Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 28
Uma semana de férias, aleluia!


Notas iniciais do capítulo

Bem o natal passou,( me contem o que vocês ganharam?? *-*) eu n ganehi muita coisa, só um violão da mamis e do papis, mesmo que eu AINDA não saiba tocar, ganhei a trilogia Vampiro rei ( alguém já leu, eu to começando e é tri até.) em um amigo secreto e 50 pila do meu padrinho... Em segundo lugar eu quero agradecer a dark vampire pela segunda recomendação da fic! CARALHO MINA TU É FODA *-* VALEU MESMO, lembrando q a primeira foi da lindona GabyBlasi que eu amo muito! Bom capítulo a todas. Só p avisar, ficou curto por falta de ideia, sorry :s



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/168570/chapter/28

- Suze! - Eu sorri, era Jesse. Minha cabeça... Bem parecia que seria a próxima bomba nuclear a explodir.

E não vou falar na dor pelo corpo.

Pelo amor de Merlin!

- O que foi que aconteceu Suzinha? - Era minha mãe, isso não era coisa boa. Eu percebi que ainda estava na missão, mas parecia que toda a minha família tinha se deslocado para cá. Eu estava deitada em um banco cheio de almofadas, por isso será tão macio.

- Eu... - Cara, como é que eu ia explicar tudo que aconteceu? Bem, ia ser complicado. - Eu tive que dar um tipo de passeio.

É um passeio para o mundo dos mortos. Venha, a entrada é grátis, garantimos bastante dor e um bruxo maluco querendo sua morte.

Afinal onde estava minha sorte?

- Passeio? - Perguntou Andy.

- É, para o mundo dos mortos. - Todos, sem exceção ficaram abalados com a noticia. Foi ai que percebi que Alvo Dumbledore estava ali.

- Tomou coragem para conhecer seus poderes, Suze? - Ele disse. Ninguém o havia visto ainda, e todos se viraram surpresos com o diretor.

- Não descobri se foi uma coisa boa ou ruim ainda, professor. Se alguém tiver um remédio para dor de cabeça, estou aceitando... - Voltei a deitar a cabeça nas almofadas.

- Suzannah, eu lhe disse, nada de exorcismos! - Minha mãe disse.

- Eu meio que não tive tempo de fazer um, mãe. E nem era eu que ia fazer, era o Padre D. - Padre Dominic ainda estava ali e me olhou, severo. Todos o encararam, seus grandes olhos azuis e sua expressão calma.

- Senhora Ackerman, eu venho ajudando Suzannah durante o período que ela esteve aqui... E acredite, sua filha pode fazer um exorcismo sozinha. Na realidade, já o fez, contra minha vontade e causou algumas desconfianças... Mas bem, ela é forte, já vi enfrentar fantasmas homicidas, empresários malucos, assassinos...

- Que isso Padre D., se não fosse você... Bem, eu provavelmente estaria morta bem antes disso.  - É quando eu pedi que uma criança me exorcizasse.

- Mas e o susto que você nos deu!? - Minha mãe estava meio fora de si.

- Mãe, vou deixar uma coisa clara aqui. - Eu me levantei, cambaleando. Jesse veio ao meu lado para que eu me apoiasse nele. Ainda bem que ninguém percebeu. - Eu já apanhei feio, cai de prédios, fui exorcizada, cai do telhado da nossa casa, fui levada para casa pela polícia... Tudo isso graças aos fantasmas que já cruzaram meu caminho. Eu sei que tenho apenas quinze anos, eu peguei isso, sei que você quer me proteger. Mas não pode. Eles vão continuar vindo, vão continuar me pedindo ajuda, e eu terei que ajudá-los. Algumas vezes vai ser fácil, outras... Bem, você teve uma idéia já. Depois de todos os ossos quebrados, - eu estava realmente falando isso na frente de toda essa gente? O que eu sou, maluca? - voltas para casa atrás do carro da polícia, semanas em hospitais... A culpa não é minha, não sei quem distribui esse dom lá em cima, mas é o que sou, sempre fui e sempre serei. Tenho meus desafios, tenho meus problemas e darei um jeito. - Respirei fundo, cara, falar tudo isso me deixou tonta mesmo. - E como se não bastasse os fantasmas agora eu tenho um bruxo idiota atrás de mim!

- Como assim, hermosa? - Jesse me segurava mais forte.

- Isso será explicado depois, eu preciso dormir, e de um remédio! - Jesse ainda me segurava quando voltamos para casa, e quando eu cheguei em minha cama, não troquei de roupa, apenas me joguei ali e dormi.

Tenho a impressão de ter escutado Jesse cantar, mas não sei bem.

Aliás, eu estava muito longe dali quando adormeci.

Acordei as três da tarde. Minha cabeça ainda doía um pouco, mas eu estava melhor.

- Hermosa. - Essa foi minha recepção quando eu acordei. Podia ser mais perfeito?

Não, e eu sei disso.

- Jesse. - Eu sorri.

- Você está bem?

- Bem, não. Melhor sim. - Ele me abraçou. Eu não estava querendo me levantar, mas sabia que teria que fazer. Tinha coisas a contar ao trio, a Dumbledore e o resto dos bruxos. Como Voldy mau poderia ser tão idiota?

- É melhor descer... - Ele disse.

- Mas eu não quero.

- Você precisa, mi hermosa. - Ele me beijou e meu mundo parou. Novamente Jesse se mostrava o que Madame Zara me disse: meu único amor que duraria eternamente.

- Tudo bem, você venceu. - Eu me levantei e fui ao banheiro. Tomei um banho e coloquei meu jeans mais confortável e um suéter preto. Desci para encontrar todos na sala. Era estranho ver o mundo bruxo e o trouxa se misturando tão facilmente.

- Oi. - Eu disse, e todos me encaram. Mione se levantou correndo e me abraçando. - Hey, eu estava dormindo, só isso. - Ela riu.

- Você é louca, sabia? - Harry me disse, me abraçando.

- Que isso maninho, as coisas acontecem. - Lupin veio também e então, antes que eu tivesse que abraçar cada bruxo ou trouxa que tivesse ali, decidi cortar o barato.

- Ok eu amo todos vocês, mas eu não vou ficar abraçando todo mundo.

- Como se todos fossem querer. - Disse Dunga. Isso ai, um pouco da velha rotina, precisava disso.

- Brad! - Andy gritou com ele mas eu apenas ri, me sentando ao lado de Gina.

- E ai, fazendo o que? - Eu perguntei.

- Esperando a bela adormecida acordar. - Dunga disse. - Ai! - E ele gritou quando o pai lhe bateu.

- Bem, eu estava pensando em irmos na praia... Alguém topa? - Disse.

- Deixa eu pegar minha roupa. - Gina respondeu e eu ri.

Foi uma semana muito boa. Sem fantasmas ou bruxos para incomodar. Apenas meus amigos e Jesse. O romance havia esquentado, mas é claro, como um bom cavalheiro Jesse não avançava o sinal comigo. Nada, nenhuma vezinha. O que era bem ruim.  O ano novo chegou e com ele a volta, aparatando, para Hogwarts. Era bom ter passado um tempo em casa, mas sentia falta do castelo e de tudo. Eu era bem apaixonado pelo lugar. E tinha dois fantasmas para dar um jeito de vez, nem que eu precise abrir a porta para eles!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esperando vocês gente linda*-* vou ver se volto antes do ano novo, acho que sim, mas n prometo nada.