Traum escrita por Heide
Notas iniciais do capítulo
Oiiiiiiie *-*
AH estou muito feliz de está de volta a ativa e voltar para era fic que eu amo muito. desculpe pela demora de postar, mas estava tendo uns probleminhas. Bom vou ser breve. Quero agradecer á todas que me deram apoio.. dedico esse capítulo de volta á todas as vocês queridas leitoras que não me abandoram. Eu amo vocês sz.
Enjoy ;)
Gustav não estava acreditando no que Freida havia acabado de dizer. Assumir? Era o que ele mais queria na sua vida. Mas mesmo assim, não seria bom isso logo agora. Ele nunca pensou que teria que dizer isso.
- Freida, acho melhor não - disse ele com pesar no coração
Ela o olha assustada com a sua resposta.
- Porque? Não era isso que você mais queria? - pergunta ela
- Sim, mas acho que vamos deixar como está - respondeu firme
- Tudo bem - ela sorriu de lado - Mas vamos juntos ao baile?
- Sim, claro. Como amigos. - ele responde a soltando de seus braços - Bom eu vou me trocar e melhor sair antes que o Georg apareça.
- Até mais tarde então - disse ela saindo do quarto.
Ele não sabia se tinha feito certo, mas e se sua suspeita estivesse certa? Ele nunca o perdoaria.
No quarto da frente Tom estava furioso pela atitude de Freida. Quem ela pensa que é para dar-lhe um tapa e chamá-lo de cachorro? Ela já chamou-o de coisas piores antes.
Enquanto ele estava brigando mentalmente consigo mesmo, alguém bate na porta.
- Tom está ai? - Georg pergunta do outro lado
- Sim, pode entrar - responde
Georg entra e então começa a ri quando vê o rosto do Tom com uma marca vermelha em forma de uma mão.
- Caramba essa é forte hein! Não me diga que foi a Merbucci, porque ela não tem essa força toda sabe - ele disse rindo da feição carrancuda de Tom
- Não foi ela.. - ele começa a responder e pensar bem no que vai dizer - Foi a Freida
Georg então para de ri e sua feição então muda para uma mais séria. Assustando o Tom
- O que disse? A Freida? O que você fez á ela? - pergunta Georg bravo
- Isso mesmo que você ouviu, ela! E sabe porque? Apenas por eu ter convidado a Merbucci, porque eu chamei ela antes e ela não quis e quando ela veio aqui falando que iria comigo eu disse que já tinha chamado a sua melhor amiga. - responde Tom cuspindo as palavras.
- Como assim você chamou a Freida? - pergunta Georg mais bravo do que antes
- Porque eu estava namorando ela! Muito antes de começar ás aulas, mas ela me deu um pé na bunda ainda agora. - responde Tom acalmando-se
Então Georg não estava acreditando no que estava ouvindo. o Tom namorava com a Freida, e ela estava com o Gustav. Não podia ser, a garota que ele conheceu a vida inteira não faria isso. Nunca.
Ele então olha para Tom e sai rapidamente do quarto antes que falasse algo que piorasse a situação. E com certeza tinha como piorar.
Quando Georg acabará de fechar a porta do quarto de Tom, na sua frente estava Pauline olhando-o sinicamente e ainda tentando ser sedutora. Essa garota daria muita dor de cabeça.
- Ora quem saiu da toca - disse ela se aproximando dele.
- O que quer? - perguntou impaciente.
- Poxa, vim apenas fazer uma visitinha íntima antes do baile. Sabe ele vai ser quente - ela falou mordendo o lábio inferior - Na verdade vim falar com o Gustav, mas depois eu venho - ela se aproximou de sua boca, mas Georg desviou porém ela deu um beijo no conto de sua boca e depois saiu.
Georg ainda não estava entendeu o que ela queria falar com Gustav, mas certeza que não seria boa coisa vindo dela.
Bem distante. No centro da pequena cidade de Gotha.
- Não acho uma boa ideia nós sairmos do colégio para comprar vestidos! - reclamava Johanna e ao mesmo tempo parecia nervosa.
- Para de ser certinha Hanna, ninguém vai sentir nossa falta - falou sem impaciência Amalie - Talvez sua professora de balé sinta, mas até aí tudo bem. - falou rindo da cara de desgosto de Johanna.
- Se me expulsarem levarei você juntos comigo - falou em tom de ameaça.
- Pode levar com todo prazer - ri-o Amalie.
- Mas pelo menos deveriamos ter chamado Freida e Pauline - falou Johanna fitando a vitrine de uma loja.
- Aquelas duas andam muito estranhas. Além de que faz tempo que não saimos só nós duas - disse ela puxando-a para dentro da loja.
Bill andava pelos corredores do colégio atrás de algum sinal de Amalie. Já havia até ido no campo de lacrose, e nada. Talvez estivesse na biblioteca? Era meio idiota pensar que ela estaria lá, mas não custava tentar.
Quando ele chegou a biblioteca, não viu ela e sim Freida sentada sozinha com vários livros . Ele não iria falar com ela nem se o mundo acabasse, mas ele queria muito saber onde Amalie havia se metido. Então se muito contra gosto se dirigiu a mesa.
Ela nem havia notado sua presença, ele pigarrou, e como resultado obteve a atenção.
- Olá Bill, o que deseja? - ela perguntou calmamente.
- Viu a Amalie? - perguntou sendo direto.
- Não, ela deve está com a Hanna - respondeu voltando sua atenção aos livros. Porém Bill sabia que não conseguiria ficar sozinho com ela novamente e assim puxou a cadeira de frente a Freida e sentou-se.
- Como pôde? - perguntou ele fazendo Freida o olhar confusa.
- Como? - perguntou.
- Você estragou tudo, e ainda acha certo está com ele? Você não se lembra de tudo aquilo? A dor o sofrimento? - ele começou a falar sentido repulsa dela.
- Bill eu sinceramente gosto de você, desculpe se eu ser rude, mas você não tem nada haver com isso - ela falou massageando a têmpora.
- Magina, você esses seus joguinhos de atenção fes meu irmão e Andreas brigarem para ver que era o macho alfa que ficaria com você. Invés de deixá-los em paz você jogava mais lenha no fogo. Porque simplesmente não parou com tudo? Não você queria apenas se sentir desejada - ele falou tentando não alterar o tom de sua voz - Porra você era uma criança - a últida frase dita não havia tido tanto sucesso. Havia aumento o tom e sendo reenprendido com vários "Schiu".
- Agradeceria se não tentasse discutir o passado em uma biblioteca - ela sorriu se lado tentando disfarçar seu desconforto diante daquelas palavras duras.
- Vou deixar bem claro - falou se aproximando seu rosto no dela - Eu não te perdoei na época e não irei perdoa-la nunca - ele se levantou da cadeira deixando-a com os olhos marejados, mas ela só se deixou levar pelas lágrimas quando não tinha mais ele em seu campo de visão.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O próximo será do baile então espero vocês lá.
Beijosbeijos ;*