Sufoco: Lutando Por Um Amor. escrita por MelissaC


Capítulo 35
Capítulo 35: Respostas.


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENTE, faltam só 13 capítulos para acabar
D:
*CHORA CHORA CHORA*
Mas assim que acabar eu vou postar um capitulo da continuação só para ter certeza que vocês não vão abandonar a louca aqui, por mais chata que sejam as minha histórias!
Espero que vocês gostem dos novos personagens e da nova personalidade de alguns personagens que já são veteranos mais vão abalar com a vida da gente!
EEEEEEEE posso garantir que nessa nova temporada vai ter mais Catherine, só que menos louca menos má e mais possessiva! Porque essa é a minha Cat!
Próximos capítulos:
Não vai tirar ele de mim
Da onde você nunca deveria ter saído
Uma volta um pouco inesperada
Sem medo de luta
Aos Seis
A morbidade da Vida
Um dia de cada vez
Amor, obrigação e.. medo?
Um coração ainda bate aqui dentro
Irmãos
A amável, justa e o presente de deus
Nada além de esperança
A ilusão de um final feliz.



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Respostas.

Estava lá eu, sozinha na floresta escura da minha casa. Não senti medo. Pois estava bem. Sentia-me bem como nunca havia me sentindo depois de meses. Olhei à minha volta, as minhas roupas, e percebi o porquê a alegria de meses atrás havia regressado para mim. Eu me sentia feliz de novo, pois esses meses não tinham passado. Eu estava de volta no passado. Em um passado onde Jacob ainda era vivo. Olhei a minha face em uma poça de água. Eu parecia mais nova. Eu estava sim, mais jovem. Um ano e meio talvez. Mas a felicidade foi se passando e a tristeza e o medo invadia-me, enquanto eu voltava ao fim do crepúsculo e não mais a noite sombria. Senti um cheiro familiar se aproximar. Mas algo estava errado. Melissa não estava aqui comigo para me salvar. Certamente desta vez eu morreria. O cheiro de Jane se aproxima a cada vez mais. Uma enorme dor me atingiu. E ali estava eu caída perecendo pela a dor em silêncio. Até que um grito cortou o ar. Era melissa, só podia ser ela. Mas o grito saia da minha própria garganta. “Jane rápida.” ouvi a voz de um homem. Tentei procurá-lo em minha volta. Mas já era tarde, a morte já me carregava dali.


Abri meus olhos. Tudo aquilo não se passavam de um sonho que se misturou com a realidade. Agora Jane está morta e provavelmente aquele outro vampiro também deve estar.

Fui até o banheiro e tomei um banho de banheira. Ela estava ali para, praticamente intocada há tanto tempo.


Sentei Aleph em umas das cadeiras da bancada. Ele não parava de tagarelar sobre como é chato eu estar acordando ele cedo, que a minha mãe o deixava dormir. Enquanto isso eu comecei a pegar os ingredientes para fazer alguma coisa para nós comermos.

“O que você quer comer?” eu disse pegando um prato.

“Quero cereal.” ele disse fazendo cara de santo.

“Qual?” eu disse abrindo o armário que ficava em cima.

“De morando.” eram os que estavam mais altos. Peguei uma cadeira e a aproximei da beira do armário.

“O que você pensa que está fazendo.” disse meu pai me assustando.

“Cuidando do café do Aleph.” eu disse como se fosse óbvio.

“Os cereais abertos ficam no outro armário, e você deveria pedir ajuda para alguém.” ele disse se sentando.

“Nossa, eu consigo colocar cereal em uma tigela sozinha.” eu disse batendo o armário.

“Bom dia família.” Melissa disse entrando na cozinha.

“Melissa tem alguma coisa errada.” meu pai disse. Ela arregalou seus olhos.

Imagens começaram a passar pela minha mente. Tudo estava acontecendo de novo. Mas apenas na minha mente. E lá estava o vampiro que ajudará a me sequestrar. O vampiro que eu havia visto no dia anterior.


P.V. Edward

Tive visões impróprias da noite anterior de Lissie e Embry. Pode parecer extremamente normal para eles, mas para mim eles são muito jovens para certos atos.

“Bom dia família.” ela disse enfim entrando na cozinha.

“Melissa tem alguma coisa errada.” eu disse tentando fazer piada. Ela arregalou seus olhos.

Nessie. Ficou ofegante e deixou o prato que estava em suas mãos cair no chão. Aleph começou a gritar em desespero. Corri até ela, para se caso ela caísse eu a segurasse. Em segundos todos da casa estavam em nossa cozinha.

“Eu sabia.” ela disse baixo.


P.V. Renesmee

“Eu sabia.” eu disse quase que inaudível. “Eu sabia.” todos olhavam para mim.

“Aleph, por que você não vai comer lá em cima, no seu quarto?” disse a minha mãe entregando lhe os cereais.

“Mas você sempre diz que não pode.” ele negou com a cabeça.

“Hoje é um dia de exceções, hoje pode. Se você quiser comer vendo TV também pode.” ele deu de ombros e saiu. A minha mãe voltou a me encarar querendo respostas.

“Eu sabia que conhecia aquele vampiro que eu esbarrei ontem. Só não sabia de onde. Mas agora eu sei. Tenho certeza.”

“De onde?” perguntou meu tio receoso.

“Ele ajudou a Jane a sequestrar-me com a Melissa.” todos ficaram estáticos. Havia algo muito errado nisso.

“Tem certeza.” disse meu pai. Eu assenti. “Melissa?” eles pareciam nervosos.

“Eu não sei, eu não vi o rosto de ninguém. Eu entrei em desespero. E ele não estava no castelo. Não pode ser ele.”

“Nessie, não tem como você estar errada? Todos que estavam ao lado dos Volturis morreram.” disse a minha mãe.

“Tenho. E a Lissie está certa. Ele não estava lá no castelo quando nós saímos.”

“Dro**.” meu pai pegou uma cadeira e arremessou contra a parede. A cadeira se espedaçou e a parede afundou. “Alguém ligue para o Carlisle e diga para ele ir para lá agora.”

“Edward, ele foi para Seattle operara um paciente lá.” disse vovó Esme.

“É a chance perfeita. Como eu não vi isso na sua mente.” meu pai esbravejava. Senti me oscilar.

“Edward, mas o que ele iria querer com ele?” disse tia Rosie.

“Ele está certa. Ele pode ter mudado.” disse a tia Alice.

“Você consegue ver alguma coisa?” meu pai disse.

“Não, ele e Pietro devem estar juntos.” ela disse.

“Agora que precisávamos do Daniel ele não está aqui.” disse o tio Emm.

“Gente o que está acontecendo?” todos se olharam entre si e permaneceram e silêncio. “Mãe? Pai?” eles olharam para o chão.

“O Jacob está vivo.” disse o tio Emmett. Todos olharam feio para ele. “Uma hora ela ia ter que saber, e por mim ela saberia desde o inicio.”

“Ma-mas como?” eu me sentei.

“A Melissa o salvou.” disse a minha mãe.

“Por que vocês esconderam isso de mim.” eu disse aos prantos.

“Ele estava muito mau, e nós não sabíamos se ele resistiria.” meu pai respondeu.

“Mas como ele está?”

“Ele já saiu do coma, mas ele não está falando.”

“Eu liguei no hospital.” disse o tio Jasper. “E não me atendera.”

“Qual o problema?” eu disse.

“Nós contratamos um enfermeiro para cuidar do Jacob e ele era o mesmo vampiro que ele sequestrou.”

“Nós temos que ir. Jacob pode estar em perigo.”

“Não você fica.” meu pai me colocou sentada de novo.

“Não eu vou você querendo ou não.”



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