Felicidade e Angustia escrita por Bibelo


Capítulo 15
luxuria e intruso


Notas iniciais do capítulo

Bom, esta ai mais um fresquinho
me desculpem a demora
COMO É PARA 14, NAO TEM SEXO. DEPOIS QUE ENTRAM NO QUARTO EU NAO ESCREVO MAIS NADA OK ^^
Boa Leitura *-*



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Já se foram 2 dias, estamos indo em direção a Terra, acho que em 3 horas chegamos na torre. Finalmente poderei ver Robin e o resto dos Titans. Sinto muito a falta deles. Mesmo com meu desentendimento todo com o Robin, mas isso é algo irrelevante, pelo menos neste momento. Estou sentada num dos bancos da sala de treinamento observando Merk treinando. Era para eu estar treinando com ele, mas a preguiça me bateu sabe.

Ele socava os sacos com força, assim muitos rasgos são vistos por ele. Em alguns as pedras começavam a cair pelo tamanho que já estavam. Ele parou por um instante e me olhou com uma cara não muito boa.

-Me diz de novo, por que você não esta treinando? – falou ele com ar de deboche. Não pude evitar rir.

-Oras, porque eu estou cansada, e... – dei uma pausa - eu te derrotaria em uma partida só – me exibi. Posso ter perdido para ele nos primeiros dias, mas não quer dizer que perderei agora...

-É o que veremos princesinha – falou avançando para mim com toda a força. Me levantei e fui contra ele. Nossos socos se chocaram nos fazendo voar longe, dei uma cambalhota quando cheguei à parede apoiando meus pés nela para dar impulso. Joguei-me para cima dele, e o mesmo se defendeu com uma espada que apareceu a minha frente. Lhe desferi um soco fazendo a espada em pedacinhos. Ele me olhou debochado, e logo depois deu um grande salto para trás atirando em mim com uma das armas de Milla.

Dei um salto para cima ativei minhas starboolts e atirei nele, nenhuma atingiu, mas foi o suficiente para uma distração. Diante da fumaça que se formou apareci dela na sua frente, e pelo visto não foi um movimento esperado por ele, nisso lhe dei um soco no rosto, de leve, o jogando longe. Atingiu uma das paredes onde já estava quase a beira da destruição. Ele me olhou incrédulo. Não acreditava que tinha recebido um soco meu, ainda mais quando era sempre eu, nesses três dias, que era arremessada para algum lugar. De preferência a parede.

-foi pura sorte – disse ele para mim enquanto pegava uma espada e vinha em minha direção. Já estava compreendendo o rumo que essa luta levaria. Peguei uma também avançando contra ele. Começamos a nos golpear, só era ouvido mesmo o barulho das espadas se batendo, já que não dava para vê-las a olho nu. Acelerei um pouco a velocidade em que o golpeava, já que parecia em vão o modo que lhe desferia a espada.

Ele acelerou também ficando agora uma luta imperceptível. Separei nossas espadas voando alguns metros para trás, ele permaneceu no mesmo lugar, somente abaixando a espada e a mudando de posição, que inicialmente estava tombada para a esquerda, para a direita. Alinhei meu corpo colocando a espada na vertical, encostando-se a meu tórax, fechei meus olhos, respirei fundo e me concentrei. Para se utilizar uma espada, precisa de concentração, equilíbrio e rapidez. A parte mais difícil e utilizar a rapidez, já que é o fundamental para ser um bom espadachim. Eu, antes de ir a Terra, era a melhor espadachim que existia no grupo, melhor até que o Jayson. Super rápida, derrubava 500 homens em cerca de 0,999 segundos. Eu era a pessoa mais temida de todos do grupo, tanto por ser tamaraniana, quanto por ser uma espadachim assassina.

Agora não sei mais manusear uma espada, não com toda a agilidade que eu tinha antes. Por isso estou parada quase que meditando, para ter a concentração que preciso para poder utiliza-la adequadamente.

-Hey, isso não vai te ajudar Kory! Principalmente se fechar os olhos – falou em seu tom de deboche. Não pude evitar um sorriso. Em qualquer momento ele tem algo a dizer. Isso em certa parte é bom.

-Veremos se deste jeito você não perderá meu caro – falei no seu mesmo tom debochado. Não deu 10 segundos e vinha em minha direção com tudo. Respirei fundo novamente esvaziando tudo de minha mente. Preciso me concentrar na luta e esquecer qualquer coisa que esteja a e perturbar. Para quem nunca fez isso é difícil, já que a mente não fica em branco do jeito que queremos. Assim que consegui uma mente maias ampla abri os olhos, que sentia estar numa coloração mais forte. Quando os abri, a espada de Merk estava a cerca de 30cm de meu rosto, apenas sai da frente usando minha antiga velocidade, não sei quanto atingi, só sei que estou atrás de Merk com a espada em sua espinha e ele na mesma posição que estava antes de sair da sua frente. Sua primeira reação ao perceber minha presença atrás dele foi de susto.

-Rápida – foi somente o que ele disse. Logo depois se virou fazendo a espada roçar em seu braço direito até o tórax. – fazia tempo que não via tal velocidade. Essa deve ter sido de 1.2 se não me engano – falou na maior tranquilidade. Somente lhe esbocei um sorriso, não sabia minha velocidade, mas sabia que estava longe de minha antiga – sua velocidade não esta no seu total, mas seus olhos indicam muito o contrario – meus olhos? Levei minha mão até eles. Estavam ardentes.

-Avermelhados? – lhe perguntei. Ele somente afirmou com a cabeça. Meus olhos só ficavam assim quando eu tinha sede de sangue. Isso é bom para essa guerra, mas por fora é algo preocupante.

-Se você conseguir usá-los duvido que percamos – falou ele seriamente. Retirou a espada de seu peito se aproximando e colocando uma de suas mãos em meu rosto. – agora tenta voltar ao normal ok? – perguntou ele aproximando o seu rosto do meu me fazendo rosar.

- O-ok Me-merk – falei retirando sua mão de meu rosto e afastando-me dele. Assim me virei colocando minhas mãos em minhas bochechas que queimavam. Não posso me permitir ficar assim perto de outro homem, mas o que eu posso fazer? Somente fiquei de costas, tanto pela minha pele rubra quanto pelos meus olhos escarlates.

-Hey, ta assim porque minha princesa ? –ele me agarrou pelas costas beijando meu pescoço o que me fazendo arrepiar toda. Começou a mordiscá-lo e dar pequenas lambidas.

-Pa-pa-para Me-me-merk.. – falei entre suspiros. Isso só o fez aumentar a intensidade das mordidas depositadas em meu pescoço. Começou a mexer em minha blusa subindo a mão até meus seios onde começou a massageando-o. Não podia deixar de dar pequenos gemidos a medida que ele me mordiscava e massageava-me. Deu um suspiro dizendo seu nome o fazendo dar um pequeno risinho. Ele me virou de frente a ele ainda beijando meu pescoço, já que ele sabia que era meu ponto fraco. Foi do meu pescoço lambendo até minha bochecha chegando aos meus lábios onde depositou um beijo doce e molhado. Começou a explorar minha boca ardente. Com tudo isso já me encontrava molhada. Ele pediu passagem com a língua que acabei cedendo.

Não conseguia parar de receber seus carinhos, já que a anos não o tinha. Merk é muito mais experiente que Robin, sendo mais gostoso e reconfortante seus carinhos e beijos. Ele me pegou no colo e começou a caminhar comigo até a saída da sala indo em direção ao meu quarto. Corríamos o Risco de Milla estar nele, mas não ligamos para esse fato, só nos queríamos intensamente. Adentramos no quarto comigo em seu colo, logo após sendo jogada na cama com ele por cima de mim. Assim começando a nos despir com nossos lábios ainda juntos. Enquanto perdia minha sanidade física e mental, me entreguei a ele.

Kory POV’S OFF

Narrador POV’S ON

Kory e Merk estavam no quarto de Milla enquanto Jayson pilotava a nave que estava a 3 horas da Terra. Milla estava sentada ao seu lado brincando com uma de suas armas. Apontava elas para todos os lados e sempre paravam na cabeça de Jayson o que acabou irritando-o. Ele virou a cabeça a encarando com uma cara não muito boa.

-Para com isso Milla – falou entre dentes. Ela somente bufou lhe apontando novamente a arma, desta vem em sua cara.

-Não encha-me o saco loira aguada – falou com uma voz seria e ao mesmo tempo brincalhona. Ele somente pode bufar, já que contra ela não tinha muito o que dizer. Ela retirou a arma de sua cara, mas em menos de 3 segundos estava na sua frente. – POOOW – gritou enquanto movimentava a arma para trás fingindo movimento. Ele abaixou o olhar antes de se virar para o monitor, apertar o botão de piloto automático, e logo depois virar-se para Milla.

-Corre –falou para ela. A mesma o olhou seria, mas saindo em disparada com ele a seu encalço. Quando chegou no corredor foi parada por um braço.

-Me larga Jayson, só estava brincando – falou num tom tremulo, mostrando sua ansiedade e medo. Ele somente deu um risinho antes de lhe dar um beijo. Um beijo ansiado por ambos.

Narrador POV’S OFF

Milla POV’S ON

É o terceiro beijo que tenho de Jayson só nesta viagem. Obrigada por me convidar Kory amiga.

Ele, com uma de suas mãos, apertava minha cintura e com a outra entrelaçava os dedos entre os fios de meus cabelos. Passei meus braços pelo seu pescoço aumentando ainda mais a proximidade de nós. O beijo começou a ficar mais intenso assim comecei a ficar molhada logo de cara. Que mulher fraca eu sou.... tsk....tsk...

Ele parou o beijo e desceu ao meu pescoço mordiscando e dando leves beijos por ele. Me causou arrepio e arrancou-me muitos suspiros.

-Jay...jaaaaayson –suspirei seu nome apertando mais ainda nossos corpos puxando seu cabelo. Ele me mordeu forte arrancando um suspiro de dor. Começou a lamber meu pescoço e subindo com a língua até minha boca deixando um rastro de saliva pela minha pele. Nossas bocas ferviam, ele explorava cada cantinho dela e eu a dele. Minha língua formigava e tilintava ao encontrar com a dele. Me pegou no colo levando-me ao seu quarto, sem parar o beijo. Chegando lá colocou-me delicadamente na cama começando assim mais uma sessão de beijos, mordidas e suspiros de ambas as partes.

Depois disso, posso dizer, me entregar a Jayson , vou exigir namoro.

                ---------------quebra tempo------------------------

Depois que nos divertimos bastante, até brincamos de guerra de travesseiro, estávamos deitados na cama com o lençol por cima de nos dois que estávamos agarradinhos e, obviamente, sem roupa. Ele deitado de barriga para cima com minha cabeça em cima de seu peitoral. Ele brincava com o meu cabelo fazendo pequenas trilhas por ele. Isso era bom e arrepiante. Estava quase que adormecendo em seu colo quando ele se mexe e me encara, o que me fez levantar a cabeça e encará-lo.

- O que foi? – perguntei curiosa. Ele somente me deu um sorriso dando um pequeno beijo na minha cabeça.

- nada, não posso mais admirar o meu tesouro? – perguntou-me sorridente o que me fez corar. – além do que, depois disso, acha mesmo que vamos ser só companheiros? – ele perguntou brincalhão. Aaah, então depois de se engraçar comigo ele fica mais alegrinho? Bom saber, bom saber.

- Se continuássemos só companheiros você ia ver o que é um verdadeiro INFERNO – aumentei a voz em “inferno”. Isso lhe tirou um sorrisinho de canto. Ele se levantou fazendo o lençol sair de cima de nos o que me causou FRIO.muuuuuuuuuito FRIO. Ele se levantou e começou a se trocar.

-0nde vai? – perguntei a ele o fazendo se virar para mim – fica mais um pouco comigo. – indaguei a ele o fazendo dar um meio sorriso ates de colocar a calça.

-Vou ver como eles estão. Quero confirmar que não teriam destruído minha sala de treinamentos. – falou em seu tom debochado. Esta muuuuito alegrinho mesmo....

-Acho que não...já que a nave não tremeu, nem de leve – ele me encarou com um sorrisinho dando de ombros e voltando para a cama.

-Ok, você me convenceu mas é melhor me compensar por isso o que acha? – um sorrisinho malandro apareceu. Somente lhe dei um sorrisinho selando nossos lábios.

Milla POV’S OFF

Kory POV’S ON

Estava sentada na beirada da cama com a mão sobre meus olhos. Não acredito no que eu acabei de fazer. Acabei de trair o Robin com Merk. Perdi toda minha sanidade somente com seus beijos... isso é desesperador de certo modo já que com isso... Levantei o rosto e encarei Merk que caira no sono... Não posso encarar Robin ou enxergar Merk somente como amigo. Agora, as palavras que Robin me disse antes de ir tem um real sentido, já que agora tenho um amante.

Sai da cama e fui em direção ao banheiro, como já estava nua somente entrei na banheira. Estou desesperada, as lagrimas não param de descer e com isso soluços teimam em aparecer. Abracei meus joelhos afundando-me mais na água. Preciso pensar em algo porque... porque... levantei o olhar... eu amo os dois...

Kory POV’S OFF

Narrador POV’S ON

Torre dos titans

Era meio-dia e Jump city. Estava uma loucura na cidade já que estavam em Agosto, onde acabara de sair de férias. Crianças e adolescentes andavam pelas ruas retomando as aulas, outras pessoas voltavam ao trabalho. Tudo estava a base do normal. Menos na torre.

Já faziam 3 dias que receberam a mensagem de Kory dizendo que voltaria hoje. Portanto estavam todos ansiosos pela sua chegada. Todos menos um. Robin tentara de todo jeito mostrar que não estava ansioso em vê-la, já que brigaram ates dela ir embora. Porem, tanto seu coração quanto seu corpo chamava por ela.

Aquela conversa que ouviu o abalou muito, ainda mais se é confirmado que Estelar possa amar outro homem há mais tempo que Robin, e ele próprio ser considerado o amante. Isso não saia de sua cabeça. Sabia que Estelar não era uma vagabunda, mas seu passado foi doloroso e quem lhe reconfortou foi seu ex e não ele.

Não tinha muitos creditos com Estelar, mas mesmo assim sabia que ela o amava e que voltaria para ele ainda hoje. Não pode deixar de esboçar um sorriso com esse pensamento. Ter ela de volta em seus braços era algo que ansiava a pouco mais de um mês.

Deu um pequeno suspiro saindo da sala de treinos e se dirigindo até a sala de estar.

-“não sabe o quanto eu quero te ver Estelar” – pensava Robin enquanto caminhava pelos corredores da torre. Quando passou pelo quarto de estelar escuta um barulho vindo do mesmo. Ele estranha num primeiro momento. Chega na porta e a abre. Estava uma bagunça, como se tivesse sido revirado. A janela de seu quarto estava destroçada. Não tinha duvidas, alguém tinha invadido a torre.

Saiu em disparada a sala. Poderia ser uma das pessoas atrás de Estelar, e seria um problema, já que eles haviam sido informados que poderiam ser assassinos. Quando entrou na sala ofegante todos o olham.

-temos um intruso na torre. – falou se aproximando deles.

-intruso? Aqui? Quem seria doido de nos invadir? – argumentou Mutano.

-qualquer um – disse Ravena chegando mais perto de Mutano. Robin se dirigiu ao computador onde Ciborg já procurava possíveis rastros deixados por ele.

-ele estava no quarto de Estelar. Tenta começar por ai. – falou Robin temeroso. Não sabia o que enfrentariam. rebobinou uma câmera no quarto de estelar, minutos antes de Robin chegar a sala. Na imagem apareceu um homem de estatura media mexendo e revirando as coisas. Logo depois sai de lá segundos antes de Robin entrar.

-temos um convidado – falou Ciborg se virando. – vamos procurá-lo e lhe dar as boas vindas – disse batendo os punhos. Todos assentiram e quando iam passar pela porta, ela se abra mostrando o intruso.

-quem é você? – falou Robin – e o que quer? – o intruso estava de capuz para não verem seu rosto.

-tudo bem, não vim lhes fazer mal. Tenho um recado – disse o intruso se aproximando, mas não muito já que ravena colocara um escudo em sua volta.

-mais devagar. Como vamos saber se não é um blefe – indagou ela seriamente. Ele suspirou e retirou a mascara mostrando seu rosto.

-uma criança? – disse abelha pela primeira vez. Ravena retirou o escudo para deixa-lo mais a vontade.

-quem é você rapaz? – disse Ciborg. O garoto esboçou um sorriso.

-Principe Ryander, irmão mais novo de Koryand’r. – ao revelar sua identidade todos bambearam.

-perai. Quantos irmãos a Estelar tem? – mutano disse indo de um lado para o outro.

-somente eu e koma- falou esboçando um sorriso. – mas não tenho muito tempo. Preciso que me escutem e façam tudo o que eu mandar entenderam? – eles assentiram e o mesmo continuou – o exercito do rei gordaniano chegaram em uma hora. E precisam estar bem longe de Jump city.

-e como você sabe disso ? – desta vez foi Robin quem perguntou.

-eles sequestraram nossa nave e, tanto eu quanto meus companheiros somos seus prisioneiros. Estou sendo usado pelo príncipe. Isso aqui é somente um holograma quer consegui mandar. – falou abaixando o olhar. –preciso de ajuda, mas para isso minha irmã tem de ficar viva mais tempo do que só hoje. Não podem deixar que ela e o príncipe Jayson sejam capturados.

-estão atrás daquele loirinho também?

-sim, ele é a maior ameaça antes de Kory, já que é o príncipe legitimo. Só que... – ele deu uma pequenina pausa – quando o pegarem o executarão junto de seus amigos na frente de Kory. Querem que o sangue assassino dela saia novamente para se transformar em arma. – ao dizer isso todos se assustaram. Era uma grande brutalidade. Do holograma pode-se ouvir um barulho e o garoto estremecer. – eu tenho de desligar, mas vão para o leste, não fiquem ai. Quando Kory chegar ela dará um jeito na cidade, mas com vocês ai, ela não poderá fazer nada. – assim o holograma desligou caindo um pequeno chip no chão.

-bom você vai dar ouvidos ao seu cunhado? – zombou Ciborg recebendo um olhar reprovador de Robin.

-claro que vou. Vamos para a torre do Leste. Lá eles vão demorar para nos achar. – todos assentiram e arrumaram suas coisas. Partiriam imediatamente.

Nave Gordaniana.

O garoto guardou o chip e encarou a porta a sua frente.

-o príncipe o espera na sala de treinos para o ultimo combate antes da guerra. – o príncipe assentiu e o guarda saiu de sua cela.

-rápido pessoal. Eu acredito que vocês vão conseguir.

“não deixem que levem minha irmã novamente.”


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem



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