nossa cabine pareça um zoo, e a Suze um bicho em extinção. - Ron disse.

- De uma coisa eu sei, - me virei rapidamente para eles, - que Slater não vai ter coragem de vir aqui novamente. - Mas para surpresa minha e de todos, quem respondeu minha afirmação foi o próprio Slater com o loiro a tira colo.

- Não vou? - Todos encaravam Slater que sorri como se nada estivesse acontecendo. - Olha Suze, sei que tivemos um caso nas férias...

- Não tivemos caso algum Slater, você levou, não um, mas vários pés na bunda.

- Bem, tanto faz. Mas você pode fazer o favor de não mandar seu namoradinho me espionar? Isso é falta de profissionalidade e eu nunca esperaria isso de você Suze. Uma mediadora tão preocupada em ajudar. Até estragou meu irmãozinho. - Ele sorriu, fechando a porta e me deixando boquiaberta e com três bruxos adolescentes me pedindo o que diabos era uma mediadora. Jesse entrou nesse momento e disse:

- Slater está aprontando alguma, e pelo jeito só nós poderemos impedir. - E então eu fiquei mais pálida que antes.

- Suze? - Ginny me chamou. - Suze? Suze!

- Ahn, o que? - Harry soltou um risinho, já que era o único que sabia que eu via fantasmas.

- Afinal, o que é uma mediadora? - Ron perguntou.

- E como seu namorado, que ninguém sabia que existia, está perseguindo Slater? - Jesse arqueou a sobrancelha, me encarando e perguntando quem era meu namorado que eles estavam falando.

- Por Merlin Jesse, é você que Slater está falando, ele sabe que você estava o espionando e veio aqui para deixar isso claro.

- E quem é Jesse? - Ginny disse assustada, me encarando com certo receio.

- Jesse é um fantasma, meu melhor amigo, não meu namorado e eu sou uma mediadora. Uma pessoa que ajuda os fantasmas que ficaram presos aqui na terra a passar para o que vem depois. Seja o céu ou o inferno, próxima vida ou purgatório, eu os ajudo a ir para lá, onde quer que lá seja.

- Bem, mas todos vemos fantasmas, não vemos? - Disse Ron. - Quer dizer, e o Nick quase sem cabeça? O barão sangrento e o Pirraça? São fantasmas e nós os vemos o tempo todo, os atravessamos e ponto. - Eu encarei Harry, que não havia comentado esse pequeno detalhe comigo.

- Quer dizer que bruxos vêem fantasmas? - Perguntei incrédula.

- Não os que você pode ver Suze. - Harry disse. - Quando você me contou que via fantasmas eu achei que era mentira por isso, por que eu também os via. Quando Jesse pegou meu óculos ou mamãe falou conosco eu me perguntei o porque de eu não poder vê-los. Eu falei com Sirius e ele tem uma teoria de que só podemos ver os fantasmas que escolheram ficar. Aqueles que tiveram a oportunidade de ir, como você mesmo diz, para onde é para ir e não quiseram. Aqueles, como Jesse e qualquer outro que é invisível para nós são os que não quiseram ficar, aqueles que estão presos e precisam da ajuda de um mediador. - O silêncio se instaurou na cabine. Jesse estava refletindo sobre alguma coisa quando Mione cortou o silêncio:

- Há mesmo um fantasma aqui conosco? - Eu sorri, concordando e Jesse levantou o jornal que Mione levava nas mãe sobre a cabeça dela, causando um espanto geral e um ataque de riso meu, de Harry e de Jesse.

- Ele está comigo quase o tempo todo. A não ser quando some para o lugar que os fantasmas somem quando, você sabe, eles se desmaterializam.

- Slater pode vê-los? - Ginny pediu.

- Pode, e ao que tudo indica, pode caminhar livremente no mundo dos mortos. Como o próprio irmãozinho dele disse ele é a cria de satã. - Todos esboçaram uma risada, mas o clima estava tenso ainda para que todos se soltassem novamente.

- Eu sei que devia ter contado. Só que eu passei minha vida toda escondendo isso de todo mundo. Ninguém sabia até eu conhecer o Padre D. o diretor da minha ex escola que também é um mediador. Antes disso eu apenas ajudava todos os fantasmas que apareciam, mesmo que no final eu acabasse com uma contusão, algo quebrado ou sendo levada pela polícia para casa. Tudo bem que desde que Jesse apareceu, - eu olhei meu moreno de 150 anos, - as coisas ficaram mais fáceis por um lado, eu tenho a ajuda e tudo mais, mas desde que eu o conheci ou os fantasmas me querem morta, ou os vivos me querem morta, ou como no ultimo verão Paul Slater me mostrou: Fantasmas e Humanos podem trabalhar junto com o propósito de me causar uma dor insuportável e destruir meu, - quando eu percebi, eu ia falar namorado, - melhor amigo. Então... - Eu respirei fundo, olhando cada um nos olhos, - minhas sinceras desculpas.

- O que foi que eu disse? Ela é estranha. - Harry disse, dando um soco no meu braço e eu ri, aliviada quando todos começaram a gargalhar. 


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Notas finais do capítulo

esse, eu acho, é mais comprido, sl. Então espero cmm, eu sei, eu demorei, mil desculpas.



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