Inocência Roubada escrita por Lêh Duarte, Annia_Novachek


Capítulo 19
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oi ninas, Annia aqui ^^
A Leh pediu pra mim postar pke ela está vendo o jogo do Corinthians, em minha opnião, ela devia gastar o tempo dela com coisas importantes, tipo, assinstir um BOM jogo aushaush
Tah, brincadeiras a parte, espero q gostem Ninas, e Obrigada a tds q comentaram.
Até lá em baixo...
Sabe Dona Annia eu gasto meu tempo em coisas importantes, só que faz um século que não vejo minhas amigas e não assisto jogo ainda mais de um clássico por isso meus dois a um foi muito bem gastos do meu tempo...



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O jantar ocorrera em total silêncio. Não por que Janine ainda estava tratando Imbraim com indiferença, mas sim porque a mesma estava preocupada com Anna por sair assim furiosa em plena calada da noite e por Pavel que que iria ter que controlar a fúria de sua amiga...


_ Meu senhor ainda precisas de meu serviço? - Carolina ainda temia Imbraim, mas ainda sim resolveu perguntar, tirando Jane dos seus devaneios, porém isso só a enfureceu pois Imbraim continuou comendo e ignorou a jovem.


_ Pode ir se deitar Carolina, se seu senhor precisar de qualquer coisa eu mesma o servo e Marie ainda estás acordada, pode ir querida.


Ainda tremendo, Carolina pediu licença e se retirou, mas Jane também se levantou...

_ Se precisares de meus serviços estarei em meu quarto e não preciso que me acompanhe.


Ela se adiantou antes que Imbraim se levantasse fazendo ele cair novamente derrotado e se retirou da sala de jantar. Imbraim ainda estava derrotado, não sabia como fazer Janine o perdoar, mas sabia que não podia deixar a situação como estava, por isso subiu para seu aposentos, mas assim que adentrou notou tudo vazio e isso o enfureceu.

Se dirigiu para o quarto que ficava no final do corredor, onde Janine se encontrava adentrando furioso, mas parou quando viu que sua mulher, sim ele já a considerava sua mulher costurando uma manta e logo se olhar caiu na cama feita o que fez ele ficar irritado com essa situação toda...


Janine se recostou contra a cadeira enquanto terminava de costurar uma manta de pele. O inverno já se dava sinais do quão forte ele seria. Janine se perguntou se Ibrahim ficaria bem aquecido durante a noite. Mesmo ainda o tratando com indiferença, se importava com ele. Apenas não daria o braço a torcer até Ibrahim realmente se arrepender do que fez.

Lembrou-se do quanto Anna e Pavel pareciam felizes. Queria tanto que Ibrahim a tratasse da mesma forma e não apenas como um objeto que ela tinha certeza de que seria jogada fora quando não servisse mais.

Janine foi tirada dos seus pensamentos quando a porta fora aberta com força.

Ela se levantou da cadeira em um pulo e olhou para Ibrahim que estava a porta e a olhava aborrecido.

–O que faz aqui? –ele perguntou dando uma rápida olhada para a cama feita.

– Bem, eu iria dormir em alguns instantes. –ela disse. –Precisa de alguma coisa.

Ibrahim a olhou. Sabia muito bem que ela estava se fazendo de desentendida.

–Sim, que vá para o meu quarto.

–Seu quarto? Ora, pensei que Marie tivesse alimentado o fogo da lareira e ajeitado tudo para o seu sono.

Ibrahim conteve a vontade de ir até ela e sacudi-la, ao invés disso, se limitou a olhá-la.

– Porque está agindo assim Janine? Acaso lhe causei algum mal?

–Não aja como um ingênuo Ibrahim. Sabes muito bem o que fez.

Ibrahim caminhou até ela e Janine teve que olhar para cima para encará-lo.

– Vamos esquecer isso Janine. Ela não morreu e você não pode continuar agindo assim. Não percebe que essa é uma batalha perdida?

Ela abriu a boca para argumentar, mas foi forçada a se calar quando a boca de Ibrahim se mover contra a sua.

As palavras foram esquecidas enquanto Janine tentava aproveitar cada momento. Ela sabia que deveria lutar contra. Mas estava cansada de ficar tanto tempo longe de Ibrahim.

X.X

Pavel entrou espreitou a procura de alguém que pudesse ouvir a conversa. Quando não viu nada além de guardas que faziam sua ronda e poucos servos que permaneciam acordados, entrou em seu quarto segurando Anna pelo braço e tampando sua boca.

Quando pararam no meio do aposento, Pavel a olhou.

– Eu lhe solto se prometer não gritar. –quando ela sentiu, Pavel a soltou. –Anna, eu apenas estava... Ai! –ele gritou quando ela começou a dar tapas em seu peito.

–Anna, por deus mulher, vamos conversar.

–Não tem conversa Pavel! –ela disse furiosa. –Você prometeu e não cumpriu!

–Anna, eu juro que eu apenas fui lá por Janine.

–Chega Pavel! Será que não percebe que Janine também não quer que você beba?

Quando Anna continuou com os tapas, Pavel a segurou pelos pulsos e a deitou na cama, ficando por cima do seu corpo. Anna o olhou assustado, mas o medo rapidamente se transformou em choque quando Pavel a contava tudo o que fora fazer na taverna.

–Então Janine...

–Sim. –Pavel confirmou.

–Nós temos que contar a ela. –ela disse decidida.

–Não Anna. Você tem de jurar que não dirá uma palavra sobre isso enquanto não chegar o momento certo.

Anna o olhou incerta.

–Mas...

–Não Anna. Não podemos correr o risco de Ibrahim descobrir isso.

Anna o conhecia bem para saber o quanto trair o próprio irmão o estava machucando.

–Ele entenderá Pavel. –ela disse sem ter certeza das próprias palavras.

–Não tenho tanta certeza. Você sabe como Ibrahim é rancoroso. É por isso que assim que nos casarmos iremos para bem longe daqui. –Pavel falou e enfiou a mão entre os cabelos louros de Anna. Ela se aconchegou mais ao seu peito com a carícia e suspirou.

–Tem certeza disso Pavel?

– Claro. Ibrahim poderá voltar sua fúria contra você Anna. Você sabe do que ele é capaz quando está cego pelo ódio. –Pavel respondeu.

–Não foi isso o que eu quis dizer. –Anna disse e ergueu a cabeça encarando Pavel. Ele tinha entendido a pergunta, mas preferiu simplesmente ignorá-la.

Dando um sorriso torto, ele os girou na cama e deixou Anna ficar embaixo dele. Se inclinando, ele roçou seus lábios em seu pescoço e Anna suspirou enquanto enfiava as mãos nos cabelos de Pavel.

Pavel começou a distribuir beijos por todo o pescoço de Anna até ela puxá-lo para cima selando seus lábios. A carícia começou calma, com os dois tentando demonstrar tudo o que sentiam um pelo outro, mas conforme seus corpos se tocavam ambos começaram a querer mais. Anna desceu a mão pelo corpo de Pavel e ele se separou apenas o suficiente para poder olhá-la nos olhos.

– Você tem certeza disso?

Anna sorriu e não pode deixar de amar ainda mais Pavel pela atitude. Todos os homens que haviam se deitado com ela havia sido por puro prazer. Mas Pavel a estava tratando de maneira diferente. Especial.

Para confirmar a pergunta, Anna rodeou o pescoço de Pavel com os dois braços e lhe dei um beijo rápido.

Um começou a despir o outro aproveitando cada toque e carícia. Cada suspiro e gemido vinha de um novo local explorado. As roupas foram parar no chão. Quando ambos estavam nús, Pavel se parou as pernas delicadamente de Anna se posicionando entre elas.

A ansiedade de Anna a fazia tremer em expectativa, enquanto Pavel apenas se manteve calmo e controlado. Estava disposto a fazer daquela noite a melhor da vida de Anna. Uma de muitas outras que viriam com ele ao seu lado.

E por um tempo apenas gemidos de amor foram ouvidos no aposento.*



X.X


Ibrahim enroscou uma mecha dos cabelos de Janine em seu dedo.

–Eu não acredito que cai nisso novamente!

Ibrahim riu fazendo Janine, que estava deitado sobre seu peito, tremer levemente.

– Não era uma mentira Janine. –ele disse sério e então deu um pequeno sorriso. –E você deveria saber que eu nunca conto a mesma história duas vezes.

Janine deu um tapa leve em seu peito e então saiu de cima dele, para se deitar ao seu lado e apoiar os cotovelos na cama, puxando alguns cobertores para cobrir sua nudez.

–Quando irá parte? –ela perguntou.

–Amanhã. Adoraria esperar mais, mas temo que o tempo esteja se esgotando para nós.

–E quando irá retornar?

–O mais breve possível, espero. Eu não quero ter de ouvir mais argumentos do rei sobre como eu deveria escolher uma esposa de sua família. –antes que pudesse morder a língua aquilo lhe escapou.

Ele olhou para Janine, mas esta já havia virado o rosto. Ele nunca prometera nada a ela, mas Janine sentiu como se estivesse perto de ser trocada. Sabia que sua relação com Ibrahim seria apenas carnal. Ela apenas o satisfaria enquanto outra seria sua esposa. Engolindo algumas lágrimas, Janine o olhou sorrindo de leve e surpreendendo Ibrahim.

– E Pavel? Ele também ira?

–Sim, será bom levá-lo. Assim ele aprendera a lidar com aquelas cobras ambiciosas. –ele disse e puxou Janine para ficar mais perto do seu corpo.

Janine se aproximou, mas a angustia e o medo ainda martelavam fortes em sua cabeça.

–No que está pensando? –ele perguntou quando ela continuou calada.

Janine resolveu omitir a real verdade. Dando um sorriso ela ergueu a cabeça e o olhou.

–Já estou começando a sentir saudades de ti.

Ibrahim soube que ela estava mentindo, mas a conhecia. Janine diria tudo quando estivesse pronta. Se inclinando e dando uma leve mordida no queixo de Janine, voltou a fitá-lo com um sorriso astuto.

–Sendo assim, deveríamos começar a matar as saudades desde já.



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Notas finais do capítulo

Tah, eu sei, culpa minha pela falta dos hentais, mas a Leh disse q promete compensar no próximo hehehe
Bjs e até o proximo ninas do meu core *.*
Ela sempre se martiriza né?
Sério Annia a culpa tbm foi minha até por que eu falei que tentaria colocar mais hentais, porém tive uma semana corrida e na sexta tive médico então...
Mas e ai o que acharam?
No próximo terá uma surpresa...
Só não sei se será boa para algumas meninas...
srsrr...
Beijão e uma ótima semana



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