Dramione. - Um Casal Diferente. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 33
Capítulo 32 - R.A.B


Notas iniciais do capítulo

Sinceramente achei essa cap. uma merda. Sempre que eu estava escrevendo meus primos apareciam e começavam a encher.
Bem mais ainda sim estou postanndo, domingo eu vou escalar, assim não devo entrar e na segunda eu vou viajar.
Assim só devo póostar lá pra quinta ou sexta, mas se der antes pode apostar que eu posto.
Bjs.
Boa leitura.



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Pov. Draco Malfoy.

Estávamos na frente de um prédio grande com os números 11 e 13, o que me deixou intrigado. Cadê o numero 12?

Enquanto pensava isso as casas começaram a se afastar e no meio delas apareceu outra que estava claramente escrito numero 12, pisquei varias vezes para não saber se estava enlouquecendo.

- Vamos. – Potter disse entrando na casa.

Hermione e Ronald foram a seguir, ainda presunçoso os segui.

Entramos num grande corredor escuro e empoeirado, com grandes quadros em suas paredes azuis.

- E onde estão os feitiços contra o Snape que o senhor Weasley disse que Olho Tonto colocou na casa? – Harry perguntou.

- Deve ser só ativado quando ele aparecer certo?- Ronald pensou.

Olhei para Hermione ao seu lado, ela estava quieta demais. Nem tinha feito muito estardalhaço por irmos para a antiga sede da Ordem, ela havia me contado sobre ela nas férias.

Hermione e Potter continuaram a caminhar deixando Weasley e eu para trás.

Escorias, sangues ruins. Traidores de sangue, o que fazem na mui antiga e nobre casa dels Blacks. Hermione estava em frente ao quadro da Senhora Black, ela estava tão vermelha que podia lançar um Crucio no quadro de tão brava, a mulher Black assim que me viu continuou. – Um Black aqui? Junto com a sangue ruim e os traidores de sangue? Que desonra maior para família.

Agora até eu ela estava irritando.

Quem disse que por Hermione ter nascido trouxa ela era pior que qualquer outro bruxo? Nunca vi uma bruxa tão inteligente como ela. Hermione valia mil vezes mais que o meu próprio pai sangue puro.

- Cala boca velha. – resmunguei.

Sem dizer mais nada todos fomos para a sala. Ao chegarmos lá Potter se virou e me encarou.

- Ela te chamou de Black? Por que isso? Você não é um Black. – ele disse convicto que não era um Black.

Acabei rindo da cara dele. Que idiota, será que ele achava que eu era somente um Malfoy?

- Harry você é um pouco idiota sabia. – Hermione disse tirando as palavras da minha boca.Potter estava com uma expressão confusa no rosto. Hermione vendo isso perguntou: - Qual é o nome dele inteiro?

- Draco Malfoy ué. – Harry respondeu sem entender.

Naquele momento eu tive um ataque de riso, como o cicatriz era um imbecil.

- Harry raciocina. De quem Draco é filho?

- Narcisa e Lucio Malfoy não é?

Vendo que o idiota não entendeu Hermione se virou para mim e perguntou:

- Qual é o seu nome inteiro?

- Draco Black Malfoy. – respondi com um sorriso vendo a cara do cicatriz se contorcendo.

- Você é um Black? Claro sua mãe. – Weasley disse.

- Certo minha mãe é uma Black. – disse.

- Então, você era parente de Sirius? – Harry perguntou.

- Sim, tecnicamente. Ele era meu primo de segundo grau. – respondi ganhando uma expressão horrorizada de Potter. Não deve ter gostado nada de saber que o homem foi morto pela própria família. Tia Bella o havia matado.

Ninguém mais nada disse nos sentamos no sofá. Já estava escuro, era noite.

- Não quero dormir sozinha. – Hermione quebrou o silencio que se estendeu pelo cômodo minutos antes. – Vamos pegar os colchonetes que trouxemos e dormimos todos aqui.

Nos três assentimos e pegamos os colchonetes colocando m do lado do outro.

Olhei para Hermione, ela parecia cansada. Com os olhos entreabertos ela bocejou, com as costas de sua mão esfregou os olhos.

- Será que todos estão bem? – Ronald retomou novamente aquela conversa.

- Devem estar Rony. – Hermione tentou, mas sem sucesso acalmar o ruivo.

E nos fazendo levar um susto uma patrono corpóreo prateado entrou na sala dizendo assim:

– Familia a salvo, não nos responda estamos sendo vigiados.

Harry abaixou os olhos com vergonha, deveria estar pensando que a culpa é dele e todas aquelas besteiras que um herói grifinorio pensa. Ronald e Hermione suspiraram aliviados pela noticia.

- Melhor irmos dormir e amanhã resolveremos o que fazer.– Harry disse, todos assentimos e fomos para os colchões. Ficou Ronald, Harry, Hermione e eu.

Apagaram as luzes e todos já estavam cobertos e deitados.

Eu estava nervoso, queria saber noticias da minha mãe. Alem de Hermione, ela era a única com quem eu me importava. Hermione e minha mãe eram a minha família. Tudo que eu tinha e mais prezava.

ME tirando de meus pensamentos vi que no colchão ao lado alguém se revirava.

- Hermione você está bem? – perguntei.

- Estou. – ela respondeu sem animo algum.

- Quer conversar? – tentei forçar ela dizer algo, mas não tive êxito.

- Não. – Hermione se virou e ficou de costas para mim.

Suspirei e acabei adormecendo pensando no que havia de errado com ela.

...

Na manhã seguinte.

...

Acordei com gritos de Hermione.

- Harry. Harry.

Olhei confuso ao meu redor, e vi que Ronald havia acordado com o mesmo barulho que eu.

- O que aconteceu? – perguntou o ruivo assustado.

- O Harry, ele sumiu. Quando acordei, ele já não estava mais ao meu lado. – Hermione respondeu e voltou a gritar por seu nome.

Rony já estava de pé e a ajudava gritando.

- Harry.

- Estou aqui. – um som veio do segundo andar.

Hermione suspirou e fez menção a subir.

- Não, o Malfoy vai lá em cima e o chama para tomar café. – Rony disse deixando Hermione e eu surpresos, todos sabíamos que Harry e eu não éramos os melhores amigos do mundo.

Franzi a testa desconfiado mais mesmo assim subi as escadas atrás do cicatriz.

...

...

Pov. Hermione Granger.

...

Não entendi o porque de Rony pedir para que Draco fosse chamar Harry. Uma coisa que era claro é que Harry detesta Draco, muito mesmo.

Assim que Draco não era mais visto virei para Rony e perguntei:

- Por que mandou Draco? Sabe o quanto Harry o detesta.

- Queria falar com você. – ele me esclareceu. – A sós.

Suspirei.

- Então fala.

- O que aconteceu essa noite? – ele me fez a ultima pergunta que eu esperaria ouvir.

Tossi sem jeito.

- Nada. – menti.

- Eu te conheço Hermione, quem sabe até melhor que Harry. Lembra, nos fomos namorados. – Rony disse, me lembrando daquele tempo, parecia que havia se passados milênios. Estava tão distante em minhas memórias.

Sorri. Por mais que o meu namoro com Rony tenha terminado de um jeito desastroso eu me diverti com ele, muito principalmente quando íamos no jardim e nos deitávamos na grama e ficávamos horas a fio conversando.

- Claro que eu me lembro Rony. – eu disse meio seca, havia me lembrado de quando peguei ele com a Lila, por mais que eu não o amasse verdadeiramente como uma mulher ama um homem meu orgulho fora ferido naquele dia.

- Desculpe, não queria lembrar. – Rony disse vendo o meu estado. – Continuando. Vai me conta.

- Essa noite eu tive um pesadelo, foi só isso. – respondi.

- Que tipo de pesadelo? – certo, o Rony era um tapado.

Será que ele não havia percebido que eu não queria contar, que era doloroso demais para mim apenas lembrar das cenas que me atormentavam.

- Foi lembranças, satisfeito? Desde que sai de Hogwarts eu tenho sonhos com o dia que Harry e eu brigamos, ou quando o Malfoy disse aquelas coisas pra mim. – contei.

O vi suspirar.

- Se você gosta tanto assim da fuinha, por que não volta com ela? – ele me perguntou.

Comecei a tossir.

Será que eu havia ouvi direito? Ele falou para eu voltar com o Malfoy? Acho que estou alucinando.

- Ron, é complicado. – mordi meu lábio inferior. Ele continuou a me encarar esperando a resposta. – Não sei se sobreviveremos a essa guerra. Já pensou se eu volto com ele e um de nós dois morre, como o outro vai sofrer. – respondi melancolicamente.

- Você sabe o quanto eu odeio a fuinha, mais já não agüento mais isso. Você o olhando de longe, e esta estampado na sua cara que o que mais queria é estar nos braços dele. – Rony contraiu o rosto imaginando o que acabara de falar.

- Rony você não entende... – tentei protestar mais ele não deixou.

- Quem não entende é você. Se o ama mesmo tem que aproveitar enquanto esta viva.

Ele veio até mim e me abraçou, passei meus braços redor de seu corpo, colocando minha cabeça em seu ombro. Era tão bom, sempre que eu o abraçava eu me sentia segura, me sentia em casa.

Ouvimos alguém limpando a garganta.

Soltei de Rony imediatamente e olhamos para as escadas, e ali estava um loiro que parecia que estava dentro de um vulcão de tão vermelho.

- O que estava acontecendo aqui? – ele perguntou irritado.

- Nada. – Ron e eu dissemos juntos. Olhamos um para o outro e começamos a rir.

Draco ainda nos encarava vermelho de raiva.

- Calma mano. – Rony deu uma batida de leve no ombro de Malfoy. – Não precisa sentir ciúmes, meu rolo com a Mione já deu o q eu tinha que dar.

Quando Draco ia retrucar, ouvimos Harry gritar ainda do segundo andar.

- Venham aqui, acho que descobri que é R.A.B.

Nós três nos entreolhamos e subimos correndo as escadas encontrando Harry em frente a uma porta. Na porta havia um papel escrito.

Regulo Arturo Black. R.A.B, o achamos.












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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Ruim né?
Bjs.



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