Dramione. - Um Casal Diferente. escrita por Isabelle Munhoz
Notas iniciais do capítulo
Queria pedir um favor pra vcs, pra não contar esse cap. Ele está horrivel na minha opinião, mas eu não conseguia escrever e tipo eu não gosto dessa parte no livro, por isso eu quero pedir pra que vcs não levem em conta.
mesmo assim desculpa e boa leitura.
Pov. Draco Malfoy.
- Dobby. – Hermione gritou assim que viu dois elfos domésticos na cozinha.
Olhei surpreso ao ver que o segundo era o meu antigo elfo domestico que foi livre.
- Dobby viu Monstro no caldeirão furado à procura do ladrão Mundungo e Dobby quis ajudar o senhor Harry Potter. – o elfo falava enquanto segurava o homem.
- Não sou ladrão porcaria nenhuma. – Mundungo ralhou. – Sou apenas um comerciante.
- Claro um comerciante que vende coisas roubadas. – eu disse irônico.
- Senhor Malfoy, não o vi ai. – Dobby disse.
- Oi Dobby.
Harry Potter foi até o homem que estava sendo segurados pelos elfos domésticos.
- Mundungo temos que falar com você. – Potter disse num tom serio.
- Se for sobre aquele d ia a culpa não é minha, eu me apavorei não sabia que o Olho Tonto ia morrer. – vi raiva passando pelos olhos do moreno.
- Não é sobre isso, pelo menos dessa vez.- Weasley disse.
- Então é ... – ele não concluiu a frase.
- É sobre os roubos que você anda cometendo nessa casa desde que Sirius morreu. – a cor fugiu do rosto do velho.Harry pegou em seu bolso a replica do medalhão. – Onde está p medalhão igual a este?
- Por que? Ele vale muito?
- A onde está? – Potter insistiu.
- Você não entendeu Harry. Ele quer saber se vale muito pra saber se o vendeu muito barato. – Ronald disse.
- Barato? – ele disse ironicamente. – Eu praticamente dei esse medalhão.
E lá se foi a nossa esperança.
- Pra quem você deu?- Hermione perguntou.
- Não sei o nome. Era uma mulher do ministério, uma coisinha cor de rosa que tinha cabelo curto e encaracolado. – Mundungo falou.
Nós quatro nos entreolhamos.
- Umbrigde. – dissemos em uníssono.
- A coisinha cor de rosa. – Ronald disse.
- Vai embora Mundungo antes que eu me arrependa de deixar você continuar sua triste e infeliz vida. – Potter disse com desprezo e o homem aparatou.
Voltamos para a sala e nos sentamos.
- O que iramos fazer? – Weasley perguntou.
- Não é obvio? –Hermione disse. – Iremos invadir o ministério.
- O que? – Harry, Ronald e eu gritamos ao mesmo tempo.
- Vocês achavam o que? Que esperaríamos ela vir aqui e nos entregasse o medalhão na mais pura e verdadeira vontade? – ela começou a rir.
A risada dela é tão linda e contagiante que até mas piores momentos mesmo que eu esteja na mais profunda e horrível depressão e tenho que dar pelo menos um misero sorriso ao vê-la rir.
Draco agora não, não fique pensando nisso.
- A Hermione tem razão.- Potter disse.
- Mas Harry, não é nada inteligente você ir num lugar que todos querem te matar.- Ronald disse.
- Concordo com ele.
- Mas é a nossa única chance. – Hermione disse.
E passamos uma semana planejando tudo, desde o que iríamos fazer, poções a roupas. As coisas estavam quase prontas. E o dia da nossa visita ao ministério chegou.
- Vamos recapitular o nosso plano. – Hermione disse pela terceira vez no dia.
- Mione pra que de novo. Já estamos quase decorando. – Rony reclamou.
- Mas é pra decorar mesmo, caso algo de errado. – Hermione disse.
- E desde quando um dos nossos planos da certo Hermione? – Harry perguntou tentando evitar a briga que estava por vir.
- Esse é ponto. Nunca dá. – Hermione suspirou.
- Vocês tão me dando tanto animo sabia. – eu disse.
- Calma, não morreremos no ministério. – Hermione me avisou.
- Eles nos levarão até você sabe quem e ele irá nos matar. – Ronald disse.
- Muito animados em Ronald. – reclamei.
- Vamos. – fomos até o hall de entrada e aparatamos para a frente do ministério.Pegamos uma mulher e três homens e usamos a poção polissuco.
E entramos pela entrada de visitante, uma cabine telefônica. Estava cheia de pessoas e no meio tinha uma estatua grande e...
- Trouxas, onde eles mereciam. – Hermione disse com nojo daquilo.
- Vamos encontrar a Dolores. – Potter disse.
Fomos até o elevador e quando a porta abriu encontramos com a Umbrigde.
- Ai esta você. Vamos. – Umbrigde pegou a mão de Hermione que nos olhou assustada e seguiu a mulher.
As duas saíram e nós três entramos no elevador assim que a porta fechou Harry disse:
- Vejamos, ganhamos um imprevisto por isso cada um procura num andar a sala da Dolores e depois vamos procurar a Hermione. – e paramos no primeiro andar. – Malfoy você vai nesse.
Assenti e sai do elevador.
Comecei a andar torcendo para que ninguém notar minha presença. Olhei em cada sala mais não vi nenhuma coisa que falasse que era sala de Umbrigde.
- Pelo visto não é nesse andar. – sussurrei pra mim mesmo e dei meia volta e fui indo em direção ao elevador até que uma voz que me fez parar.
- O lorde quer a cabeça da sangue ruim, e dos traidores de sangue que estão com o Potter. – vi um comensal no canto da sala.
- O senhor Malfoy está muito zangado, disse que quer ele mesmo matar o filho pela traição, e soube que ele fora muito torturado pelo milorde. – o outro comensal disse.
Sorri. Eu já sabia que meu pai deveria estar querendo mesmo me matar, era uma coisa obvio.
Sem que eles perceberam fui para mais perto e com a varinha em punho os estuporei, com eles inconscientes cheguei mais perto e apontei minha varinha pra eles.
- Obliviate.
Sem que ninguém notasse voltei para o elevador, assim que a porta abriu encontro Harry e Ronald a minha espera.
- Tiveram sorte? – perguntei.
- Não. – disseram os dois, mas Harry continuou. – Esta no pescoço dela.
Franzi a testa.
- nem reparei.
Descemos e encontramos Hermione sentada do lado dela interrogando uma mulher que é nascida trouxa.
- você não tem direito de usar uma varinha, não é uma bruxa. – Umbrigde disse.
- Ela é mais bruxa que você. –Harry gritou e os momentos seguintes foram super rápidos.
Hermione arrancou o colar do pescoço de Dolores e começamos a correr e ouvimos alguém gritar que era o Potter e os dementadores foram soltos.
-Expectro Patronum. – e um jato de luz saiu de sua varinha.
Corremos até chegar na porta, com muitas pessoas do ministério tentando nos pegar.
- Medem as mãos. – Hermione mandou.
- o que? – Ronald perguntou.
- Aparatar. – todos pegamos as mãos e aparatamos.
Aquela sensação ruim de aparatar e logo estávamos numa floresta escura e mal iluminada.
-Sinto muito. – Hermione disse e desmaiou.
...
Continua...
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Nem vou perguntar se gostaram.
odiaram né?
Obg por ler.