Cidade Maldita escrita por Duuuuds
Notas iniciais do capítulo
Ui, ta no finalzinho!
“Tudo começa e termina, essa é a lei do universo...”
Fellipe continuava lendo o livro, não entendendo a maioria das coisas que ali estavam escritas. Após folhear algumas paginas, notou uma em especial, sentindo seu coração acelerar.
– Edward, leia isso aqui. – Disse, entregando o livro ao outro garoto.
– Rituais e seus conceitos. – Leu em voz alta.
– Será se isso esta relacionado ao que aconteceu nessa cidade?
– Creio que sim. Mas por que?
Fellipe começou a andar pelo lugar, pensando em todos os ocorridos. Foi então que chutou uma caixa, a mesma tombou revelando seu conteúdo.
– Olhe, são armas. – O maior disse se abaixando perto delas.
Eram varias armas pequenas, estavam carregadas e continha mais munição. Fellipe pegou uma, engatilhando-a.
– Acho que temos um jeito de sair daqui! – Disse em seguida.
– Você quer atirar naquelas pessoas? – Edward berrou.
– Pessoas? Acho que já não são isso ao um bom tempo.
Os dois rapazes foram até a janela, começando a reparar nas “coisas” que andavam.
– Hey! – Edward gritou de repente, apontando.
Era Brandon andando no meio das “coisas”, como um deles. Seus olhos estavam brancos como a neve, e sua pele num tom escuro. Perto dele, Jessica se movia lentamente, com uma aparência fantasmagórica e repugnante. Em seu braço, podia se ver uma estranha marca em seu braço esquerdo. Era uma mordida.
– O que faremos agora? – Fellipe disse, quase chorando.
– Acho que pensei em algo. – Ed disse pegando o livro. – Qual era a sequencia que vimos na igreja?
– Acho que era " P 13 L 12 ".
– Será que “P” seria “Pagina” e “L” “Letra”?
– Faz sentido.
Edward começou a folhear o estranho livro, contando as paginas.
– 12, 13! – Disse.
No alto da folha, estava escrito em letras grandes “ Ressuscitação e Curas para Doenças”.
– Acho que não é letra...
– Tente linha.
Edward percorreu com o dedo até a segunda linha, começando a ler.
– “... O mal pode reviver, achando um corpo no qual possa se abrigar, um recipiente vazio para que viva no mundo dos vivos...”
– O mal?
– O que acha que esta andando lá fora?
Edward derrubou o livro no chão, sentindo tudo girar. Ouvia Fellipe o chamar, mas não conseguia focar em nada. Sua visão foi escurecendo, até que apagou.
Pouco tempo depois acordou, assustando ao notar que agora lembrava de tudo.
– Cara, você me deu um susto. O que houve?
– Não sei, mas acho que descobri o que aconteceu aqui.
Então Edward contou a visão que havia tido na igreja, da repórter falando sobre a “Fazenda” e sobre os experimentos. Contou sobre o garoto que parecia atordoado com algo, e como ele matou as duas enfermeiras.
– Acho que temos que ir num lugar. – Disse por fim, lembrando da casa onde a repórter foi mordida.
– Tem certeza que quer fazer isso?
– Tenho.
Os jovens pegaram algumas armas, as carregaram e se prepararam.
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Espero que gostem, não ficou do jeito que eu queria, mas tudo bem.